O triunfo da liberdade – VII


Todos os que se bateram pela democracia, pela liberdade, foram heróis, que apesar de haver quem os queira esquecer, a pátria lhes deve não ter caído novamente na opressão. De então para cá, os portugueses sempre escolheram os governantes em eleições democráticas, livres e justas. Mesmo quando não ficamos satisfeitos com um resultado, ninguém ousa contestar a legitimidade do mesmo. Homens como Ramalho Eanes, Jaime Neves e todos os que se movimentaram nesse dia histórico.

Comments


  1. Ahahahahahahahahahahah.

    • JgMenos says:

      Ri-te palhaço.

      • abaixoapadralhada says:

        Ó Sr Padre, isso diz-se ?
        Vai ter que se confessar ao Bispo !

        • ZE LOPES says:

          O problema é que, lá na Igreja Universal do Reino da Coelha, ele acumula! E ainda é Apóstolo!

          Por isso confessar-se a si mesmo. Mas pode ser perigoso. Não se sabe que penitência dali sai!

  2. Rui Naldinho says:

    Parafraseando o Coronel Rodrigo Sousa e Castro, insuspeito militar de estar conotado com algo, que não a democracia, tal como eu a vejo, vou citar:

    “Há quarenta e três anos encontrava-me no Palácio de Belém, integrando o Conselho da Revolução, que reunido em sessão permanente sob a chefia do Presidente Costa Gomes iniciava a contenção duma rebelião militar, inicialmente protagonizada por tropas para-quedistas e susceptível de arrastar para o seu campo outras unidades militares com o apoio de forças extremistas civis. De extrema esquerda como é sabido.Os campos estavam bem definidos. De um lado os oficiais que defendiam a legitimidade democrática eleitoral e a continuação dos trabalhos da Constituinte para apetrechar o País com uma Lei Fundamental Democrática e Progressista, como se veio a verificar. Do outro forças que privilegiavam o que chamavam a legitimidade revolucionária que se devia sobrepor ao voto já inequivocamente expresso pelo Povo e gizar um modelo de sociedade assente no chamado Poder Popular.”

    Em muito contribuíram para isso dois homens. O então
    Major Melo Antunes e o TCor Ramalho Eanes, assessorados por vários outros militares, do Conselho da Revolução.
    Na área operacional, o então Comandante do Regimento de Comandos, Coronel Jaime Neves, tomou conta do resto.
    Tudo aquilo que se disser para além desta realidade factual, é pura fantasia, se não mesmo manipulação dos factos ocorridos. Não foi por acaso que em 1996, o então Presidente da República Mário Soares, condecorou com a mais alta condecoração nacional para um militar, o Coronel Jaime Neves, em Tancos.

    Já agora, e em talho de foice, uma vez que estamos a falar do perigo comunista de 1975, um dia, lá mais para a frente, também se fará a História de um célebre dia 10 de Novembro de 2016, dia em que quatro partidos de esquerda resolveram por fim à aventura fascista, em moldes modernos, diga-se, estilo Orwelliano, assente naquele quarteto, um Presidente, um Governo, uma PGR, e uma comunicação social a preceito, cuja única vontade era transformar Portugal numa ditadura moderna, onde toda a gente era comunista, laxista, despesista, preguiçosa, desde que não alinhasse nas teorias neo liberais do regime.
    Tiveram foi azar. Saiu-lhes o tiro pela culatra.
    Mas ainda é cedo, para recordarmos esse dia.

    • Rui Naldinho says:

      10 de Novembro de 2015

    • JgMenos says:

      Foram-te ao ordenado e às diuturnidades, Naldinho?

      • ZE LOPES says:

        Diutur…quê? Não me diga que é o que o seu patrãozinho lhe pede e V. Exa. já não está capaz de satisfazer…Vá, lá! Não seja mal agradecido! Se faltar vontade há aí uns medicamentozitos, até genéricos, que ajudam!


  3. Também faz falta prós que pegam de empurrão ?