“Foi preciso que o caso de David chegasse aos jornais para que um problema que se arrasta desde 2013 fosse finalmente resolvido, lamentam vários profissionais de saúde” [P]
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
“Foi preciso que o caso de David chegasse aos jornais para que um problema que se arrasta desde 2013 fosse finalmente resolvido, lamentam vários profissionais de saúde” [P]
No dia 30 deste mês que hoje se inicia, o Aventar vai comemorar 10 anos. Queremos que comemorem connosco. Escrevendo, que é o que se faz por aqui. [Como participar]
A pergunta apanhou-me de surpresa: ––Sabes de alguém que queira vender um jazigo? Nascida numa família de campas rasas, um jazigo soou-me sempre a luxo das elites, vagamente oitocentista, um garante per saecula saeculorum de que não haveria misturas inapropriadas no além tangível das ossadas. Entendo que se possa buscar conforto na ideia de manter […]
Foto: Francisco Miguel Valada (11 de Outubro de 2019, cf. 24 de Julho de 2017)
O governo vai entregar 800 milhões de euros ao Novo Banco e exactamente a mesma importância ao Serviço Nacional de Saúde. Espero que apreciem a ironia da coisa.
À excepção do hipócrita do Presidente da República. É ouvir o Bruno Nogueira no Tubo de Ensaio de hoje.
A primeira fila do grupo parlamentar do PS é pungente. Não admira que tenham medo do Dr. Ventura.
Expresso. É Directivo. O respeito – e não o respeitinho pelas instruções do poder político – é muito bonito.
Tem 3.300 euros? Pode bater num professor! Aproveite já!
Não é *Diretivo, jornal A Bola: é Directivo. Como o *Coletivo, jornal A Bola, é Colectivo. Mais respeito, sff.
de Harold Bloom (1930–2019): Jay Wright: j-a-y-w-r-i-g-h-t, Thylias Moss: t-h-y-l-i-a-s-m-o-s-s, & /ˈnɒstɪk/: g-n-o-s-t-i-c.
O Paulo Guinote explica. Só não sabe quem não quiser saber: O salário dos professores: fact-checking
Seriedade política seria financiar os municípios em função do número de votantes em vez do número de eleitores…
Queria ser original (hello! hello!), mas houve alguém que… adiante: lede o perdedores e perdedores do J. Manuel Cordeiro.
Pobres médicos!!! Ganham tão mal, tão mal que não conseguem ter força anímica para operar uma pessoa que se sabia de antemão que iria morrer! Será que num hipotético hospital privado, onde ganham bem a esmifrar o doente fragilizado que não consegue que lhe digam como correrão as coisas, seria diferente? Que gentinha hipócrita incluindo a ordem dos médicos!!!!!
Quer mesmo ir por aí? É que ocorre-me logo que o ideal seria baixar o salário aos que ganhem melhor para que os que ganham mal não se sentissem descriminados. E parávamos onde? O melhor seria todos pagarem para trabalhar.