A noite em que Ederson foi a muralha vermelha

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O futebol, por mais voltas e manobras que possamos arranjar nos números das estatísticas, é uma ciência exacta: vence quem marca mais golos que o adversário. Quem é mais eficaz à frente da baliza, vence. E o Benfica foi mais eficaz que o Dortmund. Não se trata de felicidade, felicidade que também existiu mas sim de eficácia: nas duas oportunidades que os encarnados tiveram durante os 90 minutos, marcaram numa. Em 11 oportunidades de golo construídas pelos jogadores do Borussia, nenhuma delas se materializou. O resto? Bem, o resto foi Ederson, coração, alguma sorte à mistura, o carácter perdulário dos alemães e duas gigantes exibições de Luisão e Nelson Semedo no sector defensivo encarnado.

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