Calaça

“No fim da segunda sessão legislativa da XIV legislatura, o grupo parlamentar com mais faltas por deputado é o Chega, com 17 faltas. (…)” 

Uma pergunta retórica.

Comments

  1. estevesayres says:

    Nem comento.. Não perco tempo com neofascistas…

  2. Paulo Marques says:

    Pode ser que o bombista falte menos.

    • João L Maio says:

      Esse já é subsídio-dependente? Se sim, terá tódó tempó dó mundó!


  3. É, mas eles andem aí…Ora bem!!!!!

  4. POIS! says:

    Ó Maio, mas qual é a preocupação?

    Devia era faltar todos os dias! Não faz nem um pentelho de falta.

    Até lhe deviam pagar em dobro por cada dia de ausência!

    A bem da Nação!

    • João L Maio says:

      E já que o dito é a quarta pastorinha de Fátima, é de vital importância erguer uma estátua ao dito mesmo no meio do santuário, com a transcrição “homenagem ao Santo do Twitter”.

      • POIS! says:

        Até porque, bem vistas as coisas, as aparições foram as verdadeiras percursoras do Twitter.

        A Senhora apareceu no cimo da azinheira, feita um passarinho e fartou-se de passar recadinhos e comentários aos pastorinhos. Depois disso, ainda amandou tuítes durante uns bons anitos, quando era preciso afinar a narrativa.

        Por isso, mais que pastorinha, o Venturoso é uma verdadeira reincarnação da Senhora. Daí ter dito que foi enviado pela Providência. Confere!

        Não é preciso estátua, já que estão a planear pô-lo em cima do andor na próxima Procissão do Adeus. Que todos oramos para que seja definitivo.

        Crentes ou não, Maio, temos que arriscar na oração! A dúvida pode custar-nos muito caro! E pode ser que resulte, quem sabe!


  5. Entretanto, a notícia que aparece nos jornais é que a campanha da Marisa Matias foi a mais cara (pondo apenas em rodapé que não recebeu subvenção do Estado).

    • POIS! says:

      Pois entretanto…

      Garanto a V. Exa. que o problema destas contas não é o que lá está.

      É o que lá não está.

    • Filipe Bastos says:

      Outra perversão da democracia: as campanhas.

      Photoshop, slogans e sound bites. Candidatos vendidos em anúncios como detergentes. Em vésperas de autárquicas, não há rotunda neste país sem um cartaz do cacique local e outro do chulo que o quer substituir.

      Toda esta trampa devia ser proibida. Não é democracia; é demagogia, alienação e circo. Reduz o que devia ser debate racional a mero marketing pulhítico. Quem mais gasta mais aparece. Um ‘investimento’ de pulhas para carneiros.

      No mínimo, define-se um valor igual para todos. Donativos privados são proibidos. Todos gastam o mesmo. Uns 80.000 euros devem chegar. Para a trampa que são até devia sobrar.

      • Paulo Marques says:

        E, no fim, ganha na mesma o que mais teve carreira na TV… Pelo menos, só com 80.000€.

  6. JgMenos says:

    O certo é que a canalha esquerdalha anda inquieta.

    Finalmente alguém tem voz para lhes denunciar a imbecilidade.

    • João L Maio says:

      É isso, é isso.

      Só é pena ser uma voz tão esganiçada. Já o Botas tinha voz de quem nunca saiu do armário… você que os conhece e até se olha ao espelho, os fascistas são todos assim reprimidos, reprimido Menos?

    • POIS! says:

      Pois, pois!

      E é muito eficiente, porque é um verdadeiro imbecil a fazer as “denúncias”.

      Mas o certo é que, sabe-se lá porquê, quanto mais venturosa é a “denúncia” mais imbecil, por ventura, o venturoso denunciante se torna.

      Ou seja, aumenta continuamente a venturosa eficiência. Uma maravilha!

    • Paulo Marques says:

      Tão caladinho no canal parlamento, e diz assim tanto? Que já disse sobre o amigo Vieira?

      • POIS! says:

        Disse coisas muito importantes. Não ouviu?

        Disse que é um ser humano, com dois braços, duas pernas, uma cabeça, um bigode, um cidadão que deve ser tratado como um cidadão, não mais que um cidadão, mas não menos que um cidadão, nem acima de cidadão nem abaixo de cidadão, que tem direitos, que tem deveres e que tem os dois ao mesmo tempo, e tal.

        Que deve ser considerado inocente até ser considerado absolvido, que os procuradores procurem, os juízes ajuízem, o Ministério Público publique e os tribunais tribunalem, os advogados advoguem, os investigadores investiguem os oficiais de justiça oficiem e os contínuos continuem, e tal.

        Que deve ser julgado o mais rapidamente possível, num prazo não muito dilatado, nunca mais que uns razoáveis 30 anos, de preferência utilizando-se as magníficas instalações da CMTV, pois cabe lá muita gente e evitam-se despesas com as deslocações dos repórteres ao Campus da Justiça onde têm de arriscar a vida contra as perigosas arremetidas do Emplastro, e tal.