Não quero ficar impune
E dizer-te cara a cara
Muito mais é o que nos une
Que aquilo que nos separa
O Supremo Tribunal dos EUA reunido. A cores. Circa 2022.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Não quero ficar impune
E dizer-te cara a cara
Muito mais é o que nos une
Que aquilo que nos separa
O Supremo Tribunal dos EUA reunido. A cores. Circa 2022.
O monstruoso e metálico robô Curiosity já mandou para a Terra alguns bilhetes-postais da paisagem marciana. Ainda a preto e branco, vemos a cratera onde ele pousou…
O robô não levou nenhum bilhete-postal para Marte, pois neste planeta não há vida inteligente, nem anfitrião para receber qualquer presente que fosse oferecido com a melhor das boas intenções e em missão de paz do nosso planeta.
Mas numa coisa os dois planetas são parecidos: ambos têm crateras.
Não me quero referir às crateras naturais, que a Terra as tem em grande número e são belas, por sinal. Estou a pensar nas crateras provocadas por sucessivos bombardeamentos a mando do regime de Assad sobre Alepo, uma terra mártir… Só em dois dias já morreram 322 sírios.
Aqui na Terra, o planeta do Homem, onde há vida (muito) inteligente, há, contudo, desumanidade e maldade: aqui os homens são capazes de abater de animais abandonados pelos donos (Taiwan); aqui na Terra, ainda se amputam mãos aos homens que roubam e ainda se mata por apedrejamento homens e mulheres por sexo fora do casamento (Mali).
Aqui na Terra, ainda há brutamontes e homens rudes tal como na Pré-História. [Read more…]
Vivendo entre as feras pré-históricas
Canal Discovery
Reconstituição da vida do Homem entre 40 mil e 12 mil a. C., num documentário-filme que retrata os vários perigos com que se defrontava o Homem do Paleolítico.
Da série Filmes completos para o 7.º ano de História
Tema 1 do Programa: Das sociedades recolectoras às primeiras civilizações
Unidade 1.1. – As sociedades recolectoras
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
E o Ventura que sacou de um “os turcos gostam pouco de trabalhar!”, num país que tem fama de só gostar de “putas e vinho verde”?
Alguém sabe se, porventura, o André tem raízes alemãs?
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
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