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O Conselho Superior de Magistratura decidiu hoje demitir Rui Fonseca e Castro, alegando que o ex-juiz incentivou à violação da lei portuguesa e das regras sanitárias. Uma decisão que peca por tardia.
Rui Fonseca e Castro é, há meses, um dos elementos mais tóxico na sociedade portuguesa. Pode sê-lo, e é livre de desafiar o director nacional da PSP para andar à porrada, ou de arrotar outras idiotices que caracterizam as suas redes sociais, mas não pode presidir a julgamentos de manhã, e proferir sentenças, para, de tarde, incentivar a violação da lei, ameaçar agentes da PSP e acusar, sem provas, que político A ou B é pedófilo.
Também pode – e imagino que seja esse o plano, há muito – criar o seu próprio partido, com o seu rebanho de negacionistas e chalupas, mais as senhoras do grafeno e do açaime, e entrar em choque com André Ventura, de preferência num octógono de lama. Acho que lhe assenta bem e malta que quer dividir ainda mais a extrema-direita é sempre bem-vinda. Julgar pessoas é que não. Nunca mais. Que vá pela sombra.
Quem quiser ver os videos com calma, logo percebe que o juíz não ameaçou ninguèm, apenas colocou os bófias na ordem. Mas claro que isso incomoda muita gente, como se nota neste sítio e em muitos outros, desde o notável Marques Mendes até ao João aqui do burgo. Assim, a narrativa oficial de sentido único continuar a cilindrar todos os que ousem ter opiniões diferentes, não vão os herejes fazer das suas.
“E quando os mais são feitos em fatias…não matam os tiranos…pedem mais”.
Apenas sugiro ao João que dê uma olhada aos números de mortes pela vacina publicados pela insuspeita AEM. Pode ser que se lhe acenda um ténue luzinha, sabe-se lá.
Nem uma, nem outra, disse coisas. Fossem outros a dizer coisas e o resultado seria outro, o que nada incomodava nada os josés de bem.
Mas não era para isso que era pago, e não quis cumprir a tarefa. Azarito. Como também, graças a Allah, ninguém paga aos josés de bem para distinguir entre morte por e morte com.
De acordo quanto ao pensamento único covideiro, mas o juiz não se limitou a pôr bófias na ordem: ao fazê-lo exibiu a típica pesporrência da classe.
Os juízes são reizinhos do seu caro e lento feudo judicial. Todos têm de vergar-se ao sôr doutor juiz, aguardar o tempo que for preciso, pagar-lhes as regalias, comer e calar.
O bom e velho corporativismo, acrescido do respeitinho parolo herdado do Botas, para não ir mais longe, a certas classes e chulos. Nem todos serão assim, mas viu-se neste episódio essa mentalidade eu-sou-mais-que-os-outros.
Faz falta quem fale claro, quem questione o status quo e chame os bois pelos nomes. Convém ser melhor que isto.
Faz falta quem ache que os bois são os mesmos que o sans-culotte acha que são, “pela sua própria cabeça”.
É simples. Os bois são aqueles que v. costuma branquear.
Não é a vacina que mata é o vírus. https://evm.min-saude.pt/
Vitelo
Provando, mais uma vez, que lado da barricada prefere.
Também “branqueio” o ex-presidente da câmara de Valongo por coerência, se quiser, que nem conhecia, quanto mais o caso. Não o elegia para presidente de condomínio, mas o estado de direito é o estado de direito, e não sou clubista.
Os bófias estavam na ordem; quem não estava na ordem era esse pastor ex-juiz!!
Agora já se pode dedicar a tempo inteiro ao seu rebanho de retardados ou até voltar para o Brasil de onde trouxe estas teorias!..
Lamento que os juízes que não condenam abusadores, pedófilos ou violadores não sejam TAMBÉM expulsos da Magistratura….. ficariam muito poucos.
Sou Jurista. Não sou Advogada. A actual aplicação das leis, em Portugal, está longe de ser a que se aprende, em Teoria, nas Faculdades de Direito.
Lamento que a Justiça esteja irreconhecível e tenha perdido dignidade, isenção e imparcialidade.
Alguns andam de recurso em recurso até à prescrição final.
Outros há que, por falta de meios económicos, lhes é vedado o acesso à Justiça….a Constituição consagra e estabelece princípios que depois, na prática, apesar de solicitados, não são concedidos, nomeadamente o patrocínio judiciário.
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A sr dona excelentíssima então que explique onde está definida o cumprimento da lei sobre jurisdição da multidão, para a reles plebe perceber.
Como parece que estás um pouco esquecido vou recordar-te que a democracia é o sistema político em que o soberano é o povo.
Ora se o povo não for igual perante a lei não existe, por definição, democracia.
Posto isto a pergunta impõe-se: os portugueses são formalmente iguais perante a lei?
São sim senhor…digo eu.
Nova pergunta: a justiça, que aplica as leis, trata os portugueses como iguais?
Não, não senhor…digo eu!
Ora pretender que a justiça funcione como mandam as regras democráticas parece-me que não tem nada a ver com a “jurisdição da multidão”.
Memória de peixinho? Releia o primeiro parágrafo da sra, e diga-me onde há democracia com condenações sem provas.
Fora o primeiro parágrafo, nada contra; mas também é genérico o suficiente para nunca estar errado em tempo ou lado nenhum. Uma táctica velha.
Estrelinha que o guie, …
Está aberta a faixa de rodagem que vai dar ao Chega.
Estará encontrado o nosso Moro?
Este senhor já não era juiz, pois estava suspenso de funções, na data em que o vemos a afrontar a polícia quando o questionava sobre a não utilização da máscara como era obrigatória á data. Foi pena que a polícia se tenha sujeitado a tal humilhação quando lhe devia fazer ver que tal senhor não tinha qualquer legitimidade para se lhes dirigir nessa qualidade lembrando-lhe que estava a usurpar dessas funções.