Sr. Costa, e para isto, vai haver dinheiro?
Rio sobre Santana:
Santana sobre o AO90:
A União das Freguesias de Azueira e Sobral da Abelheira, em 2013, sobre atestado [pdf, p. 10]:
Exactamente:
documento público, escrito, de carácter informativo, relativo a factos, situações ou qualidades ou estados de pessoas determinadas, que são do conhecimento dos membros da Junta de Freguesia, ou que representam a sua convicção. Este documento não tem força probatória material, podendo o seu conteúdo ser contestado e contrariado.
A União das Freguesias de Massamá e Monte Abraão, em 2018 (aliás, foi mesmo ontem, no sítio do costume, obviamente), sobre atestado:
Efectivamente:
documento público, escrito, de caráter informativo, relativo a fatos, situações ou qualidades ou estados de pessoas determinadas, que são do conhecimento dos membros da Junta de Freguesia, ou que representam a sua convicção. Este documento não tem força probatória material, podendo o seu conteúdo ser contestado e contrariado.
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Para que serve um conselho de turma?
A greve é o recurso dos desesperados cujos argumentos razoáveis são constantemente ignorados. Os professores, procurando resolver um (e apenas um) dos seus múltiplos problemas, resolveram recorrer a uma greve que afecta as reuniões de conselho de turma de final de ano lectivo.
O Ministério da Educação, fazendo jus à sua natureza de instituição intrinsecamente anti-educativa, resolveu impor serviços mínimos, de maneira a que um conselho de turma se realize desde que estejam presentes mais de metade dos professores, contrariando o espírito e a lei com a ajuda de um colégio arbitral cujo contributo para a imoralidade é gigantesco.
Embora o título seja algo redutor ou mesmo enganador, quem quiser saber qual é a importância dos conselhos de turma na vida dos alunos – repita-se: dos alunos – deverá ler a reportagem do Público – “Conselhos de turma são “uma tábua de salvação” para muitos alunos”. Quem não quiser saber, continuará a fazer comentário político na televisão ou escreverá patetices nas caixas de comentários também deste vosso blogue.
Tempo de agir novamente – salvar a Internet
(clicar para aumentar)
Links da imagem (infelizmente, não há versões em português):
- Stand Up for Copyright in the Digital Age
- Directive on Copyright in the Digital Single Market
- EU policy/2018 European Parliament vote
Cada um que faça o seu papel. Depois não se queixem do que perderam.
E quando decide pagar a dívida dos bancos, está a fazer o quê?
António Costa, primeiro-ministro dos banqueiros e das betoneiras:
“É preciso termos em conta que, quando decidimos fazer esta obra, significa que estamos, simultaneamente, a decidir não fazer outra obra”, avisou o primeiro-ministro. “Quando estamos a decidir fazer esta obra, estamos a decidir não fazer evoluções nas carreiras ou vencimentos”, reconheceu. [António Costa, citado pela TSF, ontem]
Ontem concluiu-se o ciclo de indiferenciação face à PAF e recuou-se, até, à guerrilha baixo-ventre dos tempos de Maria de Lurdes Rodrigues. O “tempo novo” cheira a bafio.
Já sabíamos que não há dinheiro para tudo. Há a banca para pagar e, agora, chegou a vez das construtoras do regime.
Poderíamos pensar que chegámos ao grau zero da política. No entanto, Cavaco Silva, o betonador do país que agora se lembrou que precisamos de mais filhos e de menos estradas, fez questão de nos recordar que nunca dele saímos.
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