Na Hungria, governada pelo virtuoso Orbán – antigo parceiro do PSD e do CDS no PPE, hoje farol de André Ventura e da sua unipessoal – o governo neofascista de Budapeste passou uma lei que incentiva os “cidadãos de bem” a denunciar famílias homossexuais. No fundo, a versão húngara dos bufos da PIDE.
Pena que a extrema-direita portuguesa se tenha lembrado de Salvini e não do principal aliado e infiltrado de Putin na União Europeia. Se era para trazer um putinista mauzão ao congresso, Orbán era uma escolha mais acertada que o cheerleader italiano. E perfeito para um workshop sobre como perseguir e retirar direitos civis aos homossexuais. Lá teremos que esperar que Ventura chegue ao governo para ver como a coisa funciona.
A política identitária do bem, para alguns.
Seculos depois a Hungria corre o risco de ficar sob despotismo. Sinal dos tempos.
Séculos?
ainda assim os paneleiros da hungria preferem o victor orban idolo do psd e chega aos idolos do be e pcp, coitados dos lgbt de cuba, urss etc. a morte e prisão
Pois é, ó burreiro!
Coitados dos LGBT de Cuba, que alguém se permitiu a deixar casar e a adotar crianças quando podiam estar solteiros e descansadinhos, sem barulhos em casa, que hoje a criançada é muito chata de aturar.
Quanto à URSS, isso não se sabe. Ninguém lá tem ido ultimamente, não sei porquê. Parece que estão fechados para obras.
Cá p’ra mim, ó burreiro, Vosselência hoje vai ter uns bons melros fritos ao pequeno-almoço!