9 anos, 4 meses e 2 dias
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[…] via 9 anos, 4 meses e 2 dias — Aventar […]
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
[…] via 9 anos, 4 meses e 2 dias — Aventar […]
Há umas semanas, algures entre o Teams e o Zoom, o cronista apresentou, entre outros artigos, os New Methods for Second-language (L2) Speech Research, do Flege — e achou curiosa a serendipidade do próximo parágrafo que lhe caiu ao colo, o dos new methods do nosso querido Krugman. A serendipidade. Nada encontrareis igual àquilo. Nada. Garanto. […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Rotura? Rotura incide sobre o físico (ligamentos, canos). Ruptura, sim, diz respeito à interrupção da continuidade de uma situação. Ruptura, portanto. *Rutura não existe.
O analfabetismo tem 292 809 pessoas, enquanto no Porto há menos de 232 000 (dados de 2021).
O assunto é tão grave que até partilho um artigo do Expresso.
Amanhã, em Liège, no Reflektor, Thurston Moore Group (com Steve Shelley). Depois de amanhã, em Courtrai (Kortrijk, no original), Lee Ranaldo, com os fabulosos The Wild Classical Ensemble. Só nos falta a Kim Gordon.
Pais pedem aulas extra para compensar efeitos das greves de professores
o Novo Banco começou a dar lucro. 561 milhões em 2022. E tu, acreditas em bruxas?
Durão Barroso não é nem padre, nem conservador: é José, não é [xoˈse], pois não, não é. Irá casar-se (com alguém). Não irá casar ninguém.
no valor de 3 milhões de euros, entraram no país de forma ilegal? Então o Bolsonaro não era o campeão da honestidade?
fixou o preços dos bens essenciais, em 1980, para combater a inflação. O nosso Aníbal já era bolivariano ainda o Chávez era uma criança.
Enforcamento, ataque cardíaco e quedas de muitos andares ou lanços de escadas, eis como se “suicidam” os oligarcas na Rússia contemporânea. Em princípio foram gajos da CIA. No Kremlin são todos bons rapazes. Goodfellas.
Retirar “referências racistas” dos livros/filmes de 007? Qualquer dia, ”Twelve Years a Slave” ou “Django Unchained” serão cancelados.
Foi para isto que vim ao mundo? Estava tão bem a baloiçar num escroto qualquer, tão descansadinho.
E uma linguista chamada Emily M. Bender está preocupada com o que irá acontecer quando deixarmos de nos lembrar disto. Acrescente-se.
Foto: New York Magazine: https://nym.ag/3misKaW
Exactamente, cacofonia. Hoje, lembrei-me dos Cacophony, a banda do excelente Marty Friedman. Antes de ter ido para os Megadeth, com os quais voltou a tocar anteontem. Siga.
Oh! E não se atira ao Pepê? Porquê? Calimero, Calimero. Aquele abraço.
O que vale é que em Lisboa não falta onde alojar estudantes deslocados e a preços baratos.
Onde? No Diário da República e no Porto Canal. That is the question. Whether ‘tis nobler in the mind to suffer… OK.
Maria de Lurdes Rodrigues escreveu uma crónica intitulada “Defender a escola pública”. Em breve, uma raposa irá publicar um livro intitulado “Defender o galinheiro”
Lição n.º 1: Concentrar elementos do mesmo campo semântico. Exemplo: “Erguemos os alicerces necessários para podermos afirmar hoje, com confiança, que não começámos pelo telhado. A Habitação foi sempre uma prioridade para nós“.
Desculpe, como professora que sou tenho de roubar.
Ladrão que rouba a ladrão…
… tem 100 anos de perdão.
O governo não roubou tempo de trabalho nenhum aos professores: todo o tempo de tratablho prestado foi pago, pelo salário mensal que os professores receberam.
Roubar tempo de trabalho seria não o pagar. Não foi o caso.
Com certeza! É pena que o seu patrão não veja este post. Podia perfeitamente passar a pagar-lhe metade do que ganha. Seria na mesma um salário mensal, pelo que não lhe estaria a roubar nenhum tempo de trabalho.
Até porque tempo de trabalho até os escravos têm. Não têm é o resto, mas não se pode considerar um roubo. Até porque não lhe podem roubar salário. Não se pode subtrair zero a zero. Mas já não tenho a certeza, depois de me ter informado sobre a célebre Teoria de Caeiro.
Brilhante, Luís Lavoura! A progressão na carreira dos professores depende também (também), concorde-se ou não, do tempo de serviço. O governo diz que uma parte desse tempo de serviço prestado não vai contar para a progressão. Logo, o governo não está a roubar tempo. Brilhante!
Pois eu (que também sou funcionário público) trabalho na minha carreira há 25 anos e ainda nunca progredi nela, a não ser uma única vez em que houve um concurso que me permitiu subir. E não tenho grandes esperanças de voltar a subir na minha carreira até me reformar, porque não haverá mais concursos para esse efeito. Por isso acho uma vergonha essa coisa de os professores quererem subir na carreira só por estarem tempo nela. Quanto mais cedo o governo acabar, de jure ou de facto, com essa prática, melhor.
Um conselho: lute pelos seus direitos e não seja invejoso. É feio!
Lavoura por mais que tente penetrar nesses terrenos, não vale a pena: não há charrua que ali penetre – é só calhaus.
Como essa do ZE Carioca a contrapor ao seu argumento de que o trabalho dos professores é pago pelo ordenado mensal que recebem, que o seu patrão lhe deveria retirar metade do seu ordenado.
Ficamos assim a saber que o tempo de serviço deles é equivalente a metade do ordenado do Lavoura.
Sendo este ZE Carioca professor de matemática, e a gente fica a perceber os resultados na matéria.
Estamos bem, estamos!!!
Pois é! V. Exa. passa a vida a ler os Almanaques do Tio Patinhas e depois já nem sabe ler um texto em português!
Aquilo que acontece ao Luís e a muitos outros é uma injustiça que não se resolve generalizando a injustiça (não lhe parece infantil considerar que os outros não devem ter aquilo que eu não posso ter? – por exemplo, concordo que os juízes tenham subsídio de alojamento, mesmo sabendo que isso não acontece com os professores que são obrigados a alugar quartos longe de casa). Vergonha é o Luís não saber ou não querer saber que os professores não sobem na carreira “só por estarem tempo nela”. De qualquer modo, os professores não detêm o poder legislativo: escreva aos deputados que o representam, faça alguma coisa.
É outra coisa, Luís: os governos, mesmo que não “de jure”, têm tudo controlado para que a maior parte dos professores (bons ou maus, não interessa) não chegue sequer perto do topo da carreira, graças a congelamento e quotas. Espero que assim fique mais satisfeito por saber que muitos estão nas mesmas circunstâncias que o Luís. Não há nada melhor do que vermos os outros tão mal como nós, não é?
Quem percebe da luta dos professores é o prof. Mário Nogueira.
Há quanto tempo não dá aulas?
Há 9A+4M e2D ou há mais?
(há muito mais, talvez)
Não tinha percebido que o “cartoon” era sobre o Mário Nogueira. Obrigado, caro felino.
Acho estranho colocarem todos os funcionários públicos “no mesmo saco”. Conheço muitos funcionários públicos que apenas possuem o 9ano e alguns nem isso, embora ao longo da carreira tenham feito formação e enrequecido o currículo. E os professores? Algum tem apenas o 9 ano ou 12 ano? Há trinta anos talvez isso fosse possível, mas esses há muito que já se reformaram. O sacrifício que eles fizeram e as suas famílias para obterem uma licenciatura é mais do que suficiente para terem uma progressão na carreira distinta.
E em termos de vencimento…? Aí as coisas não sao muito diferentes, infelizmente. Muitos, apenas com o 9ano, ganham o mesmo que um professor no 3 escalão!
Pois é…as opções que se fazem ate aos 18 anos e esse investimento na educação tem de dar frutos, caso contrário ninguém iria para o ensino superior, nem valeria a pena “queimar pestanas”.
Afinal discute-se a quadratura do circulo, cuja raiz quadrada para o “incomodo” de muitos noutros setores da vida profissional, é o prof.Mário nogueira que vai sendo eleito Democrática, Sistematicamente e Bem como Líder dos Professores, a sua resiliência e capacidade de embater no sistema petrificado do M. Educação é Históica! Está ai um “pardal” que diz que só teve um concurso na vida.., será trolha, lavador dos carros dos “inteligentes” deputados ou do Mister “Selfie”, etc…! Por acaso sabem o que é o ECD para o Ensino Publico, documento que à semelhança de Juizes, Médicos, Enfermeiros, Forças Militarizadas, etc…tem plasmado a mudança de escalões profissionais segundo determinadas condições( formação, créditos efetuados em ações, ocupação de cargos direção, etc…), não sabem do que falam e falam do que não sabem:..!