sexualidade, religião, ética, riqueza e liberdade. Tudo deles, nada vosso.

José Magalhães, um destacado militante socialista referiu-se a Paulo Rangel da forma que se vê. E fê-lo por uma razão muito simples: ele pode, os dele também. Os outros não.

Como Fernando Rosas outrora também pôde.

Porque eles podem.
A esquerda do bem, e outros só por ela autorizada, podem.

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