«unfortunately the world won’t go away»
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Como é público, os “fatos constantes” portugueses nasceram em Janeiro de 2012, no Diário da República.
Exactamente: em Janeiro de 2012.
Efectivamente, são constantes.
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Nick Menza (1964-2016)
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
«unfortunately the world won’t go away»
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Como é público, os “fatos constantes” portugueses nasceram em Janeiro de 2012, no Diário da República.
Exactamente: em Janeiro de 2012.
Efectivamente, são constantes.
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Nick Menza (1964-2016)
[…] os fatos são constantes. Contudo, os contatos são regulares. Exactamente. Desde Janeiro de 2012. No sítio do […]
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
Hoje, isto. Há uns tempos, foi aquilo. E ninguém se queixa. É porque gostam.
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-Papá, os habitantes do EGITO são EGÍCIOS?
-Sim, filho. E vivem em IRÃMIDES!
Não estava à espera de encontrar aqui um tributo ao Nick Menza. Bem-haja!
alguma coisa boa pelo menos.
A par do acordo ortográfico (degradação de conceitos vitais, em particular os que declinam de “acção”, nomeadamente “acto”, “facto”, “accionar”, “actividade”, etc.), prolifera a introdução de expressões, aparentemente técnicas, destinadas a vender o crime como coisa boa.
Há anos, inventaram “engenharia financeira”, para enganar os leigos, eleitores e contribuintes, levá-los a aceitarem a “obra” da gatunagem como coisa acima da sua capacidade de entendimento.
Com a gatunagem do BES inventaram “Banco Bom” e “Banco Mau”, como se fosse natural e útil criar “bancos maus” (para além dos que já existiam) destinados a acumular as dívidas dos gatunos, e depois obrigarem os contribuintes a pagar.
A última invenção é o “veículo financeiro”. O Presidente e o Primeiro Ministro já venderam ao país a necessidade de criar um “Veículo”, ou seja um “Banco Mau”, para “transportar” os crimes do sistema financeiro, do Banco de Portugal, e dos governantes que os suportam, para a dívida pública.
É tão bonito andar de facto sem fato ; parece que estou nú ? será ? !!!