A sugestão de Karl Popper, contra os tempos sombrios que se anunciam.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Há umas semanas, algures entre o Teams e o Zoom, o cronista apresentou, entre outros artigos, os New Methods for Second-language (L2) Speech Research, do Flege — e achou curiosa a serendipidade do próximo parágrafo que lhe caiu ao colo, o dos new methods do nosso querido Krugman. A serendipidade. Nada encontrareis igual àquilo. Nada. Garanto. […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Rotura? Rotura incide sobre o físico (ligamentos, canos). Ruptura, sim, diz respeito à interrupção da continuidade de uma situação. Ruptura, portanto. *Rutura não existe.
O analfabetismo tem 292 809 pessoas, enquanto no Porto há menos de 232 000 (dados de 2021).
O assunto é tão grave que até partilho um artigo do Expresso.
Amanhã, em Liège, no Reflektor, Thurston Moore Group (com Steve Shelley). Depois de amanhã, em Courtrai (Kortrijk, no original), Lee Ranaldo, com os fabulosos The Wild Classical Ensemble. Só nos falta a Kim Gordon.
Pais pedem aulas extra para compensar efeitos das greves de professores
o Novo Banco começou a dar lucro. 561 milhões em 2022. E tu, acreditas em bruxas?
Durão Barroso não é nem padre, nem conservador: é José, não é [xoˈse], pois não, não é. Irá casar-se (com alguém). Não irá casar ninguém.
no valor de 3 milhões de euros, entraram no país de forma ilegal? Então o Bolsonaro não era o campeão da honestidade?
fixou o preços dos bens essenciais, em 1980, para combater a inflação. O nosso Aníbal já era bolivariano ainda o Chávez era uma criança.
Enforcamento, ataque cardíaco e quedas de muitos andares ou lanços de escadas, eis como se “suicidam” os oligarcas na Rússia contemporânea. Em princípio foram gajos da CIA. No Kremlin são todos bons rapazes. Goodfellas.
Retirar “referências racistas” dos livros/filmes de 007? Qualquer dia, ”Twelve Years a Slave” ou “Django Unchained” serão cancelados.
Foi para isto que vim ao mundo? Estava tão bem a baloiçar num escroto qualquer, tão descansadinho.
E uma linguista chamada Emily M. Bender está preocupada com o que irá acontecer quando deixarmos de nos lembrar disto. Acrescente-se.
Foto: New York Magazine: https://nym.ag/3misKaW
Exactamente, cacofonia. Hoje, lembrei-me dos Cacophony, a banda do excelente Marty Friedman. Antes de ter ido para os Megadeth, com os quais voltou a tocar anteontem. Siga.
Oh! E não se atira ao Pepê? Porquê? Calimero, Calimero. Aquele abraço.
O que vale é que em Lisboa não falta onde alojar estudantes deslocados e a preços baratos.
Onde? No Diário da República e no Porto Canal. That is the question. Whether ‘tis nobler in the mind to suffer… OK.
Maria de Lurdes Rodrigues escreveu uma crónica intitulada “Defender a escola pública”. Em breve, uma raposa irá publicar um livro intitulado “Defender o galinheiro”
Lição n.º 1: Concentrar elementos do mesmo campo semântico. Exemplo: “Erguemos os alicerces necessários para podermos afirmar hoje, com confiança, que não começámos pelo telhado. A Habitação foi sempre uma prioridade para nós“.
O brasileiros traumatizaram a esquerdalhada!
Sempre que vêm ameaçada a onda reguladora, a consolidação do seu corretês feito de palavras-chave, quando os privam da sensação de progredirem rumo a uma qualquer ‘animal farm’, o choque é tal que logo se vêm em regimes totalitários.
Obviamente que a sua imagem de regime totalitário nunca é o comunismo com todos os seus máximos em miséria e vilania.
A linguagem é talvez o que mais lhes dói.
Anos e anos a construir um léxico tão arrumadinho, exaltando mitos, obliterando evidências, e chega um grunho inculto que não só manifesta total desrespeito por tão cuidada construção como é colocado no topo de uma hierarquia que ocupa quase meio continente?
É de ir às lágrimas!
Estou à espera que indique as medidas comunistas, que são tantas.
É uma festa! os direitrolhas a mostrarem a sua verdadeira face!
Oh! mas mais um título para JgMenos! DDT (Disto Tudo? Não! Dono dos Ditadores Todos)! Que tortura!
“É de ir às lágrimas!”
Não me diga! O Real Fundo das Costas de V. Exa. também já chora? estranho!
Lol.
A solução para uma futura imaginária intolerância é intolerância no presente.
É difícil perceber que a liberdade de opinião é benéfica às minorias? É um garante da possibilidade da minoria se exprimir? Pois se a liberdade de expressão não existisse a maioria teria sempre garantida o seu direito de opinião maioritário e quem ficaria prejudicada era a minoria.
A intolerância que a esquerda prega é a mesma que os esclavagistas, racistas, homofóbicos (e todos os grupos opressores) que é: quem pensa diferente de mim não tem direito a ter opinião. Não há ninguém mais intolerante do que os pregadores da intolerância para os outros.
A esquerda anda incomodada porque a liberdade de pensamento das pessoas não se reconhece nas lições dos educadores do Povo.
A esquerda anda incomodada porque anda a ser presa e morta por falar.
Quando é que estreia esse filme? E onde?
Pergunte ao grande Friedman, ele explica: “The hidden hand of the market will never work without a hidden fist — […] And the hidden fist that keeps the world safe for Silicon Valley’s technologies is called the United States Army, Air Force, Navy and Marine Corps. ”
https://www.cmjornal.pt/mundo/detalhe/40-politicos-assassinados-no-brasil
https://www.usatoday.com/story/news/2018/11/02/pipe-bomb-mailings-another-suspicious-package-sent-tom-steyer/1861068002/
https://edition.cnn.com/2018/06/27/americas/mexico-political-deaths-election-season-trnd/index.html
https://eu.usatoday.com/story/news/politics/2018/08/06/venezuela-drone-attack-nicolas-maduro-assassination-attempt-what-happened/913096002/
Estreia logo após o lançamento da obra prima “Matarei Todos os Comunistas, mas com Beijinhos” da autoria de um tal Fernando Manuel Rodrigues.
Eu respondi-lhe, mas desapareceu. Compreenda que não vou pesquisar outra vez, mas vá ver as notícias sobre sobre os políticos mortos no Brasil ou no México só este ano, a jornalista de Malta que fazia parte dos Panamá Papers, o Saudita que foi esquartejado na Turquia. Melhor ainda, leia o Confessions on an Economic Hitman e aprenda como funciona o capitalismo.
Ou pronto, se é tudo mentira, imagino que tudo isto seja novo: https://en.wikipedia.org/wiki/Project_for_the_New_American_Century
Entramos definitivamente no melodrama!
Os efeitos da azia são terríveis.
Sim, e vai estrear em conjunto com a curta-metragem “Sou Salazaresco, mas Nunca Fascista”, onde V. Exa. tem um importante papel: o de eminência parda.Mais conhecido por Maria de Jesus.
Para o João Cruz, aka Menos, aka jose, aka Tonibler, planificador fiscal e defensor de Salazar e Franco, são danos colaterais irrelevantes desde que lhe permitam ficar com algumas migalhas.
… de Sir Karl Popper, quando nos colocou perante o “paradoxo da tolerância”: uma sociedade aberta não pode tolerar o intolerável, sob pena de se fechar definitivamente .
Trata-se um paradoxo obnóxio demasiado difícil de abranger
para os menos/bessas ….coitaaaaaados : (
A ditadura militar no Brasil foi a materialização do “Paradoxo de Popper”.
Os Comunas preparavam-se para instituir uma ditadura do tipo Cubana, o que nos teria colocado , hoje , ao nível dessa desgraçada terra. Aí o exercito teve que actuar para evitar tal desgraça. Popper tinha razão , não podemos tolerar o Comunismo Nem o Nazismo ou outras ditaduras.
O único regime que deve ser tolerado é a Democracia Liberal, que ao longo dos tempos tem dados os melhores resultados para os povos que as instituíram.
Ana Teresa
“O único regime que deve ser tolerado é a Democracia Liberal, que ao longo dos tempos tem dados os melhores resultados para os povos que as instituíram”.
E a prova disso é Portugal. Os melhores resultados foram, alías, no reino de D. Afonso Henriques. Pelo menos, nessa altura, a economia crescia a um ritmo anual impressionante, embora à custa dos mouros que, como todos sabemos, estavam ideologicamente aprisionados pelo marxismo internacional.
Para ser válido, o “paradoxo” implica que haja um consenso a respeito do que é ser “intolerante”. Mas, como frequentemente ocorre, a parte intolerante não reconhece a sua própria intolerância: ela justifica-se com a “defesa” contra uma intolerância ainda maior (podendoi mesmo ir até à aniquilação física) vinda da outra parte (independentemente da acusação ser real e imaginária).
De facto, até mesmo os regimes fascistas e nazistas, respectivamente, justificavam a sua barbárie e desumanidade em termos de uma “defesa” contra a “conspiração judaica” e a “ameaça comunista”. E aqui desembocamos na “chave” do problema: Quem é, de facto é o “intolerante”?
Dependerá dos gostos do freguês: para um anarquista, por exemplo, são possivelmente os capitalistas, comunistas autoritários, fascistas, nazistas, etc etc. Ou seja, é uma questão de INTERPRETAÇÃO. Cada um, defensor de uma ideologia particular auto proclama-se como a “voz da verdade”, mais “tolerante” que os demais, e que, portanto, está meramente a “defender-se” das demais ideologias intolerantes. Para o próprio Popper, por exemplo, a “sociedade aberta” (Open Society – título do livro onde apareceu enunciado este paradoxo) representava o poder capitalista, militar e corporativo americano, defendendo-se contra a “intolerância” de comunistas e “esquerdistas” cujas “perigosas” ideias desembocariam nos horrores da URSS.
Portanto, proclamando o meu direito de ser “intolerante com intolerantes”, eu coloco-me a mim mesmo na posição de “árbitro” de quem é ou não tolerante, e, consequentemente, um agente da censura. É uma ideia tão absurda quanto as promessas do presidente Bush de trazer “democracia” ao povo iraquiano: “democracia”, neste caso, significava a sua própria vontade, e não o que a população do Iraque de facto queria (ela nem sequer foi ouvida na questão). Tanto no sentido de negar o direito à expressão por parte dos acusados de intolerância, como de permitir o acesso à informação aos demais a respeito dos seus argumentos, esta teoria torna os seus defensores donos, “protectores”, das “consciências” das últimas.
Não deixa de ser irónico ver o João Mendes admitir que é isto mesmo que ele defende.
Dizer que quem sub-humaniza países inteiros, etnias, culturas, preferências sexuais ou mulheres é intolerante é controverso… Tá certo.
Quando é que estreia esse filme? E onde?
No cinema “CineBolso”, logo após a conferência intitulada “Gosto de Bolsonaro, Mas Não Sou Fascista, e Não Admito Que Tal Me Chamem, ó Esquerdalhos!” imoderada por V. Exa. Lá estarei!
Em lado nenhum, em lado nenhum…
http://www.spiegel.de/international/europe/the-myth-of-a-lazy-southern-europe-merkel-s-cliches-debunked-by-statistics-a-763618.html
A mim pelo que tenho lido aqui no blog , o João Mendes vestindo a pele de “defensor das minorias” é um comuna imensamente intolerante. E não é o único.
E repetindo-me o unico sistema tolerante é a a Democracia Liberal( também chamada de Economia de Mercado), não é o Comunismo nem o seu sucedaneo Fascismo.
Ana Teresa
Não se percebe porque é que a Ana é tão intolerante com quem chama de comunistas enquanto a “economia de mercado” financia o assassinato de tanta gente no mundo, mas enfim.
Quanto ao nazismo, os alemães explicam: https://www.facebook.com/deutschewellenews/videos/german-embassy-in-brazil-calls-out-nazism/1867011300033639/
Desde quando a DW representa os Alemães ?
Esqueceram-se de mencionar que Partido Comunista está PROIBIDO na Alemanha…
Ana T.
Pelos vistos quem governa a Alemanha não é a Ângela Merkel. É a Ana Teresa: Aliás, a sede do Tribunal Constitucional da Alemanha funciona lá em casa.
Leia o Eco então.
https://www.nybooks.com/articles/1995/06/22/ur-fascism/
Aliás, não é o DW, é a embaixada alemã que faz parte e responde perante o governo alemão, cuja posição é igual.
Oh Teresinha! Se a sua economia de mercado é tão booooa, porque é que as grandes corporações adoram estender as patentes? Deve ser para as forças do mercado operarem livremente, presumo….
Não esbanjámos…..Não pagamos!!!!!!!!!!!!!!!!