A revelação de que Renato Seabra, o jovem prostituto acusado de assassinar Carlos Castro, era o mandatário para a juventude de Cavaco Silva no concelho de Cantanhede, é sem dúvida mais uma calúnia. Comunistas, lóbi gay, conspiração, calúnia, calúnia, calúnia.
Não pode ser de outra forma. Não que o candidato presidencial vá verificar a idoneidade moral de todos os seus mandatários concelhios, que diabo, o país tem muitos, mas seria impensável o “namorado” de Carlos Castro aceitar aparecer na campanha presidencial ao lado do seu ídolo político.
É tudo mentira. Isto, o BPN, a SLN, o processo disciplinar, a casa de férias, tudo coisas que nunca aconteceram, tudo manobras comunistas tentando difamar um homem que não precisou de nascer duas vezes para ser quem é.
Entretanto podemos desde já adiantar em rigoroso exclusivo que Cavaco Silva só se pronunciará sobre esta calúnia depois das eleições. Nem com um saca-rolhas lhe tiram uma palavrinha da boca antes disso.
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