Relativamente à palavra do dia, vejamos aquilo que se encontra no original
e aquilo que se encontra na tradução
É pena. Contudo, aprendemos a lição: a versão em inglês do El País não é de fiar.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Relativamente à palavra do dia, vejamos aquilo que se encontra no original
e aquilo que se encontra na tradução
É pena. Contudo, aprendemos a lição: a versão em inglês do El País não é de fiar.
Ora vamos lá ver quais são os “Filme da Minha Vida” de cada um dos nossos leitores e dos restantes aventadores. A culpa é do Luís Moreira. Eu dou o tiro de partida:
“Shine – Simplesmente Genial” é o filme da minha vida. Uma interpretação inolvidável de Geoffrey Rush roçando a perfeição e que lhe garantiu o Óscar para melhor actor em 1996.
Shine – Simplesmente Genial conta-nos a história de um pianista fora do comum com uma personalidade fora do mundo e dominado por um pai que queria ver o filho a realizar os seus sonhos frustrados, dominando-o de uma forma doentia – lembrando aqueles papás que inscrevem os meninos para estes realizarem as suas obsessões artísticas goradas. A personagem, interpretada por Geoffrey Rush, é simplesmente genial mas inadaptada ao real levando-o ao colapso e a um internamento num hospício.
A sensibilidade de David e a sua genialidade marcam este filme realizado por Scott Hicks em 1996, na Austrália e vencedor de inúmeros prémios, entre os quais se destacam um Óscar e respectivas sete nomeações.
Passados todos estes anos e com tantos filmes visionados, este Shine continua a estar no topo dos meus filmes e, por isso mesmo, continuar a considerá-lo como “O Filme da Minha Vida”.
(Outros: Ondas de Paixão de Lars Von Trier; O Fabuloso Destino de Amélie de Jean Pierre Jeunet; O Pianista de Roman Polanski; Os Padrinhos todos; Dune de David Lynch; Todos os da série Guerra das Estrelas; As Pontes de Madison County e As Cartas de Iwo Jima ambos de Clint Eastwood; The Doors de Oliver Stone; Control de Anton Corbijn; Lost In Translation e Virgin Suicides ambos de Sofia Coppola; entre tantos outros que neste momento não me lembro, sobretudo de ficção científica de que sou consumidor compulsivo).
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
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