New York, New York,—a helluva town.
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Durante o fim-de-semana, já se sabe, não há Diário da República, por isso, não teremos ‘fatos’ no sítio do costume.
Todavia, há Ol’ Blue Eyes.
Desejo-vos um óptimo fim-de-semana.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
New York, New York,—a helluva town.
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Durante o fim-de-semana, já se sabe, não há Diário da República, por isso, não teremos ‘fatos’ no sítio do costume.
Todavia, há Ol’ Blue Eyes.
Desejo-vos um óptimo fim-de-semana.
Paul Moakley for TIME [http://ti.me/1IK15Wa]
I’m addressing you.
Are you going to let our emotional life be run by Time Magazine?
I’m obsessed by Time Magazine.Levez-vous vite, orages désirés, qui devez emporter l’âme de René dans les espaces d’une autre vie !
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Já aqui vimos que foi “o risco de ser considerado hiperativo [?]”. Ora, como é sabido, “ser acusado de hiperatividade [??]” e “ser considerado hiperativo [?]” não correspondem exactamente à mesma coisa, ainda por cima, entre aspas. Se não ouviram bem a entrevista (seja por terem problemas em identificar palavras “no meio de uma torrente”, seja por outro motivo qualquer), leiam o Aventar.
Sim, leiam o Aventar.
Aqui chegados, há muito mais disponibilidade e paciência para meter conversa ou deixar-se meter conversa com desconhecidos. Às vezes, é gente intelectualmente estimulante, ou pelo menos assim o parece, esta luz mortiça até nos favorece, no bar modernoso do copo de tinto ao fim da tarde. Vêm com um Malraux debaixo do braço, óculinhos de massa, eu é que já não tenho 20 anos, essas deixas já não colam. Outras vezes, é o velhote chato da rua de Cimo de Vila, que vai batendo a bengala na calçada, e espera que apareça um aborígene para protestar-lhe do carro estacionado em cima da passadeira.
– É tudo deles, já viu? [Read more…]
Os PàFs não gostam de comunistas. Excepto comunistas com capital para comprar empresas públicas nas suas quermesses. Chegados ao mais elevado patamar da elite marxista-leninista, a direita nacional passa a gostar de comunistas e predispõe-se a vender-lhes qualquer activo estratégico do país por qualquer montante que lhe permita maquilhar as contas públicas por meia-dúzia de meses. Pouco importa se se tratam de altos quadros de um partido-regime que reprime qualquer dissidência e alimenta uma classe de oligarcas opulentos e mafiosos. Há dinheiro? Então privatize-se tudo que o teatro dos direitos humanos já eles o fazem com a Rússia. [Read more…]
Virgílio Macedo, presidente da distrital do Porto do PSD, homem ” rico ” em ” pérolas e anedotas políticas ” escreveu um texto no Público em 05/02/2015, talvez influenciado pela proximidade do dia dos namorados, mostrando o seu ” amor pela TAP “. Uma semana depois o cineasta António-Pedro Vasconcelos, um dos líderes do movimento contra a privatização da TAP, respondeu-lhe no mesmo jornal com um texto intitulado “Não (nos) TAP os olhos!” (carta aberta a um deputado da Nação).
António-Pedro Vasconcelos, neste mesmo texto é duro, com Virgílio Macedo afirmando com razão que
” é por essas e por outras que hoje os portugueses vão perdendo perigosamente a confiança nos seus deputados, quando, muitos deles, ao não fazer o trabalho de casa, desacreditam a nobreza da sua missão e se mostram indignos dos seus privilégios. Ao contrário dos trabalhadores da TAP que, como confessa, o fazem “sentir-se em casa, dentro de um espaço exíguo… a 10.000 metros de altitude.”
Esta novela teve ainda mais episódios quando, através de um texto emocionante, publicado no dia seguinte ao dia dos namorados, em 15/02/2015, Virgílio Macedo declara para além do seu ” amor ” à TAP, a sua paixão pelo cinema.
Porém, mesmo após tantas demonstrações de ” amor ” pela TAP, o deputado Virgílio Macedo votou favoravelmente a privatização da TAP, traindo esta sua ” paixão”. Resta-nos saber se continua a gostar de cinema!
(Foto de Rodrigo Antunes, LUSA) Os trabalhadores e os proprietários de estabelecimentos de restauração e similares (restaurantes, cafés, bares, etc) vieram para a rua protestar contra a situação que estão a viver desde março de 2020. Mais do que um protesto foi um acto de desespero. Nalguns casos estão sem trabalhar desde março (bares e […]
Há algo de compatível entre um Dão, colheita seleccionada, a moleza do calor e as palavras saídas da guitarra de Pablo Sáinz-Villegas.
Fechar as escolas é péssimo. Não fechar ainda é pior.
acabar o jogo», não há um jornalista que responda: «o Pizzi não acabou o jogo, senhor Pepe, o Pizzi foi substituído ao minuto 77»?
Para Ventura, há portugueses de primeira e portugueses de segunda. Para Ana Gomes, temos de contar com as mulheres para mudar isto.
Mais um episódio de “o meu identitarismo é melhor do que o teu”.
Pois, OK. Mas era sobre assuntos sérios e não sobre futebolices. Já agora, ainda bem que houve quem não tivesse medo. Obrigado.
Ler aqui. Pena a decisão não ter sido tomada em defesa da liberdade de expressão e da liberdade de imprensa.
… já foi eleito tantas vezes, nas últimas semanas, que poderá ser obrigado a cumprir três ou quatro mandatos seguidos.
Na escola, a disciplina de Cidadania é obrigatória e a miudagem faz educação física de máscara, mas a cura para a maior peste que algum dia assolou a humanidade é “facultativa”. Trata-se de cognição quântica, processos de decisão inspirados nos diários de Schrödinger.
Efectivamente: «Setor diz que “é a cereja no topo do bolo” para acabar de vez com a atividade».
This is not America. This is America. (Flag. Jasper Johns|MoMA)
Não vi a entrevista do André Ventura. Mas quem gosta dele, diz que o MST foi duro. Quem não gosta, diz que foi levezinho. Mais um típico caso tuga de “na minha área é bola na mão, na tua é mão na bola”.
Finalmente, acabou o tempo em que jogávamos à grande e à francesa e voltamos a jogar à “quase que era” e à portuguesa. Confesso, tinha saudades!
Aqueles que aplaudem o jornalista da CNN que se emocionou com a vitória de Biden são os mesmos que criticaram o Rodrigo Guedes de Carvalho quando escrutinou ao máximo a ministra da saúde. Haja mínimos.
Há anos houve o chamado orçamento Limiano. Agora vamos ter o governo Terra Nostra.
Gosto dos dois, dos queijos, entenda-se.
Sim, leram bem: os republicanos meteram uma chalupa no Congresso que acredita que Trump está em guerra com um lobby pedófilo que quer dominar o mundo. RIP, GOP.
Açorda. Enquanto reflectimos acerca da Geringonça açoriana, recomendo um texto do António Fernando Nabais, uma delícia da Banda do Casaco e esta fotografia.
«Este OE falha na questão mais importante do nosso tempo.» Efectivamente.
Ministro da Saúde demitido por organizar reunião num restaurante. Quer se concorde ou não com as medidas, pelo menos não há dois sistemas num país só.
Quanto apostam que amanhã vai haver trocadilho com a Teoria da Evolução nos jornais desportivos?
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