Realmente, coitado do “símbolo da soberania da República, da independência, unidade e integridade de Portugal“.
Depois deste triste episódio, só lhe faltava acontecer uma destas.
![Mau tempo rasca bandeira nacional do Parque Eduardo VII](https://i0.wp.com/aventar.eu/wp-content/uploads/2013/09/bandeira.jpg?resize=600%2C296)
© 2013 Jornal Sol (http://bit.ly/1fu9Sfz)
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Realmente, coitado do “símbolo da soberania da República, da independência, unidade e integridade de Portugal“.
Depois deste triste episódio, só lhe faltava acontecer uma destas.
© 2013 Jornal Sol (http://bit.ly/1fu9Sfz)
Faz por estes dias 40 anos que participei pela primeira vez numa campanha eleitoral. Não foi bem uma campanha eleitoral, perante a total ausência de democracia a CDE desistiu de ir às urnas, mas aproveitou-se a possibilidade para se fazerem algumas coisas, como reuniões e ter uma sede aberta, sempre deu para alguma acção contra o fascismo marcelista (abertura e primavera, o raio que vos parta, ó revisionistas).
Ainda não me cansei. Gosto de campanhas, em particular de autárquicas. É certo que a democracia que vivemos é muito relativa (o meu amigo, e vejam lá, concorrente por outra lista à mesma Assembleia de Freguesia, José Gabriel, já aqui deixou uns exemplos do jogo viciado que uma comunicação social tipo a voz do dono alimenta), mas ainda é uma democracia, os votos são contados sem chapeladas de maior e todos podemos concorrer.
Da minha opção e de como a vejo um princípio da resistência organizada que à esquerda temos de construir, já aqui falei. Fazendo o balanço da campanha repito-me: muito positivo. Uma candidatura que recebe como o único ataque dos seus adversários ser do Bloco de Esquerda tem a vida facilitada, a verdade é como o azeite basta olhar para as listas para ver como isso é uma rematada tolice. Mesmo com o boicote do mais velho jornal diário da aldeia, no Domingo contam-se os votos e outras contas se farão. Mas aproveito para duas notas pessoais. [Read more…]
nas farmácias portuguesas, diz-se hoje nos serviços noticiosos da RTP. Vivemos no mesmo País? No meu já faltam há muitos meses.
já contactou o tribunal e deixou o seu contacto telemóvel. E declarou-se indignado com os boatos sobre o seu presumível desaparecimento.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Foi há bocadinho. Efectivamente. Parabéns, Neemias!
E o Ventura que sacou de um “os turcos gostam pouco de trabalhar!”, num país que tem fama de só gostar de “putas e vinho verde”?
Alguém sabe se, porventura, o André tem raízes alemãs?
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
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