Será que é o Leão quem mais ordena?
Face ao rumo dos acontecimentos, até parece.

Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Será que é o Leão quem mais ordena?
Face ao rumo dos acontecimentos, até parece.
Um jogo como não se via há muito tempo. As goleadas dão-se aos concorrentes directos, não é aos pobres. Entendido?
E já agora, Carlos Queirós, viu o jogo, não viu?
Com golos de grande nível espectacular e com uma exibição que me (nos) deixa de boca aberta, um meio campo que nem sequer deixa respirar o pobre do leão, o FCP tem positivamente cilindrado o adversário, o que só pode ser uma de duas coisas. Ou o Rúben é um “10” do outro mundo e poucos percebiam isso, ou o Dragão esteve a guardar-se para esta fase decisiva do campeonato!
Se ganhar por mais e aguentar este ritmo é porque se juntaram aquelas duas hipóteses…
Realmente uma exibição de encher qualquer olho que goste de futebol. O FCPorto cilindrou um Sporting incapaz de reagir ao muito bom jogo dos donos da casa. Talvez o melhor jogo do FCPorto nesta época.
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O Trofense fartou-se de jogar, com mais tempo de posse de bola e mais remates, mas quem marca ganha. É a Taça da Liga!
O Sporting apanhou-se a ganhar e fez o que lhe competia, segurar a bola, controlar o jogo. Com Liedson há golos e isso faz esquecer tudo e a equipa já vai na sétima vitória consecutiva, é obra.
Para além dos resultados o Sporting já ganhou, com Carvalhal, dois jogadores: Adrien e Saleiro que, com Paulo Bento, era muito raro jogarem. Falta ao Sporting, um grande defesa, que estabilize os processos defensivos e acalme o jovem guarda-redes e melhor os níveis dos restantes defesas.
Se o campeonato dura muito ainda lá vamos…já conseguimos ver um tom azul muito desmaiado à nossa frente…
Entretanto sempre se pode esperar pelo Benfica…
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Este Sporting está muito melhor, os jogadores estão soltos, alegres, parece que gostam de jogar à bola. Será que é porque lhes é dada liberdade dentro de uma determinada organização, ao invés do que acontecia até aqui?
Saiu o Polga, entrou o Tonel, melhorou a defesa; entrou o Adrien, melhorou a velocidade e as transições; O Saleiro é um ponta de lança que completa muito bem o Liedson; e o João Pereira dinamita todo o corredor direito; o Miguel Veloso, saído da frente da defesa, tem mais espaço e oportunidades de rematar á baliza.
Mudar faz bem, principalmente quando não somos felizes!
O Sporting deu uma lição a todos aqueles que acham que uma grande equipa se faz sem grandes jogadores. Não faz! Sem omoletes…já dizia o Otto Glória.
Na verdade, o Leão está mal servido em vários lugares e não há nada que disfarce isso, nada mesmo, pode juntar-se mais os jogadores para não se perder tanto a bola, mas depois não se chega lá acima ao pé da baliza contrária.
A defesa, saindo o Tonel, começa a perder jogadas por alto, desta vez houve várias bolas perigosas, e o próprio golo foi um galo, o Rui Patrício à espera da bola em vez de a ir buscar, foi antecipado, claro.
E pronto, sem categoria para mais, o Sporting, ou deixa cescer o déficite e aumentar a dívida e vai às compras, ou não ganha nada.
Vá lá! Mesmo no fim, e por quem raramente acerta, o Sporting empatou. Com a bola pelo ar, contra estes calmeirões é muito dificil, embora a bola só ande pelo chão se houver talento.
O golo Holandês pareceu-me facilitado e depois as coisas complicaram-se. O Levezinho tambem falhou golos que não são habituais nele, e numa das poucas boas jogadas o Leão marcou. E a questão é mesmo essa, sem boas jogadas não se marcam golos, e deixemo-nos de desculpas.
Ficando em primeiro no grupo, tem uma série de vantagens que espero sejam aproveitadas, já não seja ganhar algum dinheiro para comprar um defesa- central de grande nível.
Dar 45 minutos de avanço não parece boa ideia, principalmente em casa e contra o Marítimo.
Sem jogar pelas laterais, encolhido com o seu previsível losango, Paulo Bento não consegue golos nem ocasiões para os marcar. Assegurar não sofrer golos e depois esperar que Liedson resolva, é muito pouco.
A jogar assim, há sempre a hipótese de acontecer um golo adversário, mesmo que seja um pontapé do meio da rua. Depois foi a ansiedade, quatro avançados, o "chuveirinho" mas já nada íria impedir a revolta dos sócios que se vêm, ao fim de 8 jornadas a 13 pontos do Braga onde, para chatear, brilha Hugo Viana, mais um que o Sporting vendeu e não quiz de volta.
Olhamos para o onze, e com a excepção de Matias, mais nenhuma aquisição tem lugar na equipa. Não seria preferível comprar dois ou três bons jogadores em vez de uma camioneta de suplentes?
Sem jogadores, sem adeptos, sem resultados e com um treinador seguro pela garganta, por quem tem medo tambem de cair, vai para onde o Leão?
Foi enquanto lia uma compilação da correspondência entre dois autores que comecei a pensar: “Ah, bons tempos!”, o que nunca augura nada de bom, é certo. Mas reparem: a carta chegava, quase sempre a horas previsíveis, e podia ser aberta de imediato ou guardada para momento mais oportuno. Guardá-la podia ser, aliás, mais saboroso do […]
Fotografia: Sérgio Valente
O 1.º de Maio de 1974 na Avenida dos Aliados, na cidade do Porto.
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
mais um excelente artigo de Teresa Violante, no Expresso, sobre as prioridades esquecidas de uma Europa à beira do precipício.
é ler o artigo de hoje da Carmo Afonso, no Público.
“Ponte Dona Antónia Ferreira“. Mas o nome que ganhou foi “Ponte da Ferreirinha“. “Vontade popular”? “Pela população”? Como diria Krugman, yuk-yuk-yuk, hahaha.
Foto: FMV, 26/05/2023
o centrão, lá como cá, é um viveiro de corruptos.
Uma sueca que grita muito voltou a vencer a Eurovisão. O Benfica vai ser campeão. Andam à procura de uma inglesa desaparecida há dezasseis anos. O Cavaco anda a balbuciar coisas de velho.
De repente, estamos em 2010.
Certificando-o judeu sefardita. Portugal tem produção em série, mas até nos EUA se safam em grande.
Mal Santana Lopes desse o flanco («a que eu tinha aventado…»), aproveitava-se e atacava-se: «Por falar em aventado, então, “agora facto é igual a fato (de roupa)”»?
Já tivemos populares a bater em gajos do PS. Já tivemos gajos do PS a ameaçar bater em populares. Parece-me óbvio que, mais tarde ou mais cedo, iríamos ver gajos do PS a bater em gajos do PS.
Parece que o ditado sempre fez sentido: quem se mete com o PS, (dá ou) leva!
«Ora bem, então, “agora facto é igual a fato (de roupa)”»?
Além do previsível sujeito nulo (“eu estou orgulhosa”), o verbo nulo (“eu estou orgulhosa”): “Orgulhosa de ser oradora portuguesa convidada”.
positiva e a *”inação do acionista” é extremamente negativa.
Com tanta crítica do PS ao PS, qualquer dia descobrimos que, afinal, o PS não teve culpa nenhuma nisto da TAP.
Hoje no JN, João Gonçalves, num artigo sobre a TAP (entre outros assuntos) cita Vasco Pulido Valente (em 2001).
“O PS no Estado é isto: uma trupe aventureira e esfomeada, que a seu belo prazer dispõe do património colectivo. No fundo, não se acha representante do povo, mas pura e simplesmente dona do País”.
E assim estamos.
foi o que fez Ricardo Paes Mamede. No Público.
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