O futebol, por mais voltas e manobras que possamos arranjar nos números das estatísticas, é uma ciência exacta: vence quem marca mais golos que o adversário. Quem é mais eficaz à frente da baliza, vence. E o Benfica foi mais eficaz que o Dortmund. Não se trata de felicidade, felicidade que também existiu mas sim de eficácia: nas duas oportunidades que os encarnados tiveram durante os 90 minutos, marcaram numa. Em 11 oportunidades de golo construídas pelos jogadores do Borussia, nenhuma delas se materializou. O resto? Bem, o resto foi Ederson, coração, alguma sorte à mistura, o carácter perdulário dos alemães e duas gigantes exibições de Luisão e Nelson Semedo no sector defensivo encarnado.
Conselho de Arbitragem da FPF: que critérios?
Chocou-me. Profundamente.
Na presente semana, os diários desportivos e a rádio, mais concretamente a Renascença, plantaram duas notícias que na minha humilde opinião voltam a colocar em cheque a actuação da presente equipa que elenca o Conselho de Arbitragem da FPF.
A primeira está relacionada com a análise que o CA\FPF fez da prestação da equipa de arbitragem comandada por João Pinheiro no Funchal no Marítimo vs Sporting, jogo no qual foi sonegado um golo completamente válido a Alan Ruiz nos minutos finais da partida, golo que garantiria a vitória do Sporting na partida caso fosse devidamente validado. A segunda está relacionada com um suposto parecer enviado pela UEFA ao CA relativo ao erros (continuo a defender que foram erros grosseiros que influíram no desfecho final da partida) cometidos por Jorge Sousa e pela sua equipa de arbitragem no jogo da Luz.
Vamos por partes:
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