A herança de Durão nos 20 anos do 11M

O 11M, como é conhecido em Espanha, foi há 20 anos.

Com epicentro na estação de Atocha, Madrid foi abalada pelo rebentamento de 10 bombas, que causaram a morte de 193 pessoas e ferimentos a mais de 2000.

Uma tragédia de proporções aterradoras, que produziu traumas que ficaram para sempre.

Nesse dia, descobrimos, da pior maneira, que a invasão do Iraque colocou os lacaios de Bush na linha de mira da Al-Qaeda.

Seguiu-se Londres, em 2005.

Sorte a nossa, Portugal escapou. Talvez porque os terroristas não viram em Durão Barroso mais do que aquilo que ele foi: o mordomo da Cimeira das Lajes.

Seja como for, a sua ambição pessoal colocou Portugal no radar da Al-Qaeda.

Uma ambição que se sobrepôs ao interesse nacional, colocando-nos a todos em risco, e que abriu a porta à maioria absoluta de José Sócrates.

Fala-se pouco na herança trágica que Durão, mas ele é um dos grandes obreiros do estado a que isto chegou. Em Portugal e na Europa.

Comments

  1. Porque é que a Al-Aqaeda havia de retaliar contra quem os libertou do nosso anterior “bom filho-da-puta”? Que, de resto, esperava continuar a fazê-lo até aos seus últimos dias de cativeiro no julgamento fantoche?
    Fala-se pouco da herança trágica a que o liberalismo nos amarra, mas ele é o obreiro do inevitável declínio até ao fascismo a que está condenado o ocidente mais uma vez.

  2. JgMenos says:

    Só falta à cretinagem falar da ‘justa luta da Al-Aqaeda’.

    • POIS! says:

      Pois só falta isso?

      Então não se acanhe, ó Menos! Fale lá sobre a coisa!

      Estamos em pulgas! Força, que a seguir já não faltará nada!

    • Qual delas? Por acaso tenho ideia que nenhuma tem, nem a que o paizinho financia lá pela Síria.

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