Estes fascistas já recomendaram que as lojas de roupa interior retirem o que tem à venda?
*Título da biografia de Luiz Pacheco, de João Pedro George
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Estes fascistas já recomendaram que as lojas de roupa interior retirem o que tem à venda?
*Título da biografia de Luiz Pacheco, de João Pedro George
(Foto de Rodrigo Antunes, LUSA) Os trabalhadores e os proprietários de estabelecimentos de restauração e similares (restaurantes, cafés, bares, etc) vieram para a rua protestar contra a situação que estão a viver desde março de 2020. Mais do que um protesto foi um acto de desespero. Nalguns casos estão sem trabalhar desde março (bares e […]
Há algo de compatível entre um Dão, colheita seleccionada, a moleza do calor e as palavras saídas da guitarra de Pablo Sáinz-Villegas.
Fechar as escolas é péssimo. Não fechar ainda é pior.
acabar o jogo», não há um jornalista que responda: «o Pizzi não acabou o jogo, senhor Pepe, o Pizzi foi substituído ao minuto 77»?
Para Ventura, há portugueses de primeira e portugueses de segunda. Para Ana Gomes, temos de contar com as mulheres para mudar isto.
Mais um episódio de “o meu identitarismo é melhor do que o teu”.
Pois, OK. Mas era sobre assuntos sérios e não sobre futebolices. Já agora, ainda bem que houve quem não tivesse medo. Obrigado.
Ler aqui. Pena a decisão não ter sido tomada em defesa da liberdade de expressão e da liberdade de imprensa.
… já foi eleito tantas vezes, nas últimas semanas, que poderá ser obrigado a cumprir três ou quatro mandatos seguidos.
Na escola, a disciplina de Cidadania é obrigatória e a miudagem faz educação física de máscara, mas a cura para a maior peste que algum dia assolou a humanidade é “facultativa”. Trata-se de cognição quântica, processos de decisão inspirados nos diários de Schrödinger.
Efectivamente: «Setor diz que “é a cereja no topo do bolo” para acabar de vez com a atividade».
This is not America. This is America. (Flag. Jasper Johns|MoMA)
Não vi a entrevista do André Ventura. Mas quem gosta dele, diz que o MST foi duro. Quem não gosta, diz que foi levezinho. Mais um típico caso tuga de “na minha área é bola na mão, na tua é mão na bola”.
Finalmente, acabou o tempo em que jogávamos à grande e à francesa e voltamos a jogar à “quase que era” e à portuguesa. Confesso, tinha saudades!
Aqueles que aplaudem o jornalista da CNN que se emocionou com a vitória de Biden são os mesmos que criticaram o Rodrigo Guedes de Carvalho quando escrutinou ao máximo a ministra da saúde. Haja mínimos.
Há anos houve o chamado orçamento Limiano. Agora vamos ter o governo Terra Nostra.
Gosto dos dois, dos queijos, entenda-se.
Sim, leram bem: os republicanos meteram uma chalupa no Congresso que acredita que Trump está em guerra com um lobby pedófilo que quer dominar o mundo. RIP, GOP.
Açorda. Enquanto reflectimos acerca da Geringonça açoriana, recomendo um texto do António Fernando Nabais, uma delícia da Banda do Casaco e esta fotografia.
«Este OE falha na questão mais importante do nosso tempo.» Efectivamente.
Ministro da Saúde demitido por organizar reunião num restaurante. Quer se concorde ou não com as medidas, pelo menos não há dois sistemas num país só.
Quanto apostam que amanhã vai haver trocadilho com a Teoria da Evolução nos jornais desportivos?
Democracia é as miúdas desde cedo aprenderem que são inferiores aos rapazes.
Onde está o sentido de humor?
olha outro a fingir que uma simples e serena recomendaçao é comparavel ao que aconteceu durante o fascismo. à tortura e assassinatos politicos. à censura, real.
TEM VERGONHA NA CARA. e vai dar beijinhos ao teu amigo camara pereira.
“tortura e assassinatos políticos, à censura, real.” Ah estamos a falar de Cuba! É que em Cuba no consulado do Fidel Castro mataram e torturaram mais gente do que nos 48 anos de fascismo cá. A PIDE antes de fazer apreensões nas livrarias ia antes e fazia simples e serenas recomendações. Não tenho nenhum amigo chamado camara pereira, nem sei a quem se está a referir.
Comparado com os assassinatos da mais melhor boa democracia do mundo, são peanuts.
Recomendo que vocês se tratem, mas é.
Obrigado pela recomendação.
A única coisa que posso dizer é que o Luiz Pacheco, se fosse vivo, não ia gostar de ter o nome dele, de alguma forma, associado à ideia transmitida no post, muito menos com suporte num artigo de opinião do observador!
Aliás, que alma é que suporta a sua ideia em artigos desse pasquim?!?
O que o Luiz Pacheco gostaria se fosse vivo é irrelevante. A ideia transmitida no post? Que falta de sentido de humor! O Observador é tanto pasquim quanto são outros jornais ditos de referência, todos tem agenda e essas agendas não são informar. Será que o Avante é um pasquim? E o DN?E o Público?
Orlando, nota-se aí alguma perturbação. Calma, homem.
A saber:
“O que o Luiz Pacheco gostaria se fosse vivo é irrelevante.”
Isso para si, porque não tem respeito pelos defuntos, e é livre de o fazer, sendo que também sou livre de lhe recomendar prudência quando utilizamos o nome de um ex camarada falecido para chamar fascista a outrém!
A ideia transmitida no post? Que falta de sentido de humor!
Isto é só estúpido!
“O Observador é tanto pasquim quanto são outros jornais ditos de referência, todos tem agenda e essas agendas não são informar. Será que o Avante é um pasquim?”
Daí eu ter dito “desse pasquim”, se achasse que só havia esse, diria “no pasquim”. Já agora, sabe a diferença entre um jornal partidário e o resto, certo? Se não sabe, recomendo que vá estudar!
Viu como lhe fiz várias recomendações, e por sinal, de grande utilidade para o seu dia à dia, sem ser fascista!
PS: Adorei a ternura demonstrada à PIDE!
Cumprimentos
Caro Ernesto
Respeito vivos e mortos. Usei a expressão do Luiz Pacheco para título do post. Talvez não me tenha expressado bem, pois fascista achei que era a atitude da recomendação sobre os livros da Porto Editora. Sobre os pasquins é evidente que sei distinguir um jornal partidário, (cujo proprietário é um partido, com a sua agenda própria) e outro jornal, também propriedade privada, e claro, com agenda dos interesses dos proprietários.Quanto à ternura demonstrada pela PIDE, dei uma grande gargalhada, acredite. Sei bem o que foi a PIDE (mais tarde DGS). Mas o facto é que faziam isso que referi. Tinham uma conversa para dissuadir, a tal recomendação, e caso não resultasse passavam à acção. Claro que isto acontecia com algumas situações que consideravam menos graves, pois na maior parte dos casos iam directamente para a repressão.
E não estou perturbado, nem de perto nem de longe. Mal de mim se me deixasse perturbar por questões como estas.
Cumprimentos.
quem soube muito bem o que era a Pide,foi precisamente o Luiz Pacheco…curiosamente devido a livros.são comparaveis a duas situações? olhe que não,olhe que não…
Caro Orlando, usou a expressão do Luiz Pacheco, usufruindo a liberdade que tem actualmente, e ainda bem que assim é.
Eu não usaria, pq sei quem foi Luiz Pacheco, e tenho a certeza que se visse o seu nome “associado” a este post, iria sentir-se revoltado, e eu respeito isso!
A comparação entre a PIDE e a DGS é de bradar aos céus, mas é, concerteza, apenas a minha opinião.
De qualquer forma, o seu post passa à frente tudo o que interessa sobre o tema, mas desde que chegue a casa, e a mulher tenha o jantar pronto, e a cama lavada, é o que interessa..
Quanto a isto: “com agenda dos interesses dos proprietário” – você não acha que isso colide com o código deontológico doa jornalistas(http://static.publico.pt/nos/livro_estilo/29-codigo-d.html)?
Isso não o inquieta?
PS: Ainda bem que não o perturbei, e ainda bem que concorda que o observador é um pasquim.
Cumprimentos
este aqui onde escreves é um modelo que recomenda ?
Errata: CIG ao invés de DGS, como é óbvio.
Caro Ernesto
Eu não comparei a PIDE com a DGS! A PIDE (Polícia Internacional de Defesa do Estado, anterior PVDE), passou a ser chamada de DGS (Direcção-Geral de Segurança, a partir de 1969), no fundo um upgrade.
Quando chego a casa faço o jantar para 3 pessoas, eu, mulher e filho. Sei ligar a máquina da roupa, e passar a ferro, o que também faço. Também sei coser. São as chamadas tarefas domésticas, no meu caso repartidas sem qualquer problema.
Quanto ao código deontológico dos jornalistas, lembro-me logo da Fernanda Câncio, JORNALISTA ENCARTADA, e das suas férias em Formentera. E do Nicolau Santos , JORNALISTA ENCARTADO, do Expresso, a entrevistar um vigarista. E do silêncio ensurdecedor da maior parte dos jornais e jornalistas ENCARTADOS sobre o ex-1º Ministro J. Sócrates, e do ex-banqueiro Ricardo Salgado, etc., etc.,
Daí também a utilização da expressão, muito utilizada no Minho, com determinado sentido, “Puta que os pariu”.
Cumprimentos e os desejos de um bom fim-de-semana!
Realmente, a DGS era um upgrade da PIDE. E uma prova disso é um incidente que envolveu o Luís Pacheco. Foi quando resolveu escrever aquele livro do libertino a passera por Braga o seu esplendor. A PIDE apreendeu-o porque violava os bons costumes, particularmente naquela parte em que autor engatava o soldado, debaixo das arcadas. Depois veio a DGS e mudaram de ideias. Tá bem, o homem era bissexual, mas sempre era um soldado. E, nesse tempo, tinha-se muito respeito pela tropa. Se o soldado alinhou, é porque era a Bem da Nação. Aliás, apurou-se que tinha informado os seus superiores, que autorizaram. O que prova que não eram ciumentos.