Durante alguns anos, a idade não passa de um acidente que acontece aos outros. Durante alguns anos, aliás, não se tem idade.

Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Durante alguns anos, a idade não passa de um acidente que acontece aos outros. Durante alguns anos, aliás, não se tem idade.
Este diagrama ilustra o efeito do congelamento das carreiras profissionais do Estado. Dada a correlação entre a idade e o escalão profissional, os topos das carreiras ficaram com menos profissionais devido à aposentação dos seus profissionais e por causa da ausência de promoções. [Read more…]
Muitos têm sido os atropelos feitos nas vésperas de eleições ou a nelas pensar. Cavaco duplicou a função pública para dobrar a maioria absoluta. Guterres inventou as SCUT para, acabado o dinheiro da CEE, poder continuar a apresentar obra eleitoral. Barroso e Santana Lopes sofreram de coito interrompido, tendo aberto o caminho para os disparates de Sócrates e da sua Parque Escolar, o parente pobre que arranjou na ausência do TGV e do aeroporto. Passos Coelho tratou criar as condições para uma tal de economia social.
A lista está muito incompleta mas chega para ilustrar o argumento.
Costa ameaça demitir-se, o que deixaria o governo em gestão até às legislativas, em Outubro. Um governo em gestão está limitado quanto ao que pode fazer, reduzindo as possibilidades de disparates eleitorais. Boas notícias, portanto.
Demita-se, então, Sr. Costa.
Costa diz que se demite. Fica-lhe mal a birra, mas está no seu direito. Afinal de contas, ninguém deveria ser obrigado a aplicar legislação com a qual não concorda. E considerando as actuais sondagens, poderá ter que ser um governo PS a implementar este diploma.
Mas a situação é muito simples.
Se Costa e o PS não se querem ver na posição de terem que implementar a reposição total do tempo de serviço dos professores, então que não se candidatem nas próximas eleições legislativas. Não faltarão interessados para os substituir.
As eleições legislativas estão marcadas para o dia 6 de Outubro.
Se o Governo se demitir, as eleições legislativas serão no dia 6 de Outubro.
Inventa outra, ó Costa, que essa não cola.
Fonte: Wikipedia
PS a descer, PSD a estancar a hemorragia, restantes partidos estáveis. Só pode correr mal para o PS a partir daqui. Sai uma demissão?
As propostas aprovadas prevêem agora, por um lado, que os 1027 dias sejam reconhecidos (sem efeitos remuneratórios) a 1 de Janeiro. Um outro artigo proposto pelo PSD e aprovado com os votos favoráveis do CDS e abstenção da esquerda prevê ainda que, caso a verba necessária para cobrir os salários não esteja prevista no orçamento deste ano seja registada no orçamento do próximo, suportando efeitos retroactivos ao início de 2019.(…) Na prática, a decisão concentra no próximo ano uma verba de 176 milhões, segundo o Governo, ou de 50 milhões, segundo o PSD. [Negócios]
PÚBLICO, 2 de Maio de 2019
DN, 23 de Dezembro de 2018
As sondagens lá no Largo do Rato estão cor-de-rosa, é isso?
Nos tempos da amada troika, foi um fartote de cortar, que a troika mandava, mesmo quando não mandava. Era cortes que eram temporários, a passarem a definitivos passado pouco tempo.
Chegado o PS ao governo, ai que jesus que as reversões iam dar cabo do país, das contas e que a troika vinha aí outra vez. Estava cortado, cortado tinha que ficar, dizia o PSD-CDS de então.
Com eleições à porta, e dado que pimenta no cu dos outros é refresco, eis o mesmo PSD-CDS a aliar-se à esquerda para aprovar uma medida contrária ao que sempre fez enquanto governo.
“Aprovada contagem integral do tempo de serviço dos professores”
“Só o PS votou contra a proposta, que contou com o apoio de PSD, CDS-PP, PCP, BE e Verdes.”
Por acaso, concordo com a decisão. É claríssimo que o governo nunca explicou como chegou aos valores apresentados como custo da medida, mentiu por omissão regularmente e nem sequer conseguiu ser coerente nas soluções apresentadas para os territórios continental e insular. Mas discordo do oportunismo político dos partidos que fazem uma coisa enquanto governo e defendem outra enquanto oposição. Este é o pasto de populismo que alimenta essa escumalha da extrema-direita.
Do Expresso do último sábado jorrou o mantra manipulador de António Costa contra a recuperação do tempo de serviço dos professores. É penoso ler um texto saturado de cinismo e falsidade consciente. Mas o cúmulo da desfaçatez e da desonestidade política está no momento em que António Costa, ministro proeminente do primeiro governo de Sócrates, tem o topete de dizer:
“Com toda a franqueza, fico bastante perplexo que tenha havido tanta serenidade durante os nove anos, quatro meses e dois dias em que se verificou o congelamento e que a agitação tenha começado precisamente no dia em que se acaba com o descongelamento”.
Dê-se de barato o significativo acto falhado de António Costa, quando refere o dia em que acabou com o “descongelamento” (e não “congelamento”). Varrimento da memória relativa à fortíssima contestação do tempo em que ele era apoiante de Maria de Lurdes Rodrigues? Desatenção quanto ao tempo de Crato, mero seguidor das políticas do PS, de ódio aos professores? Nada disso. Apenas o corolário de um comportamento político que permite estabelecer um padrão: de jogador de lances curtos, de manipulador, de negociador de ocasião, numa palavra, de um carácter político que cede facilmente a trair os que lhe garantiram a sobrevivência, quando já não precisa deles. Que o diga o PCP (na Câmara de Lisboa), que o diga Seguro, que o diga o próprio Sócrates, que o diga Manuel Alegre (no triste episódio do Conselho de Estado) ou que o diga Margarida Marques (despedida sem saber porquê), para não prolongar demasiado a lista. [Read more…]
Foto: Paulo Cunha/LUSA
Nos últimos tempos, o PSD e o CDS têm mostrado o seu apoio à luta dos professores, o que se compreende: estão na oposição. É conveniente que não nos esqueçamos de que Passos Coelho e companhia, Assunção Cristas incluída, se limitaram a aprofundar o trabalho de demolição iniciado por Sócrates e suas ministras amestradas.
Cristas, pondo a máscara de defensora dos professores, disse que estes têm razão porque o governo prometeu aquilo que não podia cumprir. Na realidade, Cristas está a afirmar que o erro está na promessa de recuperar todo o tempo de serviço. Em última análise, Cristas é contra essa recuperação, até porque isso implica, segundo a centrista, problemas orçamentais.
A verdade, contudo, é que os professores não têm direito à recuperação do tempo de serviço porque isso lhes foi prometido pelo governo. É simples: os professores têm direito à recuperação do tempo de serviço e ponto final.
Assunção Cristas e associados não estão e nunca estiveram do lado dos professores, como não estiveram do lado da Educação ou das escolas. Há apoios que se dispensam, até porque sabemos que, à primeira oportunidade, passam a empurrão. Deixe estar, menina, que eu atravesso a estrada sozinho, não se incomode, que me incomoda.
É público que Costa afirmou que ia fazer reversões.
Aí está a prova: propõe recuperar 2 anos, 4 meses e 9 dias do tempo de serviço que totaliza 9 anos, 4 meses e 2 dias. Mais dia , menos dia, é isto.
Não se podem queixar, palavra dada é palavra honrada.
A greve é o recurso dos desesperados cujos argumentos razoáveis são constantemente ignorados. Os professores, procurando resolver um (e apenas um) dos seus múltiplos problemas, resolveram recorrer a uma greve que afecta as reuniões de conselho de turma de final de ano lectivo.
O Ministério da Educação, fazendo jus à sua natureza de instituição intrinsecamente anti-educativa, resolveu impor serviços mínimos, de maneira a que um conselho de turma se realize desde que estejam presentes mais de metade dos professores, contrariando o espírito e a lei com a ajuda de um colégio arbitral cujo contributo para a imoralidade é gigantesco.
Embora o título seja algo redutor ou mesmo enganador, quem quiser saber qual é a importância dos conselhos de turma na vida dos alunos – repita-se: dos alunos – deverá ler a reportagem do Público – “Conselhos de turma são “uma tábua de salvação” para muitos alunos”. Quem não quiser saber, continuará a fazer comentário político na televisão ou escreverá patetices nas caixas de comentários também deste vosso blogue.
João Miguel Tavares (JMT) resolveu dar alguns conselhos a David Justino, ministro sombra do PSD para a Educação.
Pelo meio, faz muitas confusões, dando uma no cravo e outra na ferradura.
Em primeiro lugar, chama às reivindicações dos professores uma “grandolada”, termo que, na pena de um cronista de direita, é uma maneira de reduzir qualquer atitude a uma reclamação asquerdalhada, como se os professores fossem todos uns comunas num eterno verão quente dominados por Mário Nogueira. Não no fundo, mas à superfície, é uma maneira de afirmar que os professores, coitados, são instrumentalizados por foices e martelos. Como crítica, é fraquita; como argumento, é inexistente.
João Miguel Tavares descobriu que a natalidade em Portugal baixou, o que o leva a espantar-se com o facto de terem entrado 3300 professores no quadro, como se o primeiro factor fosse necessariamente impeditivo do segundo. Seria importante que JMT conseguisse demonstrar inequivocamente que o sistema não precisa de mais professores. Não o fez. [Read more…]
Há, no meio educativo e das ciências da educação, muito conhecimento e trabalho sobre a avaliação educativa. Sobre a avaliação do processo de educar, da eficácia do trabalho realizado mediante os objetivos. Há metodologia, princípios, práticas estudadas.
Agora perguntem-me porque é que a avaliação dos professores, promovida de modo populista pelos políticos, ignora todo este conhecimento que existe sobre o assunto?
Porque insiste avaliar os professores como se fossem funcionários de um call center?
É fácil responder. A avaliação em vigor visa três objetivos:
1- Reduzir custos com os professores ao mesmo tempo em que se lhes exige mais trabalho (sobretudo paralelo às suas funções).
2- Dividir os professores e colocá-los em competição para que percam o mais possível a noção de classe e sejam incapazes de estar unidos em qualquer tipo de reivindicação.
3- Colocar a população contra os professores, considerando-os preguiçosos e incompetentes, entendê-los como despesa excessiva e prejudicial do estado.Não é eficaz a avaliação em vigor, porque não se centra na qualidade do trabalho docente ou da educação mas antes na estratificação dos professores, no acentuar do seu medo e subserviência a tarefas administrativas. [Read more…]
Para se ser comentador televisivo, é necessário, na esmagadora maioria dos casos, possuir uma de duas características: pertencer a um partido que esteja ou tenha estado no governo e/ou não dominar os assuntos que se comenta. A primeira é muito comum e a segunda é obrigatória. Há uma terceira hipótese que não se pode provar, mas de que se desconfia: os comentadores televisivos dominam os assuntos mas mentem, que o poder e o dinheiro (que é poder em forma de papel-moeda) a isso obrigam. Em qualquer dos casos, é fundamental não se ter vergonha na cara, porque quem fala do que não sabe irá errar muitas vezes e quem mente profissionalmente precisa de se sustentar.
Fernando Medina (consultai atentamente o link, não vá haver erros) disse, no seu comentário semanal, que não é possível pagar aos professores os retroactivos que estão a reclamar. Cá está: ou não sabe ou está a mentir. Os professores reclamam a reposição do tempo de serviço e não a reposição do dinheiro que lhes foi sonegado, como a muitos outros, devido às falcatruas perpetradas em nome da troika, esse gigantesco esquema global que serviu para entregar dinheiros públicos a entidades privadas que andaram a brincar aos casinos.
Vamos lá repetir: os professores não estão a exigir o pagamento de retroactivos. Mais uma vez: os professores não estão a exigir o pagamento de retroactivos. Em suma: os professores não estão a exigir o pagamento de retroactivos. O que é que os professores não estão a exigir? Isso mesmo: não estão a exigir o pagamento de retroactivos. É simples, não é?
A propósito da não exigência do pagamento de retroactivos, recomenda-se aos cidadãos preocupados com a Educação que assinem a Iniciativa Legislativa de Cidadãos para Recuperar Todo o Tempo de Serviço Docente. Os que não se interessarem pelo assunto podem continuar a ouvir Fernando Medina e Miguel Sousa Tavares, o mesmo que, há uns anos, também não sabia de que é que estava a falar.
Sempre que os professores reclamam, o espaço da opinião pública e publicada incendeia-se, chamando privilégios a direitos, anunciando ao mundo a incompetência docente ou lembrando que há quem esteja pior, numa mistela de afirmações sem provas ou vazias de argumentação.
Por variadíssimas razões, que vão de um estranho complexo de inferioridade ao excesso de trabalho, os professores são pouco reivindicativos ou, no mínimo, mal reivindicativos, porque ou aceitam com demasiada facilidade factos consumados ou porque escolhem mal o momento de algumas batalhas (normalmente, desistem).
A mais recente reclamação dos professores refere-se ao tempo de serviço que este governo, alegadamente socialista, não quer repor na totalidade, depois de os professores terem trabalhado todo o tempo. É como se, no final de um dia de trabalho, dissessem ao leitor que só lhe pagariam uma das oito horas que já tinha trabalhado. A comparação, de qualquer modo, peca por defeito, porque os professores nem sequer exigem o dinheiro que perderam.
O mundo dos comentadores, dos célebres aos anónimos, dizia eu, indigna-se facilmente com os protestos docentes. Gostaria de aproveitar o dia de hoje para fazer uma pequena lista de reivindicações que os professores não fazem, mesmo que defendam a sua justeza. Se deveriam reivindicar? Com certeza, mas isso é outra questão. [Read more…]
Todos os cidadãos maiores de idade que considerarem que não repor o tempo de serviço dos professores é um injustiça devem assinar a Iniciativa Legislativa de Cidadãos para Recuperar Todo o Tempo de Serviço Docente. Os que forem de opinião contrária também podem assinar.
São necessárias 20 000 assinaturas para que a proposta seja obrigatoriamente discutida na Assembleia da República. Esta iniciativa foi lançada há cerca de dez dias e o seu conteúdo é muito simples:
Imaginai um maratonista a cumprir o seu dever, que é correr. A dada altura, alguém decide, talvez por falta de tempo (que é uma coisa que se gasta muito), desligar o cronómetro no momento em que o maratonista completa 10 quilómetros, voltando a ligá-lo quanto o atleta passa o vigésimo quilómetro. Acrescente-se que o maratonista chega à meta. Pergunto: tendo em conta que o cronómetro esteve desligado, o tempo deixou de existir ou a distância não foi percorrida?
Se uma situação destas ocorresse, seria natural que o corredor se revoltasse, porque cumpriu o seu dever, ficando sem saber quanto tempo efectivamente gastou. Por outro lado, não podendo a culpa ser-lhe imputada, poderia exigir que o tempo marcado no cronómetro fosse oficializado, o que lhe conferiria o recorde mundial da modalidade.
Os professores que, durante os últimos dez anos, cumpriram os seus deveres (haverá comentadores a garantir que eram uma minoria ou que muitos são esquerdalhos que merecem a forca) tiveram direito a carreiras congeladas e a cortes salariais. Entretanto, relembre-se, continuaram a correr, que é o seu dever. Inteiramente justo seria que o dinheiro desviado (assim mesmo: desviado) e o tempo de serviço fossem inteiramente repostos. Contudo, não se pede inteira justiça: pede-se, apenas, que se reponha o tempo de serviço, o que faria com que os professores fossem colocados no escalão em que deveriam estar, tendo em conta que – isso mesmo! – não deixaram de correr durante dez anos. Neste interim, as televisões aproveitam para mentir.
António Costa alega que o impacto orçamental seria incomportável. Apesar de tudo, tem a aparente honestidade de usar isso mesmo como argumento principal, ao contrário de outros, que alegavam a ausência de falsas avaliações para justificar a extinção das progressões. Ainda assim, nós sabemos que os dinheiros de Estado continuam a salvar bancos e a pagar parcerias público-privadas. No fundo, são diferentes formas de enganar os mesmos. É o centrão a empobrecer a Educação há, pelo menos, 12 anos.
É natural que os professores fiquem como o maratonista: sem fôlego.
Foi enquanto lia uma compilação da correspondência entre dois autores que comecei a pensar: “Ah, bons tempos!”, o que nunca augura nada de bom, é certo. Mas reparem: a carta chegava, quase sempre a horas previsíveis, e podia ser aberta de imediato ou guardada para momento mais oportuno. Guardá-la podia ser, aliás, mais saboroso do […]
Fotografia: Sérgio Valente
O 1.º de Maio de 1974 na Avenida dos Aliados, na cidade do Porto.
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
“Ponte Dona Antónia Ferreira“. Mas o nome que ganhou foi “Ponte da Ferreirinha“. “Vontade popular”? “Pela população”? Como diria Krugman, yuk-yuk-yuk, hahaha.
Foto: FMV, 26/05/2023
o centrão, lá como cá, é um viveiro de corruptos.
Uma sueca que grita muito voltou a vencer a Eurovisão. O Benfica vai ser campeão. Andam à procura de uma inglesa desaparecida há dezasseis anos. O Cavaco anda a balbuciar coisas de velho.
De repente, estamos em 2010.
Certificando-o judeu sefardita. Portugal tem produção em série, mas até nos EUA se safam em grande.
Mal Santana Lopes desse o flanco («a que eu tinha aventado…»), aproveitava-se e atacava-se: «Por falar em aventado, então, “agora facto é igual a fato (de roupa)”»?
Já tivemos populares a bater em gajos do PS. Já tivemos gajos do PS a ameaçar bater em populares. Parece-me óbvio que, mais tarde ou mais cedo, iríamos ver gajos do PS a bater em gajos do PS.
Parece que o ditado sempre fez sentido: quem se mete com o PS, (dá ou) leva!
«Ora bem, então, “agora facto é igual a fato (de roupa)”»?
Além do previsível sujeito nulo (“eu estou orgulhosa”), o verbo nulo (“eu estou orgulhosa”): “Orgulhosa de ser oradora portuguesa convidada”.
positiva e a *”inação do acionista” é extremamente negativa.
Com tanta crítica do PS ao PS, qualquer dia descobrimos que, afinal, o PS não teve culpa nenhuma nisto da TAP.
Hoje no JN, João Gonçalves, num artigo sobre a TAP (entre outros assuntos) cita Vasco Pulido Valente (em 2001).
“O PS no Estado é isto: uma trupe aventureira e esfomeada, que a seu belo prazer dispõe do património colectivo. No fundo, não se acha representante do povo, mas pura e simplesmente dona do País”.
E assim estamos.
foi o que fez Ricardo Paes Mamede. No Público.
Rotura? Rotura incide sobre o físico (ligamentos, canos). Ruptura, sim, diz respeito à interrupção da continuidade de uma situação. Ruptura, portanto. *Rutura não existe.
O analfabetismo tem 292 809 pessoas, enquanto no Porto há menos de 232 000 (dados de 2021).
O assunto é tão grave que até partilho um artigo do Expresso.
Amanhã, em Liège, no Reflektor, Thurston Moore Group (com Steve Shelley). Depois de amanhã, em Courtrai (Kortrijk, no original), Lee Ranaldo, com os fabulosos The Wild Classical Ensemble. Só nos falta a Kim Gordon.
Comentários Recentes