Inês Henriques


Grande Inês Henriques! Finalmente temos a campeã e recordista mundial do único desporto mencionado no Hino Nacional!

Resumidamente…

O acidente genético humanóide que governa a Coreia do Norte está a tornar-se no maior aliado do alienado que governa os EUA. Kim versus Donald, alimentando-se mutuamente de delírio: milhões de anos de evolução para chegarmos a isto!

Trump e a extrema-direita

Recorte: The Guardian

O presidente disse que condenou o “ódio, fanatismo e violência em muitos lados” no sábado. E repetiu a frase “em muitos lados” para enfatizar. Um porta-voz da Casa Branca amplificou mais tarde as declarações do presidente, dizendo ao The Guardian: “O presidente estava condenando o ódio, fanatismo e violência de todas as fontes e de todos os lados. Houve violência entre manifestantes e contra-manifestantes hoje “.

Mas houve uma forte reacção à recusa de Trump em denunciar os radicais de extrema-direita que atravessaram as ruas carregando tochas flamejantes, gritando epítetos raciais e atacando os seus oponentes.

Os confrontos começaram depois dos nacionalistas brancos terem organizado uma reunião em torno de uma estátua do general confederado Robert E Lee, a ser futuramente removida, e culminou com um carro sendo deliberadamente conduzido contra um grupo de pessoas que protestavam pacificamente contra a manifestação da extrema-direita, matando uma pessoa e ferindo pelo menos 19. [The Guardian]

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Fom Russia, with love #8 (Saint-Petersburg)

‘What’s left when everything’s gone?’

 

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Suponho que as memórias. O registo dos momentos que inexoravelmente se transformam em passado. O que é que temos a não ser esses momentos? O que é que fica quando tudo acaba, ou se vai embora, ou deixa de ser?
Hoje visitei um museu extraordinário e tive uma experiência fora do comum. O museu chama-se Erarta*, descobri-o quando pesquisei ‘museus de arte contemporânea em São Petersburgo’. Fica na ‘ilha’ Vasileostrovsky, do lado de lá do Neva, a 5,3 quilómetros do sítio onde me encontro. Apanhei o trolley nº 10 (mas também podia ser o 11 ou o 7) e lá fui eu. Em cerca de 20 minutos e por 40 rublos parei quase à porta deste belíssimo museu, o maior de arte contemporânea da Rússia.

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