Estes fascistas já recomendaram que as lojas de roupa interior retirem o que tem à venda?
*Título da biografia de Luiz Pacheco, de João Pedro George
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Estes fascistas já recomendaram que as lojas de roupa interior retirem o que tem à venda?
*Título da biografia de Luiz Pacheco, de João Pedro George
C’est vraiment trop injuste… — Calimero *** Não pretendo meter foice em seara alheia, pois há abundante literatura acerca do fenómeno de não se aceitar um resultado negativo, na perspectiva de, obviamente (o obviamente é, por definição, indiscutível), sermos os maiores e, logo, se perdemos, como somos os maiores, é claro que fomos prejudicados por algum […]
Imagem composta, do telescópio espacial James Webb, que mostra a proto-estrela L1527 na gama dos infravermelhos dentro da nuvem escura (Fotografia: NASA, ESA, CSA, e STScI. Processamento: J. DePasquale, A. Pagan e A. Koekemoer (STScI)). Um corpo relativamente jovem, com apenas 100 mil anos. Mais detalhes: NASA, The Guardian.
A música
00:00 intermezzo (charlie spivak) 04:28 charmaine (mantovani) 08:35 melody of love (wayne king) 11:46 auld lang syne (guy lombardo) 15:15 body and soul (coleman hawkins) 18:54 poinciana ‘song of the tree’ (david rose) 22:48 do you believe in dreams (francis craig) 26:56 twilight time (three suns) 30:31 intermezzo aka ‘souvenir de vienne’ (wayne king) 34:39 orchids in the moonlight (enric madriguera) 39:12 warsaw concerto (freddy martin/jack fina) 43:24 deep in my heart dear (troubadours) 48:00 dancing in the dark (artie shaw) [Continuar a ler]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
agora fazei o favor de ler o artigo do Henrique Burnay, no Expresso. Totalmente grátis.
li por aí que uma liberal acusou a IL de ter uma espécie de familygate na estrutura do partido. Estou chocado (NOT).
e até o sniper que queria abater o Marcelo foi apanhado. As forças de segurança funcionam, os juízes é que não querem prender larápios. Investigue-se.
Sabem quem é, no tal Conselho Estratégico Nacional do PSD (uma invenção do Rui Rio e que o Montenegro foi atrás) o responsável pela área da Cultura ? Por aqui vi tudo. Além do CV que está aqui, é comentador de bola num programa da CMTV.
Há um provérbio turco que reza assim “Se meteres um palhaço num palácio ele não se transforma num príncipe, mas o palácio transforma-se num circo”.
Parabéns Dr. Luís Montenegro!
Exército Americano estima que o plano climático custar-lhes-á mais de 6,8 mil milhões USD em 5 anos. Só podem estar doidos, a gastarem dinheiro em algo que não existe.
Ariana Cosme e Rui Trindade escrevem, hoje, dia da manifestação dos professores em Lisboa: «Está na hora de se reconhecer que este Governo e este ministro são, afinal, os melhores interlocutores que os professores e os seus sindicatos poderiam ter.»
diz o Der Terrorist.
Isto não é a Ribeira. E o <i> de Fontainhas não leva acento. É como o <i> de ladainha, rainha, grainha, etc. Siga.
“As autoridades *diz que sim”. Se as autoridades *diz que sim, estou mais descansado. Menos bola, menos precipitação, menos espectáculo, menos propaganda (“está a ser reposta a normalidade”…) e mais rigor, sff.
Nos últimos dias enquanto funcionário público, o CEO da Iniciativa Liberal cumpriu a promessa de tornar os liberais mais “populares”: agora chama-se Quim.
conduzido pelo Daniel Oliveira. O artigo no Expresso é aberto e merece ser lido.
o Presidente da República promulga o OE2023. Mas faz mal. Faz muito mal.
Em entrevista a Piers Morgan que sairá amanhã, Pedro Nuno Santos critica o seu anterior clube e diz que o cozinheiro do PS ainda é o mesmo do tempo do engenheiro Sócrates.
Se a renúncia ao cargo na TAP nos custou meio milhão, nem imagino a factura que virá com a demissão do governo. Que tal criar um imposto para acautelar o próximo job?
Andam para aí a dizer que Alexandra Reis recebeu uma indemnização milionária, mas a verdade é que mal chega para oferecer um Rolls ao marido.
Graças ao João Maio, percebi que o bidé é um tema da actualidade. Tenho opinião sobre o bidé (e sobre o urinol), mas, por razões higiénicas, não a manifesto.
desde que não fiquem por executar. Ou acabem num pavilhão transfronteiriço qualquer.
a selecção e a seleção. Efectivamente. Porque ‘selecção’ ≠ ‘seleção’.
Foto: Lars Baron/Getty Images.
Democracia é as miúdas desde cedo aprenderem que são inferiores aos rapazes.
Onde está o sentido de humor?
olha outro a fingir que uma simples e serena recomendaçao é comparavel ao que aconteceu durante o fascismo. à tortura e assassinatos politicos. à censura, real.
TEM VERGONHA NA CARA. e vai dar beijinhos ao teu amigo camara pereira.
“tortura e assassinatos políticos, à censura, real.” Ah estamos a falar de Cuba! É que em Cuba no consulado do Fidel Castro mataram e torturaram mais gente do que nos 48 anos de fascismo cá. A PIDE antes de fazer apreensões nas livrarias ia antes e fazia simples e serenas recomendações. Não tenho nenhum amigo chamado camara pereira, nem sei a quem se está a referir.
Comparado com os assassinatos da mais melhor boa democracia do mundo, são peanuts.
Recomendo que vocês se tratem, mas é.
Obrigado pela recomendação.
A única coisa que posso dizer é que o Luiz Pacheco, se fosse vivo, não ia gostar de ter o nome dele, de alguma forma, associado à ideia transmitida no post, muito menos com suporte num artigo de opinião do observador!
Aliás, que alma é que suporta a sua ideia em artigos desse pasquim?!?
O que o Luiz Pacheco gostaria se fosse vivo é irrelevante. A ideia transmitida no post? Que falta de sentido de humor! O Observador é tanto pasquim quanto são outros jornais ditos de referência, todos tem agenda e essas agendas não são informar. Será que o Avante é um pasquim? E o DN?E o Público?
Orlando, nota-se aí alguma perturbação. Calma, homem.
A saber:
“O que o Luiz Pacheco gostaria se fosse vivo é irrelevante.”
Isso para si, porque não tem respeito pelos defuntos, e é livre de o fazer, sendo que também sou livre de lhe recomendar prudência quando utilizamos o nome de um ex camarada falecido para chamar fascista a outrém!
A ideia transmitida no post? Que falta de sentido de humor!
Isto é só estúpido!
“O Observador é tanto pasquim quanto são outros jornais ditos de referência, todos tem agenda e essas agendas não são informar. Será que o Avante é um pasquim?”
Daí eu ter dito “desse pasquim”, se achasse que só havia esse, diria “no pasquim”. Já agora, sabe a diferença entre um jornal partidário e o resto, certo? Se não sabe, recomendo que vá estudar!
Viu como lhe fiz várias recomendações, e por sinal, de grande utilidade para o seu dia à dia, sem ser fascista!
PS: Adorei a ternura demonstrada à PIDE!
Cumprimentos
Caro Ernesto
Respeito vivos e mortos. Usei a expressão do Luiz Pacheco para título do post. Talvez não me tenha expressado bem, pois fascista achei que era a atitude da recomendação sobre os livros da Porto Editora. Sobre os pasquins é evidente que sei distinguir um jornal partidário, (cujo proprietário é um partido, com a sua agenda própria) e outro jornal, também propriedade privada, e claro, com agenda dos interesses dos proprietários.Quanto à ternura demonstrada pela PIDE, dei uma grande gargalhada, acredite. Sei bem o que foi a PIDE (mais tarde DGS). Mas o facto é que faziam isso que referi. Tinham uma conversa para dissuadir, a tal recomendação, e caso não resultasse passavam à acção. Claro que isto acontecia com algumas situações que consideravam menos graves, pois na maior parte dos casos iam directamente para a repressão.
E não estou perturbado, nem de perto nem de longe. Mal de mim se me deixasse perturbar por questões como estas.
Cumprimentos.
quem soube muito bem o que era a Pide,foi precisamente o Luiz Pacheco…curiosamente devido a livros.são comparaveis a duas situações? olhe que não,olhe que não…
Caro Orlando, usou a expressão do Luiz Pacheco, usufruindo a liberdade que tem actualmente, e ainda bem que assim é.
Eu não usaria, pq sei quem foi Luiz Pacheco, e tenho a certeza que se visse o seu nome “associado” a este post, iria sentir-se revoltado, e eu respeito isso!
A comparação entre a PIDE e a DGS é de bradar aos céus, mas é, concerteza, apenas a minha opinião.
De qualquer forma, o seu post passa à frente tudo o que interessa sobre o tema, mas desde que chegue a casa, e a mulher tenha o jantar pronto, e a cama lavada, é o que interessa..
Quanto a isto: “com agenda dos interesses dos proprietário” – você não acha que isso colide com o código deontológico doa jornalistas(http://static.publico.pt/nos/livro_estilo/29-codigo-d.html)?
Isso não o inquieta?
PS: Ainda bem que não o perturbei, e ainda bem que concorda que o observador é um pasquim.
Cumprimentos
este aqui onde escreves é um modelo que recomenda ?
Errata: CIG ao invés de DGS, como é óbvio.
Caro Ernesto
Eu não comparei a PIDE com a DGS! A PIDE (Polícia Internacional de Defesa do Estado, anterior PVDE), passou a ser chamada de DGS (Direcção-Geral de Segurança, a partir de 1969), no fundo um upgrade.
Quando chego a casa faço o jantar para 3 pessoas, eu, mulher e filho. Sei ligar a máquina da roupa, e passar a ferro, o que também faço. Também sei coser. São as chamadas tarefas domésticas, no meu caso repartidas sem qualquer problema.
Quanto ao código deontológico dos jornalistas, lembro-me logo da Fernanda Câncio, JORNALISTA ENCARTADA, e das suas férias em Formentera. E do Nicolau Santos , JORNALISTA ENCARTADO, do Expresso, a entrevistar um vigarista. E do silêncio ensurdecedor da maior parte dos jornais e jornalistas ENCARTADOS sobre o ex-1º Ministro J. Sócrates, e do ex-banqueiro Ricardo Salgado, etc., etc.,
Daí também a utilização da expressão, muito utilizada no Minho, com determinado sentido, “Puta que os pariu”.
Cumprimentos e os desejos de um bom fim-de-semana!
Realmente, a DGS era um upgrade da PIDE. E uma prova disso é um incidente que envolveu o Luís Pacheco. Foi quando resolveu escrever aquele livro do libertino a passera por Braga o seu esplendor. A PIDE apreendeu-o porque violava os bons costumes, particularmente naquela parte em que autor engatava o soldado, debaixo das arcadas. Depois veio a DGS e mudaram de ideias. Tá bem, o homem era bissexual, mas sempre era um soldado. E, nesse tempo, tinha-se muito respeito pela tropa. Se o soldado alinhou, é porque era a Bem da Nação. Aliás, apurou-se que tinha informado os seus superiores, que autorizaram. O que prova que não eram ciumentos.