
Trata-se de um dos piores governantes da história do UK.
Um populista que mentiu descaradamente para conseguir o Brexit.
Um javardo que se emborrachava enquanto o mundo lidava com a pandemia e a rainha com a morte do marido.
Um palerma que está aí para provar que é possível ter a higher education de Eton, e saber citar longos trechos da Ilíada, sendo, em simultâneo, um profundo imbecil.
Mas uma coisa ninguém lhe tira: se o Zack Galifianakis deixar de representar, ninguém estará melhor posicionado que o Boris para ser o Alan do Hangover IV.
Se há coisa que não percebo é esta obsessão dos eurófilos com a presença de quem sempre fez tudo para que a sua preciosa união económica não funcionasse; aliás, querer que o continente não funcione é desígnio nacional há centenas de anos.
Mas adiante. É um prémio mais difícil do que parece, pelo menos se se perguntar às colónias, onde incluo a Irlanda, criminosos de guerra, e outros adoradores de brutalidade, ou não fossem os originários da polícia moderna. Está lá bem para o objectivo, gerir o declínio a bem do capital, que, se o povo não gosta, também não tem propriamente alternativa quando a oposição decidiu que não quer os votos da sua base.
Interessante, no sentido de comédia negra, é mesmo só o declínio da monarquia, onde o falecimento do zombie deverá ser hilariante.
Como é do conhecimento de alguns, visto que os outros, têm contribuído para a guerra na Ucrânia de Zelensky. Boris aceitou demitir-se – ou seja, “caiu da cadeira”, como caiu o fascista Salazar!!!
Este senhor passou o tempo tudo a dar apoio político-militar à guerra de Zelensky!
Agora vamos aguardar, visto Zelensky (com tiques a roçar o neonazismo) deixou de ter um apoio de um membro (Boris) da NATO!
Sim, o RU vai deixar de ser caniche do EUA já a seguir, depois de 70 anos, pelas mãos de um qualquer apoiante da abertura do campo de concentração no Ruanda. É já a seguir.