
Primeiro, obviamente não foi um ataque. Foi uma operação informática especial.
Segundo, é preciso compreender o contexto que levou aquela operação especial. É impossível não perceber ali o dedo da NATO, dos EUA, da UE, do grande capital, etc.
Terceiro, em nome da tranquilidade e da paz, pede-se a todos os profissionais informáticos que não contribuam para o PCP poder responder àquela operação especial nem forneçam ferramentas, programas ou aplicações que ajudem o partido a enfrentar os “hackers” para não escalar mais a situação.
Já agora, alguém tem a certeza que não foi o PCP – Partido Comunista Português a sabotar o seu próprio sistema informático?
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