Washington a ferro e fogo

Os protestos anti-trump aqui, em directo. O Huffington Post fala de 25 mil pessoas envolvidas no protesto. A CNN avança que 100 manifestantes já foram detidos. Manifestações com milhares de pessoas em Nova Iorque, Chicago e São Francisco.

Violência policial nos EUA

Manifestações em Nova Iorque e Washington contra a violência policial nos EUA. Via Mashable.

Um simples texto sobre o Haiti

Registei este texto, mas não sei porquê, estupidamente esqueci de onde o retirei e quem é o autor. Penso que, de qualquer forma é útil.

Para EEUU la catástrofe de Haití es un polvorín, no por la amenaza que representaría un posible estallido social para su sistema de seguridad, sino por la ubicación estratégica que reviste el país devastado dentro de su dispositivo imperial de control y dominio en América Central y el Caribe. La decisión de Washington de desplegar unidades y tropas especiales y una flota nuclear (invocando “ayuda humanitaria”) implica una virtual ocupación militar de Haití, entre cuyos objetivos hay uno que sobresale nítidamente: Reemplazar a los Cascos Azules de la ONU y constituirse en única autoridad militar con un control directo sobre el gobierno de Haití. En otro juego de piezas EEUU (utilizando Haití) busca afianzar su hegemonía de potencia nuclear en el Caribe y en Centroamérica con la vista fija en un objetivo de máxima: Chávez y su alianza estratégica militar con el eje Rusia-China-Irán.

Acrescento este comentário meu, a um comentário de Carlos Loures: E ainda por cima este “quero, posso e mando”. Mexem mais comigo a falsidade, a mentira, a hipocrisia e o cinismo do que o próprio insulto directo. Não basta o que diz Fabrício Estrada, (Os EUA exploraram o território e a mão-de-obra, e deixaram o país desertificado, sem recursos, as pessoas sobrevivendo de uma forma desumana. Como se explica que um Estado, perante uma catástrofe, não possua a mínima capacidade de resposta e fique cem por cento dependente da ajuda internacional? ). Ainda no seio de tão grande catástrofe, assaltam o aeroporto, expulsam jornalistas, desviam aviões de outros países, já estacionados e carregados de material de ajuda, impedem a aterragem de outras aeronaves que não as suas, desembarcam milhares de soldados, dispondo assim do Haiti como se de uma quinta sua se tratasse. Bárbaro! Obsceno! O prémio Nobel da Paz treinando!