Vale a pena ler este artigo, bem como os outros artigos que o autor recomenda no final.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Vale a pena ler este artigo, bem como os outros artigos que o autor recomenda no final.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
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O artigo explica os preços como resultante da lei da oferta e da procura, o que está correcto. Mas não explica porque é que a procura é tão alta. Não é de agora, começou até em finais dos anos 80, e teve muito a ver com um país que se concentrou, essencialmente, em duas cidades. Podemos aumentar a construção, o que até aliviará os sintomas, não curará a doença.
Leste os outros artigos? Muito interessantes também.
Claro que poderemos questionar o porquê da concentração do país à volta de 2 cidades. Do papel que 3 universidades poderiam e deveriam desempenhar no desenvolvimento do país, estou a falar de Coimbra, Aveiro e Braga. Da aposta numa rede ferroviária, não direi TGV, porque os trajectos são curtos para alta velocidade, mas moderna e funcional. Tudo resultaria na criação de emprego e com ele na deslocalização de pessoas, mas realmente tudo em Portugal são 2 cidades, uma bem mais que outra, ai o Eça continua tão actual.
E quando se faz investimento público são estádios de futebol, ou PPP’s com negócios de retorno garantido para os do costume e factura para os de sempre…
Achei engraçado o da Câncio, especialmente o primeiro parágrafo sobre o processo de intenções 🙂
António de Almeida, o caçador de hipócritas conseguiu um feito extraordinário: não só assegurou a caça, com já domesticou o hipócrita, e o pôs ao seu serviço! Viva Robles!
É claro, nada disto seria possível sem a prestimosa contribuição da gente do “Le Fairy Observateur”, particularmente do conhecido francês campeão de Monopólio (en Français, “Champion de Monopoly”) Louis Áconduire-Conrearie.
Depois de uma sábia dissertação sobre a superior qualidade de simplificação que os papagaios são capazes de realizar em termos de teoria económica, consubstanciada na obra de um conhecido domador de aves canoras chamado Irving Fisher (1) , Louis A-C rende-se inteiramente: “Oferta e Procura”.
Limito-me a esse artigo, já que não vou entrar em dissertações sobre o que diz a Sra. Câncio, até porque algumas coisas que lhe ouvi sobre imobiliário foram produto de violação do segredo de justiça!
Ora bem: já se cá sabe que, aumentando a oferta, os preços baixam! Isto vale para tudo! Alguns exemplos:
1) A batata está cara? Importe-se!
2) Os engenheiros ganham muito? Deixe-se de os tornar necessários! Qualquer borra-botas se torna engenheiro em 15 dias (contas por alto!). Vale também para os arquitetos, professores, médicos, farmacêuticos, taxistas, etc.
3) Não se pode construir o suficiente? Acabe-se com as regras urbanísticas! Daqui a bocado há casas para dar e vender. para dar? Pois!
O problema de V. Exa, Almeida é que pensa que os mercados funcionam como o do jogo do “Monopólio”: “mete já aí meia dúzia de casas e três hotéis, que os otários têm de passar por aqui(2)!
E “esquece-se” (3) de outras coisas que acontecem quando o remédio para as crises é o aumento da oferta! São as chamadas “externalidades”! Já ouviu falar? Uns ganham (transitoriamente, enqanto os preços não baixam) os outros pagam!
(1) Pelo nome devia dedicar-se mais aos peixes mas ele, na Economia, há coisas…
(2) Porque, como todos sabemos, no “Monopólio” há regras a mais! Se se permitisse o crédito ilimitado da banca e, quando acabassem as notas, a emissão de “vales da caixa” o jogo era muito mais divertido: todos íamos pagando aos outros e ninguém falia! Era uma vida inteira de são convívio!
Sugiro a V. Exa que ponha em ação a sua veia liberteira e crie um novo jogo, o “Mercadólio”!
(3) “Esquece-se”, na realidade, é um eufemismo. V. Exa. nunca percebeu nada do que está a acontece nos dias de hoje! A ignorância não pode ser confundida com esquecimento.
Já faz login aqui o sistema…
A lei da oferta e da procura é uma maravilha, menos quando se vende Tulipas. E subprimes. E muitas outras coisas.
O problema português nada tem a ver com o da Califórnia. Mas pronto, parece que o método Macedo para acabar com a peste grisalha ainda entusiasma muita gente.