Monárquicos, mentirosos e repetitivos

A peta de os Borbons ficaram mais baratos aos nossos vizinhos que nos custa o Palácio de Belém foi uma das bases da propaganda do senhor que se sonha herdeiro da “coroa” portuguesa. Baseavam-se numa velha fraude jornalística, reduzida a 30 segundos  e publicada em 2009 no youtube.

Quanto custa uma monarquia, neste caso a espanhola, foi mito entretanto mais que desmontado. Na realidade o estado espanhol suporta através de diversos ministérios os diversos gastos do inúteis que mantêm na chefia do estado, sendo a renda directa que recebem apenas uma parcela do custo total. Viagens, pessoal, palácios, segurança, automóveis e os 1500 efectivos da Guardia Real são pagos à parte, não se conseguindo ainda hoje saber exactamente quanto custam.

A ver se passa, alguém republicou o mesmo vídeo e anda a circular por aí.  São séculos de prática, e bem vistas as coisas a defesa da inutilidade régia não podia passar por outra coisa que não fosse a mentira. A menos que um Hitler e outro Mussolini voltem do túmulo, não passarão.

no pasaran

Pequeno contributo para a defesa da Igreja Católica

Citando o documentário “The Myth of the Spanish Inquisition”, da BBC, conta-nos a Eternal World Television Network, canal de televisão de inspiração católica:

“A tortura era usada, mas não podia durar mais de 15 minutos e nunca poderia ser aplicada duas vezes na mesma pessoa. Walsh [William T. Walsh, historiador americano] afirma que, para que a tortura pudesse ser usada, um médico tinha de estar presente, e, à sua ordem, a tortura deveria ser interrompida.”

Ah, bom, isso já é outra coisa.

Acabemos com esse difamatório erro histórico e vejamos a verdadeira Inquisição espanhola: