Os governantes portugueses e o seu amor pelo negócio a qualquer custo:
Face ao diagnóstico da Der Spiegel, o JPS refere que o ímpeto agrícola descrito só é possível porque o “Estado português abdicou de cuidar e vigiar partes muito significativas do seu território, permitindo a instalação de interesses que não devolvem nada à região e que estão em completa contradição com os valores que se pretendem proteger” no Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina.“
Da mesma maneira que se andou a destruir as cidades costeiras do Algarve com prédios abomináveis, agora destrói-se a terra e a sobrevivência com estas culturas e práticas execráveis.
O legado desta geração é vergonhoso.
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