A 25 de Novembro de 1975 as posições mediram força, sem contudo cair na guerra civil que muitos temeram…
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
A 25 de Novembro de 1975 as posições mediram força, sem contudo cair na guerra civil que muitos temeram…
Foi enquanto lia uma compilação da correspondência entre dois autores que comecei a pensar: “Ah, bons tempos!”, o que nunca augura nada de bom, é certo. Mas reparem: a carta chegava, quase sempre a horas previsíveis, e podia ser aberta de imediato ou guardada para momento mais oportuno. Guardá-la podia ser, aliás, mais saboroso do […]
Fotografia: Sérgio Valente
O 1.º de Maio de 1974 na Avenida dos Aliados, na cidade do Porto.
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
“Ponte Dona Antónia Ferreira“. Mas o nome que ganhou foi “Ponte da Ferreirinha“. “Vontade popular”? “Pela população”? Como diria Krugman, yuk-yuk-yuk, hahaha.
Foto: FMV, 26/05/2023
o centrão, lá como cá, é um viveiro de corruptos.
Uma sueca que grita muito voltou a vencer a Eurovisão. O Benfica vai ser campeão. Andam à procura de uma inglesa desaparecida há dezasseis anos. O Cavaco anda a balbuciar coisas de velho.
De repente, estamos em 2010.
Certificando-o judeu sefardita. Portugal tem produção em série, mas até nos EUA se safam em grande.
Mal Santana Lopes desse o flanco («a que eu tinha aventado…»), aproveitava-se e atacava-se: «Por falar em aventado, então, “agora facto é igual a fato (de roupa)”»?
Já tivemos populares a bater em gajos do PS. Já tivemos gajos do PS a ameaçar bater em populares. Parece-me óbvio que, mais tarde ou mais cedo, iríamos ver gajos do PS a bater em gajos do PS.
Parece que o ditado sempre fez sentido: quem se mete com o PS, (dá ou) leva!
«Ora bem, então, “agora facto é igual a fato (de roupa)”»?
Além do previsível sujeito nulo (“eu estou orgulhosa”), o verbo nulo (“eu estou orgulhosa”): “Orgulhosa de ser oradora portuguesa convidada”.
positiva e a *”inação do acionista” é extremamente negativa.
Com tanta crítica do PS ao PS, qualquer dia descobrimos que, afinal, o PS não teve culpa nenhuma nisto da TAP.
Hoje no JN, João Gonçalves, num artigo sobre a TAP (entre outros assuntos) cita Vasco Pulido Valente (em 2001).
“O PS no Estado é isto: uma trupe aventureira e esfomeada, que a seu belo prazer dispõe do património colectivo. No fundo, não se acha representante do povo, mas pura e simplesmente dona do País”.
E assim estamos.
foi o que fez Ricardo Paes Mamede. No Público.
Rotura? Rotura incide sobre o físico (ligamentos, canos). Ruptura, sim, diz respeito à interrupção da continuidade de uma situação. Ruptura, portanto. *Rutura não existe.
O analfabetismo tem 292 809 pessoas, enquanto no Porto há menos de 232 000 (dados de 2021).
O assunto é tão grave que até partilho um artigo do Expresso.
Amanhã, em Liège, no Reflektor, Thurston Moore Group (com Steve Shelley). Depois de amanhã, em Courtrai (Kortrijk, no original), Lee Ranaldo, com os fabulosos The Wild Classical Ensemble. Só nos falta a Kim Gordon.
E assim se evitou a guerra civil.
As armas vinham já a caminho de armar civis a norte.
A comunada baixou os cornos mas mantém até hoje hostes prontas a reiniciar o carnaval revolucionário.
Revolução dos cravos que matou muitos milhares em África e meia dúzia por cá.
A ideologia adotada mais não fez que dar cobertura à grande traição às populações ultramarinas, ao abandono de soldados que lutaram sob a nossa bandeira, à promoção de uma camarilha que, à esquerda e à direita, até hoje mantém a mentira e o disfarce como trave maior do discurso político.
Aos lacaios dos soviéticos e seus derivados ideológicos há que reconhecer o papel decisivo que tiveram em transformar uma revolta justificada numa nódoa indelével na História de Portugal, digna de ridículo se não fora trágica.
“As armas vinham já a caminho de armar civis a norte”
Ah! Ahhhhhh! Ah!Ah!Ah!
Refere-se ao ELP? Foi um lindo bando de marginais que serviam, tanto a Direita como a Esquerda! Chefiado por um…”Mar Y Chal” que ganhou imensas guerras que, infelizmente, não ficaram gravadas! Talvez por falta de fita!
A propósito: quem é que lhe pagou as contas nos hotéis?
Este Menos continua tão burro hoje como ontem…
Sabes lá o que estava em jogo…
O Rolha até trocava as palavras.
A comunada, cumprida a missão em Angola, foi mandada calar para lhe assegurar a subsistência,
O 25N safou-lhes a pele.
Sempre se dão ares de no passa nada.
Ainda não ganharam fôlego para comemorarem ‘o golpe reaccionário’.