É tal a incomodidade e medo das claques que Bettencourt em vez da cara vai pintar o cabelo de preto!
É que se for a cara não o reconhecem no banco onde é director e que por acaso é o maior credor do clube!
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
É tal a incomodidade e medo das claques que Bettencourt em vez da cara vai pintar o cabelo de preto!
É que se for a cara não o reconhecem no banco onde é director e que por acaso é o maior credor do clube!
(Poema de Ofélia Bomba, minha colega, não de cardiologia mas de psiquiatria)
O ninho
É do azul que parto
Para o percurso único da poesia
Do azul do mar imenso
Do azul intenso
Que banha o meu país
E a minha fantasia
E segue solitário até ao infinito.
Passo pelo roxo da saudade
Nos lírios imortais de Van Gogh
Mistura de óleo e eternidade
De espanto e grito.
Passo, depois, no amarelo vivo
Dos girassóis de Julho em Portugal
E brindo à vida, ao amor cativo
Único, intemporal.
Navego no vermelho. Lume e fogo
Aurora boreal do meu percurso
Em que me perco e quase afogo
E desço à terra, ao castanho baço
Força telúrica a lembrar o curso
Do passado e do presente, num abraço.
Continuo no preto. Tinta-da-china.
Ou numa nuvem carregada de água
Na viuvez duma tarde chuvosa.
Liberto-me no branco em que assisto
À neve, à cal, aos vestidos de noiva
À bata da escola de menina
E paro p’ra pensar. Duvidosa.
Que importa se o teu olhar
É verde ou dourado
Bordado de sol ou de luar
Que importa se o teu sorriso
É um poente
Tinto de promessas quase a naufragar.
Se este poema é um caminho
Tecido de arco-íris e de asas
Onde me aventuro e ouso
E todas as cores do mundo
São o ninho
Em que eu repouso.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Porquê? Porque hoje é domingo. Ah! Depois de amanhã, lá estaremos.
Há mais: [Continuar a ler]
Foi há bocadinho. Efectivamente. Parabéns, Neemias!
E o Ventura que sacou de um “os turcos gostam pouco de trabalhar!”, num país que tem fama de só gostar de “putas e vinho verde”?
Alguém sabe se, porventura, o André tem raízes alemãs?
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
Comentários Recentes