Sugiro a substituição do programa “Sexta às 9”, por um “spin-off” de um conhecido “reality show”, mas agora apresentado por João Galamba, chamado “Querido, apaguei o tweet”.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Sugiro a substituição do programa “Sexta às 9”, por um “spin-off” de um conhecido “reality show”, mas agora apresentado por João Galamba, chamado “Querido, apaguei o tweet”.
Os dois governantes já eram alvo de suspeitas de corrupção e tráfico de influências desde 2019, altura em que abriram caminho a uma concessão de lítio em Montalegre, um caso que foi revelado em primeira mão pelo Sexta às 9.”
“Como julgo que já toda a gente percebeu, o personagem que, entre nós, responde actualmente pela alcunha de ministro do Ambiente não é homem para essa função.”
Hoje, fico-me pelas citações.
Depois da tempestade mediática a propósito de incomensuráveis e gravíssimos danos provocados no Convento de Cristo, em Tomar, pela equipa do filme “O Homem Que Matou Dom Quixote”, tempestade criada, como é habitual, pela apresentação unilateral daquela versão dos factos que mais interessa ao “clickbait” e à inflamação das audiências – e sem prejuízo do resultado do inquérito que será sempre necessário aguardar para formar uma opinião mais consistente sobre o assunto – entendi, porque prezo o contraditório e torço o nariz quando esse princípio não é devidamente respeitado por quem o deve respeitar (os jornalistas, óbvio), republicar o seguinte esclarecimento da produtora UKBAR, responsável pelas condições de rodagem do filme parcialmente rodado no Convento de Cristo:
[Ukbar Filmes]
“Em virtude das alegadas informações que têm sido veiculadas nos últimos dias relativas a “destruição” no Convento de Cristo em Tomar durante a rodagem do filme “O Homem Que Matou Dom Quixote” do realizador Terry Gilliam, cabe à UKBAR, produtora portuguesa do filme, assumir as suas responsabilidades e esclarecer o seguinte:
Verificaram-se, de facto, alguns danos, que foram devidamente contabilizados, pela equipa de peritagem associada ao Convento, que tão bem conhece o espaço e fez a sua avaliação antes e depois da rodagem. Para que conste, esses danos saldaram-se em seis (convencionais e de fabrico recente) telhas partidas e quatro fragmentos pétreos de dimensões reduzidas e variáveis, de aproximadamente 8 centímetros, no máximo. Importa também esclarecer que, segundo o perito independente, nenhum destes danos foi causado por algum tipo de uso indevido ou excessivo, mas poderia ter ser provocado por qualquer visitante. Em referência às tarefas de recuperação, irão ser aplicadas as mesmas técnicas que se aplicam habitualmente para este tipo de construção e que o Convento utiliza ano após ano para tratar a deterioração habitual do mesmo. Os danos a reparar estão contabilizados num orçamento total de 2.900€.
No que toca ao corte de árvores, ele ocorreu durante a limpeza no final da rodagem, tendo os serviços do Convento de Tomar justificado a decisão com o facto de não se tratarem de espécimes autóctones (e que foram plantados há alguns anos para a rodagem de outro filme), que deveriam ser substituídos.
No que à utilização do fogo dizia respeito, ele não pôs de forma nenhuma, em momento algum, a integridade do edifício, nem dos presentes na rodagem, em causa. Sob a supervisão do Comandante do Corpo dos Bombeiros Municipais de Tomar e de elementos da Proteção Civil, os bombeiros foram convocados, fizeram-se presentes e estavam alerta para qualquer eventualidade. Mas a sua intervenção não foi necessária, uma vez que tudo se processou dentro da normalidade e com o profissionalismo que a situação exigia.
Desde o primeiro momento, tivemos consciência da responsabilidade de estar a utilizar um espaço histórico, que para além de Monumento Nacional é Património Mundial, e nunca nos passaria pela cabeça desvirtuar. Alertámos todos os participantes na rodagem para esse facto de forma a que se movimentassem com delicadeza e respeito. Foram cumpridas todas as condições estipuladas nos termos do aluguer do espaço. Houve sempre acompanhamento técnico por parte dos profissionais do Convento, tanto nos períodos diurnos como noturnos; e foi também nossa preocupação que o seu normal funcionamento fosse afetado o mínimo possível. Não deveriam, portanto, a mesquinhez e as pequenas invejas ser suficientes para criar fantasmas que atentem contra o potencial que nosso cinema tem.
Este filme trouxe a Portugal um capital genuíno e criou trabalho para técnicos, atores e empresas portuguesas. Veio demonstrar também que Portugal tem talento e capacidade para estar a par de países com mais avultados recursos económicos. Quando o filme estiver concluído, teremos um grande orgulho em mostrar ao mundo inteiro um edifício com a riqueza cultural milenar do Convento de Tomar, que será projetado em ecrãs à escala planetária. E contribuirá, esperamos, para incrementar o interesse em Portugal, trazer mais turistas ao país e chamar a atenção para o cinema – e a cultura – que aqui se produz.
Para mais informações ou esclarecimentos, contactar, por favor:
press@ukbarfilmes.com
Uma investigação do programa Sexta às 9, da RTP, que cita testemunhas e familiares de Hugo Abreu, um dos militares recentemente falecido durante o curso dos Comandos, refere que o jovem terá sido forçado a comer terra quando se encontrava já em convulsões.
Honestamente, não quero acreditar que isto possa ser verdade. Não quero mesmo. Porque se for, é preciso encarcerar, imediatamente, o troglodita responsável. Uma brutalidade destas não é treino, não prepara ninguém para melhor defender a pátria nem honra o exército ou a nação. É apenas cruel e perverso. É tortura. Estamos em Portugal, não em Abu Ghraib. E estamos a treinar Homens, não carrascos.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
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