Os cifrões, ai os cifrões…

“Ao contrário do que foi dito, o ministro Matos Fernandes e o secretário de Estado João Galamba não começaram a ser investigados pelo DCIAP na sequência de uma denúncia anónima.

Os dois governantes já eram alvo de suspeitas de corrupção e tráfico de influências desde 2019, altura em que abriram caminho a uma concessão de lítio em Montalegre, um caso que foi revelado em primeira mão pelo Sexta às 9.”

“Como julgo que já toda a gente percebeu, o personagem que, entre nós, responde actualmente pela alcunha de ministro do Ambiente não é homem para essa função.”

“esta semana, a propósito da iminente aprovação de um projecto de construção turística no Mouchão do Lombo do Tejo, pondo em risco a preservação ambiental do estuário do Tejo, um grupo de 11 reputados especialistas no assunto, todos com responsabilidades passadas nessa área, vieram acusar o actual ministro de “envergonhar a sua missão, em pleno século XXI, num país da União Europeia”

“É Matos Fernandes no seu melhor, no seu habitual: há sempre um serviço que atrapalha, um departamento que complica, uma lei que não é clara, um parecer que não esclarece, um grão de areia que o deixa de mãos atadas, na impossibilidade funcional de ser outra coisa que não inútil.”

Hoje, fico-me pelas citações.

Comments

  1. Paulo Marques says:

    O jornalixo quase consegue ser pior que o ministro. Principalmente os eurófilos que acham que isto se inventa cá, e não que é importado, a bem ou a mal, a bem das modernices económicas.

  2. Carlos Castro says:

    Então não é que o homem quer fazer qualquer coisa em menos de 50 anos depois de pensada?
    Que atrevimento.

  3. JgMenos says:

    Não é para o Mouchão que o governo diz querer reencaminhar a fauna expulsa pelo novo aeroporto?

    Não será hotel parte desse plano e já negociado com as aves?

    • POIS! says:

      Pois…

      Se V. Exa. já foi notificado é porque realmente é assim. E não é só a fauna do Montijo.

      Já vi a lista e a V. Exa. foi atribuída a segunda palmeira do lado esquerdo a contar do cais. Vai ficar acompanhado de um pato-real e duas garças.


  4. Oh maralha! Como diz o outro: “Não há nada que não se faça!”
    Não esbanjámos…Não pagamos!!!!!!