Estão a ver quando os liberais usam a República Checa, a Estónia, a Letónia, a Lituânia ou a Polónia como exemplos?
Pois é. Espreitem a inflação nesses exemplos de liberalismo andante no quadro acima.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Estão a ver quando os liberais usam a República Checa, a Estónia, a Letónia, a Lituânia ou a Polónia como exemplos?
Pois é. Espreitem a inflação nesses exemplos de liberalismo andante no quadro acima.
O Presidente da República indigitou António Costa hoje como Primeiro-Ministro de Portugal. Talvez ainda esta semana tomará posse o novo governo.
Por isso nada como um novo governo para dar o exemplo desde o início do seu mandato. É público o abuso continuado no uso e na compra dos automóveis do Estado Português pela parte dos titulares de cargos políticos e de altos cargos públicos. Por uma questão de moralização da vida política e pública está na hora de criar regras claras e apertadas ao nível da sua aquisição e utilização.
Entendo que apenas alguns dos titulares de cargos políticos ou de altos cargos públicos deverão poder usufruir de carro do Estado, mas com limitações orçamentais no momento da aquisição e na sua utilização.
Assim simbolicamente decidi criar hoje uma petição pública dirigida ao Sr. Presidente da Assembleia da República, Dr. Eduardo Ferro Rodrigues, no sentido de regulamentar a aquisição e utilização dos automóveis do Estado pela parte dos titulares de cargos políticos e de altos cargos públicos.
Poderá consultar a petição em http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT79248 . E caso concorde agradeço pf que assine e a divulgue junto dos seus amig@s e conhecid@s para poder ser levada à Assembleia da República.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Foi há bocadinho. Efectivamente. Parabéns, Neemias!
E o Ventura que sacou de um “os turcos gostam pouco de trabalhar!”, num país que tem fama de só gostar de “putas e vinho verde”?
Alguém sabe se, porventura, o André tem raízes alemãs?
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
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