“History will judge you” – Greta Thunberg

Estes irresponsáveis e cobardes governos do mundo que são culpados da situação a que chegámos andam há mais de 30 anos a lamber as botas ao negócio, às multinacionais e aos fundos financeiros, sem capacidade nem vontade de mudar este sistema predatório e poluidor, abrem-lhes todas as portas para lhes aumentar o lucro e o poder, vergam-se aos lobbies, mantêm, em todos estes anos, os combustíveis fósseis sabendo que o planeta está a aquecer, ainda os subsidiam, dão às grandes empresas todas as regalias, fazem tratados de livre comércio e alimentam uma justiça privada exclusiva à custa dos cidadãos, argumentam com postos de trabalho, sabendo que a transformação é inevitável, esta cambada destes governos não se importam de lançar o planeta e as pessoas para o abismo e continuam a falar de crescimento e competitividade, estes governos são assassinos e culpados.

Comments

  1. JgMenos says:

    Oh Aninhas!

    E as palavras consumo, nível-de-vida, turismo, continuam ausente desse discurso tão assanhado?

    Estás à espera que uma ditadura impunha tudo isso e salve o planeta?

    • Tuga says:

      Menus

      “Estás à espera que uma ditadura impunha tudo isso e salve o planeta?”

      Desse assunto falas tu de cátedra, guarda livros salazarista

    • Paulo Marques says:

      Se não é a bem, poderá será a mal, quando faltar comida e água. Resta saber se o Menos festejará quem a impuser, por dentro ou por fora; eu teria menos certezas de como acaba para si.

    • Melga says:

      .l.

  2. POIS! says:

    Pois sim! Ó Menos, desta vez, tem razão!

    A ditadura impunha. Na era salazaresca nem consumo, nem nível-de-vida, nem turismo…só discurso assanhado!

    E nem assim se salvou o planeta!

  3. Se os seres humanos (alguns pelo Menos) se recusarem a construir a transição energética como acontece hoje, parece claro que a mãe natureza se encarregará de a fazer à força.

  4. JgMenos says:

    Toda a cambada fica à espera do milagre tecnológico sem abandonar a ambição e exigência de viver à grande…assim que a modo dos ricos!

    • POIS! says:

      Pois, tá bem! Excelente desabafo!

      Parece então que Vosselência está cansado de esperar.

      Não admira. Como dizem lá na minha terrinha “a esperar morreu um Menos!”.

      Diz o povinho. Lá na minha terrinha.

    • Melga says:

      .l.

    • Paulo Marques says:

      Milagre tecnológico é para o lado dos que acreditam que é desta que a austeridade regeneradora, com ou sem sorriso, funciona e atrai os investidores, que, de tão míticos, nenhum país os atrai.

  5. Filipe Bastos says:

    Mau-grado o seu estilo direitalha e boçal, passe a redundância, o Jg tem um ponto: do que estão dispostos a abdicar?

    É bonito dizer ‘vamos salvar o ambiente’ numa casinha fresca, ou aquecida, de popó às ordens e telemóvel na mão, com as lojas e supermercados sempre cheios, transportes públicos, táxis e Ubers sempre disponíveis, férias e aviões, TVs e Netflixes, Ikeas e centros comerciais, a rica vidinha do 1º e 2º mundo.

    Não sou fã da Greta, não só por ser tolinha e irritante, mas porque se fica pelas generalidades infantis: temos de agir! temos de salvar o planeta! OK, e como? De que abdicamos? Quem está disposto a isso? E como fazê-lo sem mudar o capitalismo?

    É aí que, sem o querer, o Jg acaba por chegar: isto tem de mudar tudo. Tudo. Isto pode e deve servir para essa mudança. A riqueza deve ser redistribuída. A democracia deve ser dos cidadãos, não de pulhíticos e mamões. É isto que os mamões querem travar.

    • Tuga says:

      O Filipe Bosta de acordo com o Salzarista JGMenos ?

      Estou completamente surpreendido

      • Tuga says:

        surpreendido ou talvez não.!

        São farinha do mesmo saco.

        Felizmente que as pessoas estão a começar pouco a pouco a dar-se conta do “esquerdismo” do Filipe Bostas.

        Os Governos e governantes são “pulhiticos”, na terminologia infantil do Bostas, e “Não sou fã da Greta, não só por ser tolinha e irritante”.e “o Jg acaba por chegar: isto tem de mudar tudo.”

      • Filipe Bastos says:

        Porra. V. é mesmo retardado.

        Como é que consegue usar um computador ou telefone? A enfermeira ajuda-o?

        • Tuga says:

          “Porra. V. é mesmo retardado.”

          Não gostas pois não. E chato que outras pessoas te topem não é, como já esta a acontecer.
          Eu já te topei há algum tempo, provocador “esquerdista”

    • Ana Moreno says:

      Filipe Bastos, a Greta irrita??? A Greta veio para a rua gritar aquilo que os tais governos engonhadores andaram a empurrar para debaixo do tapete durante décadas e agora ai jesus como é que vamos fazer isto. É uma miúda admirável e não tenho dúvidas de que, sobre este assunto, sabe e entende muito mais do que qualquer de nós.
      “isto tem de mudar tudo. Tudo. Isto pode e deve servir para essa mudança. A riqueza deve ser redistribuída. A democracia deve ser dos cidadãos, não de pulhíticos e mamões. É isto que os mamões querem travar.” Muito certo. E como fazer isso? Repare, o Filipe faz o mesmo que a Greta, diz apenas o que tem de acontecer.
      Quanto a nós, sem dúvida, temos de aprender a viver com menos (já faço todos os possíveis) e o primeiro passo é os governos permitirem que o façamos. Seja no supermercado, seja nos transportes, está tudo montado para impedir que o façamos. Temos de ser nós próprios a exigi-lo, por exemplo, olhando para as etiquetas na compra de alimentos e comprando responsavelmente.
      Um exemplo, tente viajar para a Alemanha de combóio. Paga o dobro ou mais indo de combóio do que de avião (cá estão os subsídios em forma de isenção de impostos a mostrar o seu radioso efeito). Abdicar é fácil, quando as coisas estão montadas racionalmente para o fazermos. Tal como estão agora, quem abdica ainda tem de pagar por isso.
      O que não quer dizer que não façamos todos os possíveis, aliás, temos mesmo de o fazer.
      Bom domingo.

      • JgMenos says:

        «….o primeiro passo é os governos permitirem que o façamos.»
        Brincamos!

        Todo o discurso público é de querer mais e mais…
        Toda a voz pública (farsa em larga parte do espectro político) é democrática= acção do governo deve corresponder à exigência popular.
        … e o primeiro passo é do governo!

        • POIS! says:

          Pois é!

          Mas já o discurso privado é de querer Menos e Menos…Menos!

          Não digo todo. Mas, pelo Menos, o meu…

      • J. M. Freitas says:

        “Temos de ser nós próprios a exigi-lo, por exemplo, olhando para as etiquetas na compra de alimentos e comprando responsavelmente.”
        Por essa via pode ter a certeza de que nunca lá chegaremos.
        Não vai pelo lado dos consumidores.
        A via que preconiza terá como resultado eternizar o sistema.
        A actuação da Greta só tem um efeito: publicitar o problema.

        • Ana Moreno says:

          Não, J.M. Freitas, essa não é a via que preconizo, é apenas a que está ao nosso alcance, mas enquanto o sistema se mantiver, terá um efeito muito limitado. Mesmo assim, fazermos o que podemos é o que nos resta. Os jovens do FFF já não acreditam nas promessas dos governos e têm toda a razão. Vão para a rua e fazem a pressão possível. Estou com eles.

          • JgMenos says:

            «enquanto o sistema se mantiver»

            Traduzindo: quando a ditadura socialista acabar com os ricos, o povão estará pronto para a miséria que salvará o planeta.
            Agora, havendo ricos, pode lá pedir-se que cesse a ambição de o ser?

            Tenho que estar sempre a traduzir o pensamento da esquerda ecologista!!!!

    • Paulo Marques says:

      Não eu sei, nem ninguém sabe em pleno, mas o que é certo é que a factura aumenta, e, ao contrário do dinheiro (onde se define os juros quando se quer, se se quer), pagar não é opcional.
      Mas sabe-se que se pode trocar boa parte do consumo eléctrico por melhor isolamento, que também aumenta a eficiência dos equipamentos. Sabe-se que um AC bem instalado é melhor que qualquer alternativa de equipamento. Que renováveis em alturas como hoje já limitam picos do preço eléctrico. Que redefinir as cidades para alternativas ao automóvel baixam a factura a todos a médio prazo. Que a reciclagem era mais eficiente se se fosse mais claro sobre o que é reciclável. Que limpar as matas e confiscar terrenos ao abandono fica mais barato e limita emissões. Que o direito a reparar e manipular equipamento evita obsolescência. Que as longas cadeias de fornecimento just in time eram um desastre à espera de acontecer. Sabe-se muitas coisas que não custam muito e até podiam criar emprego, riqueza, e até exportações.
      Preferimos, em nome das pessoas muito sérias e organizações muito responsáveis donas disto tudo, dizer que não há capacidade para nada se os incomodar. Azarito, só aumentamos a factura com o valor das reparações.

  6. Elvimonte says:

    Por muito que me esforce os eco-nazis só compreendem simplificações grosseiras: se está calor é do “aquecimento
    global” e se está frio e há cheias é das “alterações climáticas”. E assim têm sempre razão com justificações que são carroça para todo o burro.

    E como têm um sistema de crenças que não podem ver perturbado porque ficam (ainda mais) doidos, nem sequer concebem que a sua ideologia – porque é de ideologia que se trata e não de ciência – assenta em duas mentiras e um truque.

    Mentira 1 – os registos no gelo comprovam que é a temperatura que precede a variação do CO2; a correlação entre ambos existe, mas é a temperatura que precede a variação do CO2 (a causa precede sempre o efeito e é fácil de explicar porquê e comprovar com os dados actuais que temos); veja-se, a título de exemplo, o referido pelo Niels Bohr Institute: “Our analyses of ice cores from the ice sheet in Antarctica shows that the concentration of CO2 in the atmosphere follows the rise in Antarctic temperatures very closely and is staggered by a few hundred years at most.”
    (….nbi.ku.dk/english/news/news12/rise_in_temperatures_and_co2/);

    Mentira 2 – os períodos quentes romano e da idade média e o período designado por pequena idade do gelo, só para citar os mais próximos, comprovam que as alterações climáticas são uma constante e não uma excepção;

    O truque – consiste em colocar a origem do referencial no final da pequena idade do gelo (~1850) que coincide com o
    período mais frio dos últimos 8000 anos, com o início da revolução industrial e com o início do actual período quente em que ainda nos encontramos, omitindo tudo o que é anterior; um truque sobejamente conhecido e usado recorrentemente por todos os embusteiros nas mais variadas circunstâncias;

    Dois gráficos que levam os eco-nazis a descabelarem-se, à demência e ao insulto:

    prntscr.com/12dlhbr – anomalia de temperatura medida por satélite (RSS e UAH) 1993-2016 em função da concentração
    de CO2, a razão para se ter deixado de falar em aquecimento global antropogénico e se ter mudado para alterações climáticas

    prntscr.com/wg63ma – gráfico de temperaturas do período inter-glacial do Holoceno.

    Impossível explicar aos eco-nazis que foi durante o período quente da Idade Média que os vikings colonizaram a
    Gronelândia e que Gronelândia, tal como em inglês Greenland, significa “terra verde”. Nem mesmo quando se lhes mostram pesquisas recentes que afirmam:

    “A conclusão a que chegaram Christ e seus colegas, entre eles o geocientista Paul Bierman, é que o gelo da Gronelândia derreteu inteiramente durante os recentes períodos quentes da história da Terra …”

    Tal como na epidemia, também nas alterações climáticas, nas tempestades e nas inundações há personagens, entre eles jornalistas, que nos tentam impingir estórias de meter medo ao susto que a realidade se encarrega de desmentir. O vídeo tem 3 minutos, gera umas boas gargalhadas até nos estúdios, e demonstra a fábrica de mentiras das narrativas main stream:
    …newtube.app/user/Raw_Bacon/NsZgU6Z

    PS – Lamento, camarada “cassete” Ana Moreno, a sua obsessão doentia, a sua proverbial ignorância, constantemente afirmada, que ultrapassa todos os limites da paciência humana.
    Pegue nas séries de valores médios mensais de temperatura global e na série de valores médios mensais de concentração atmosférica de CO2 e prove que é a variação do CO2 que origina a variação da temperatura. Está tudo à sua disposição. Seja a primeira pessoa a prová-lo, já que até agora ainda ninguém o fez. Porque vai precisar, peça ajuda à sua Sta. Greta. Mas antecipo que não lhe vai valer de nada, porque aquilo que se prova é precisamente o contrário: são os extremos de temperatura que precedem os extremos de concentração de CO2, tal como os paleo-registos nos mostram.

    • POIS! says:

      Pois é, comparsa cartucho Stereo8 Monsieur Elvimont D’Ordure…

      A Ana Moreno ultrapassa todos os limites da paciência humana.

      Pelos vistos a de Vosselência não foi ultrapassada.

      Pergunta-se:

      V. Exa.é extraterrestre? Não?

      Então…

    • Paulo Marques says:

      Acho bonito que fique preso na teoria verde da Gronelândia do aldrabão Erik, agora que ficou provado que gostaram tanto que fugiram para a América. É bonita a dedicação. Quase tão bonita como a dedicação em manter o negócio especulativo dos nossos amigos na Rússia e Médio Oriente que tão pouco nos custa importar, e que só por si eram motivo.

    • Tuga says:

      Viva caríssimo Sr Elvimente

      Ainda está por cá ? Eu julgava que tinha ido a Glasgow à cimeira do clima, em representação do António Costa que se baldou.

      Desculpe não ter paciência para ler o lixo que escreveu, mas não há pachorra

      A Bem da Nação

  7. Ana Moreno says:

    Que saudades que já tinha de ser chamada “camarada “cassete”, gosto imenso. Até os amigos passaram a chamar-me assim.

  8. Filipe Bastos says:

    Ana, quando a Greta começou a aparecer em todo o lado também pensei que fosse uma sobredotada ou assim; de contrário não se entendia tanto ‘hype’ à volta da miúda.

    Depois ouvi-a e perdi tal ilusão: é uma adolescente autista sempre zangada, que repete banalidades adolescentes. Só num mundo tão imbecil e infantilizado poderia soar como algo tão novo e relevante. E a obsessão com a Santa Greta é contraproducente.

    Sim, temos de viver com menos. A lista do Paulo Marques, reciclar e reparar e tal, é um começo. É razoável. A Ana concorda, eu também… acho que toda a gente. É difícil discordar. Porque é daquelas coisas bonitas, redondas, unânimes, que… não chegam.

    Não chegam e não mudam realmente nada. Nada do que importa. Redistribuir e (sobretudo) limitar a riqueza, Ana, deve ser o primeiro tema de todas as discussões.

    Conhece certamente George Monbiot, que escreve há muito sobre a crise climática. O artigo de hoje foi particularmente ao ponto:

    https://theguardian.com/environment/2021/oct/30/capitalism-is-killing-the-planet-its-time-to-stop-buying-into-our-own-destruction

    • Paulo Marques says:

      Não chega, mas é menos controversa e necessita redistribuição e limitação. Como também não chegava o oposto se as opções no “mercado” continuarem as mesmas.

    • Tuga says:

      Filipe Bostas

      ” é uma adolescente autista sempre zangada, que repete banalidades adolescentes”

      Estas a a ver o papel que fazes, garotão.

      A diferença é que tu como pós adolescente, já devias ter mais responsabilidade nas bostas que dizes.

      Mas ela ao menos acredita nas suas causas, tu és um papagaio vendido.

      Facho por facho antes o JgMenos

  9. Ana Moreno says:

    Filipe, está enganado quanto à Greta, não, ela não está sempre zangada (viu um vídeo em que ela canta?) e definitivamente sabe muito mais do que nós sobre o assunto. Mas não interessa aprofundar o tema, ela teve um papel tão importante, que ficará para a história. É uma miúda incrível.

    Quanto às coisas unânimes, vale sim a pena fazê-las, para não pactuar e porque é possível mudar coisas, sim, já houve mudanças; é lamentável e para mim incompreensível que tantas pessoas não as façam. É o mínimo.

    “Redistribuir e (sobretudo) limitar a riqueza, Ana, deve ser o primeiro tema de todas as discussões.” Esse não é o único tema, mas é fundamental e é um dos temas sobre os quais escrevo e em que sou activa. Impostos sobre os ricos, fim dos paraísos fiscais, por uma economia do bem comum (https://www.youtube.com/watch?v=dsO-b0_r-5Y ), reivindico tudo isso. “Extinction Rebellion”, uma óptima iniciativa, tenho amigos por lá.

    Mas as vertentes são muitas, o que podemos fazer tem limites e limitações; façamos o que podemos – mas, principalmente, façamo-lo. Ir meia volta votar, escrever posts ou comentar não é suficiente, com toda a certeza.

    • JgMenos says:

      A Greta é uma espécie de Aristides de Sousa Mendes do clima.
      São instrumentos de propaganda.

      Honra seja feita à Greta que não consta que tenha comissões na venda de licenças de carbono.

      • POIS! says:

        Pois é extraordinário!

        Esta associação entre uma militante ecologista em 2021 e um diplomata que morreu em 1954, só pode ser obra de um génio de grande calibre!

        JgMenos está, com a fina subtileza que o carateriza, a chamar-nos a atenção para o facto de o Aristides de Sousa Mendes ter acabado por abrir uma enorme greta no regime salazaresco.

        • JgMenos says:

          Uma enorme quê?
          Do desgraçado nem ossos sobraram para encher a parede do Panteão onde a cambada abrilesca julga que com tal entulho pôs algum desdouro na acção do Estado Novo durante a 2ªGG.

          Cambadas de imbecis!
          Logo foram buscar um vendedor de passaportes!

          • POIS! says:

            Pois, pois!

            Bem sabemos que pela greta saiu volfrâmio e entrou ouro.

            Mas foi um milagre de Nossa Senhora de Fátima, como todos sabemos.

            Lá pelas Alemanhas o ouro crescia nas árvores.

          • Tuga says:

            JgMenos

            Era bom que as pessoas que te vêm a defender os neo fascistas do Chega, conhecessem estas tuas opiniões sobre o papel importante de Aristides de Sousa Mendes na protecção de milhares de pessoas dos crimes nazis, durante o Holocausto.

            “na acção do Estado Novo durante a 2ªGG.”

            Toda a gente sabe que o regime fascista de Salazar, que passados mais de 50 anos ainda louvas, apoiou os governos nazis de Hitler e o fascista de Mussolini

            Durante o regime de Salazar por muito menos, iam pessoas para a prisão

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