Os estranhos negócios do Estado.

 

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Esta é a nossa triste sina. Foi o ruinoso negócio do Banco Português de Negócios. Foi a ruinosa venda da maioria do capital da TAP. Foi o mau negócio da concessão da Carris e do Metro de Lisboa. É o duvidoso processo de concessão do Metro do Porto e dos STCP. Agora estamos a caminhar a passos largos para um novo ruinoso negócio com a venda do Novo Banco.

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É assim tão difícil para os governantes perceberem que cada dia que passa as empresas de capitais públicos que estão em processos de concessão, privatização ou venda inevitavelmente acumulam prejuízos contínuos desvalorizando-se como flechas.

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Por isso, se é mesmo para privatizar, quanto mais rapidamente forem concretizados os negócios menores serão sempre os prejuízos para o Estado.

A quem interessa a desvalorização rápida destas empresas públicas ? Com toda a certeza que não é aos portugueses.

E quem vai pagar os prejuízos dos consecutivos negócios ruinosos feitos pelos nossos governantes?

TDT, som e imagem perfeitos

TDT aos quadradinhos, a inovação depois dos livros aos quadradinhos

Há dias estive pelo Baixo Mondego onde vi in loco a nova televisão digital. Uma miséria. Com a TDT, todos nas aldeias para os lados do Pranto se queixam do mesmo: a imagem fica parada aos quadradinhos. Ainda bem que com a TDT, como diziam na publicidade, o som e a imagem ficam com maior qualidade. E posso confirmar. De cada vez que esses quadrados aparecem, posso comprovar que têm as arestas perfeitamente definidas. E a falta de som decorre maravilhosamente ausente de interferências. Viva o progresso.