Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
E o Ventura que sacou de um “os turcos gostam pouco de trabalhar!”, num país que tem fama de só gostar de “putas e vinho verde”?
Alguém sabe se, porventura, o André tem raízes alemãs?
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
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http://arrastao.org/888030.html
“Há quase 20 anos, Luís Filipe Menezes foi um dos principais protagonistas das “viagens fantasma”, tendo uma “conta-corrente numa agência de viagens, alimentada com as verbas que a Assembleia da República lhe pagava a título de despesas de deslocação. As viagens requisitadas não eram feitas e a conta-corrente serviu para pagar despesas particulares – entre as quais uma viagem da sua mulher a Paris, estadas em hotéis em Vilamoura e na Madeira e ainda entradas no Casino Estoril”, como se pode ler no Expresso de 11 Setembro de 1999.
Foi acusado de “burla” pelo Ministério Público, “forneceu às autoridades uma morada inexistente, comprometeu-se a comparecer no Ministério Público (MP) para prestar declarações, mas faltou, apresentou um atestado médico e, depois, ausentou-se para Paris”, levando o MP a concluir que estava «objectivamente obstaculizando o célere andamento» da Justiça. O processo prescreveu.”
Há quem prefira bajular o 1% constantemente à espera das migalhas. Escolhas.
a coisa é assim
Em Évora votaria PCP
Em Alhandra votaria BE
Em Lisboa votaria PS
Porque os partidos não são clubes de futebol e o que é preciso é gente com propostas e vontade de servir o povo.
Agora, eu até gosto do cartaz. Aquilo é um cromo do PSD/CDS que percebeu a tareia que vai levar domingo.
FORÇA !
Domingo há caça aos cromos.
FOGO À VONTADE !
Post Scritum
A mioria das candidaturas ditas “independentes” são independentes da vontade de cada um, mas não dos partidos da direita.
Cada qual arranja maneira de passar despercebido e contornar o ódio legítimo que o partido provocou no povo.
A direita decidiu ser “independente” para nos conservar dependentes dela.
Com o populismo ambiente a gritar contra partidos, esta gente vai ter o vento em popa. Foi assim nas últimas presidenciais com o tal candidato “independente”
Depois a “independência” passa-lhes e vão pedir ao PSD que os faça presidentes de qualquer coisa.
O vigarista, para ludibriar, primeiro cria confiança. Lição que aprendi quando trabalhava no comércio.
«O vigarista, para ludibriar, primeiro cria confiança. Lição que aprendi quando trabalhava no comércio.» Não poderia haver melhor frase para definir o PS ou o BE. O PCP não conta. A maioria que acredita naquilo ou é por causa das comezainas ou por hábito.
É preferível fazer uma lobotomia a votar em cada um daqueles partidos (ou em outro qualquer). Creio que uma parte significativa dos portugueses tem vindo a perceber isso, dado que a abstenção de 47% já não é só resultado da ida à praia ou ao centro comercial.