Os concursos de Professores, como antes escrevi, são um acontecimento mediático ao nível de uns Jogos Olímpicos: são de quatro em quatro anos e o fundamental é participar.
Só consigo registar uma diferença: os Jogos Olímpicos são em ano bissexto e os concursos de professores, nem por isso.
Seguindo a natural esquizofrenia que alimenta a mente dos nossos políticos, qualquer equipa que tome conta do Ministério da Educação tem que mexer na legislação de concursos. E esta é a primeira nota a salientar – torna-se impossível gerir uma carreira nestas condições, em permanente mudança.
Na proposta que agora foi apresentada pelo MEC há duas questões que estão a monopolizar a discussão:
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