Não fiquei minimamente surpreendido com o desenrolar e desfecho do CaminhaGate. Até porque Miguel Alves é a regra, não a excepção.
É a regra num universo de 308 autarquias pouco escrutinadas, vezes demais controladas por autênticas quadrilhas partidárias e interpartidárias, que manipulam o uso de orçamentos camarários e fundos europeus em proveito próprio.
Que servem os interesses de empresários e investidores.
Empresários ou investidores, que, por sua vez, financiam campanhas e sacos azuis, a troco de negócios, obras, licenças, empregos ou simples lobby.
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