Dedicado à patrulha de controle e vigilância dos bons costumes!
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Dedicado à patrulha de controle e vigilância dos bons costumes!
Durante quatro longos anos, Portugal foi governado por uma coligação que identificou na Constituição da República Portuguesa um obstáculo à completa prossecução dos seus propósitos políticos e sociais. Apesar de tudo, apesar de todos os atropelos consentidos, omissões e condescendências, apesar de todas as abstenções violentas, a Constituição da República foi servindo como último reduto da dignidade do país e da defesa dos cidadãos contra a arbitrariedade e, amiúde, a barbárie de políticas neo-liberais que se pretenderam impor.
Esta memória ainda muito viva desses tempos, onde praticamente todos os dias se assistia a violentos ataques políticos ao Tribunal Constitucional, torna mais incompreensível um conjunto de episódios já desta legislatura, muito recentes, quando, mais uma vez, agora pela mão da “esquerda”, a Constituição parece representar um entrave aos objectivos políticos, tantas vezes inconfessados, de quem está no poder e o exerce.
Estes fascistas já recomendaram que as lojas de roupa interior retirem o que tem à venda?
*Título da biografia de Luiz Pacheco, de João Pedro George
Mas afinal contrataram exactamente o quê? Ninguém desmente a PT?
No dia 30 deste mês que hoje se inicia, o Aventar vai comemorar 10 anos. Queremos que comemorem connosco. Escrevendo, que é o que se faz por aqui. [Como participar]
Um amigo recebeu, por motivos pessoais que não vou contar, uma pequena parte da biblioteca de um ilustre bibliófilo. “Pequena” tendo em conta o tamanho total, mas, ainda assim, pouco mais de uma centena de livros. Cheguei a conhecer o bibliófilo, ainda que só de vista. Era um professor aposentado, conhecido pelo humor cáustico, pelo […]
Foto: Francisco Miguel Valada (11 de Outubro de 2019, cf. 24 de Julho de 2017)
À excepção do hipócrita do Presidente da República. É ouvir o Bruno Nogueira no Tubo de Ensaio de hoje.
A primeira fila do grupo parlamentar do PS é pungente. Não admira que tenham medo do Dr. Ventura.
Expresso. É Directivo. O respeito – e não o respeitinho pelas instruções do poder político – é muito bonito.
Tem 3.300 euros? Pode bater num professor! Aproveite já!
Não é *Diretivo, jornal A Bola: é Directivo. Como o *Coletivo, jornal A Bola, é Colectivo. Mais respeito, sff.
de Harold Bloom (1930–2019): Jay Wright: j-a-y-w-r-i-g-h-t, Thylias Moss: t-h-y-l-i-a-s-m-o-s-s, & /ˈnɒstɪk/: g-n-o-s-t-i-c.
O Paulo Guinote explica. Só não sabe quem não quiser saber: O salário dos professores: fact-checking
Seriedade política seria financiar os municípios em função do número de votantes em vez do número de eleitores…
Queria ser original (hello! hello!), mas houve alguém que… adiante: lede o perdedores e perdedores do J. Manuel Cordeiro.
(exactamente) «Santana Lopes admite abandonar presidência da Aliança». OK. Siga.
Estavas a dizer que viste a minha mulher a f*****, a f*****, a f******. Que exagero! Estava só a f*****!
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