O acidente genético humanóide que governa a Coreia do Norte está a tornar-se no maior aliado do alienado que governa os EUA. Kim versus Donald, alimentando-se mutuamente de delírio: milhões de anos de evolução para chegarmos a isto!
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
O acidente genético humanóide que governa a Coreia do Norte está a tornar-se no maior aliado do alienado que governa os EUA. Kim versus Donald, alimentando-se mutuamente de delírio: milhões de anos de evolução para chegarmos a isto!
C’est vraiment trop injuste… — Calimero *** Não pretendo meter foice em seara alheia, pois há abundante literatura acerca do fenómeno de não se aceitar um resultado negativo, na perspectiva de, obviamente (o obviamente é, por definição, indiscutível), sermos os maiores e, logo, se perdemos, como somos os maiores, é claro que fomos prejudicados por algum […]
Imagem composta, do telescópio espacial James Webb, que mostra a proto-estrela L1527 na gama dos infravermelhos dentro da nuvem escura (Fotografia: NASA, ESA, CSA, e STScI. Processamento: J. DePasquale, A. Pagan e A. Koekemoer (STScI)). Um corpo relativamente jovem, com apenas 100 mil anos. Mais detalhes: NASA, The Guardian.
A música
00:00 intermezzo (charlie spivak) 04:28 charmaine (mantovani) 08:35 melody of love (wayne king) 11:46 auld lang syne (guy lombardo) 15:15 body and soul (coleman hawkins) 18:54 poinciana ‘song of the tree’ (david rose) 22:48 do you believe in dreams (francis craig) 26:56 twilight time (three suns) 30:31 intermezzo aka ‘souvenir de vienne’ (wayne king) 34:39 orchids in the moonlight (enric madriguera) 39:12 warsaw concerto (freddy martin/jack fina) 43:24 deep in my heart dear (troubadours) 48:00 dancing in the dark (artie shaw) [Continuar a ler]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
agora fazei o favor de ler o artigo do Henrique Burnay, no Expresso. Totalmente grátis.
li por aí que uma liberal acusou a IL de ter uma espécie de familygate na estrutura do partido. Estou chocado (NOT).
e até o sniper que queria abater o Marcelo foi apanhado. As forças de segurança funcionam, os juízes é que não querem prender larápios. Investigue-se.
Sabem quem é, no tal Conselho Estratégico Nacional do PSD (uma invenção do Rui Rio e que o Montenegro foi atrás) o responsável pela área da Cultura ? Por aqui vi tudo. Além do CV que está aqui, é comentador de bola num programa da CMTV.
Há um provérbio turco que reza assim “Se meteres um palhaço num palácio ele não se transforma num príncipe, mas o palácio transforma-se num circo”.
Parabéns Dr. Luís Montenegro!
Exército Americano estima que o plano climático custar-lhes-á mais de 6,8 mil milhões USD em 5 anos. Só podem estar doidos, a gastarem dinheiro em algo que não existe.
Ariana Cosme e Rui Trindade escrevem, hoje, dia da manifestação dos professores em Lisboa: «Está na hora de se reconhecer que este Governo e este ministro são, afinal, os melhores interlocutores que os professores e os seus sindicatos poderiam ter.»
diz o Der Terrorist.
Isto não é a Ribeira. E o <i> de Fontainhas não leva acento. É como o <i> de ladainha, rainha, grainha, etc. Siga.
“As autoridades *diz que sim”. Se as autoridades *diz que sim, estou mais descansado. Menos bola, menos precipitação, menos espectáculo, menos propaganda (“está a ser reposta a normalidade”…) e mais rigor, sff.
Nos últimos dias enquanto funcionário público, o CEO da Iniciativa Liberal cumpriu a promessa de tornar os liberais mais “populares”: agora chama-se Quim.
conduzido pelo Daniel Oliveira. O artigo no Expresso é aberto e merece ser lido.
o Presidente da República promulga o OE2023. Mas faz mal. Faz muito mal.
Em entrevista a Piers Morgan que sairá amanhã, Pedro Nuno Santos critica o seu anterior clube e diz que o cozinheiro do PS ainda é o mesmo do tempo do engenheiro Sócrates.
Se a renúncia ao cargo na TAP nos custou meio milhão, nem imagino a factura que virá com a demissão do governo. Que tal criar um imposto para acautelar o próximo job?
Andam para aí a dizer que Alexandra Reis recebeu uma indemnização milionária, mas a verdade é que mal chega para oferecer um Rolls ao marido.
Graças ao João Maio, percebi que o bidé é um tema da actualidade. Tenho opinião sobre o bidé (e sobre o urinol), mas, por razões higiénicas, não a manifesto.
desde que não fiquem por executar. Ou acabem num pavilhão transfronteiriço qualquer.
a selecção e a seleção. Efectivamente. Porque ‘selecção’ ≠ ‘seleção’.
Foto: Lars Baron/Getty Images.
…tempos tenebrosos estes ! : (
Sendo certo que a coreografia e a mímica do Kim, como a dicção dos pivots norte-coreanos, não ajudam nada à compreensão do que realmente se passa, um post de João Vilela, no facebook, analisa a coisa com outra profundidade:
“Os desenhinhos da tanga que por aí circulam fazendo da crise militar na Coreia uma briga de egos entre Trump e Kim Jong-un, além de nada explicarem do ponto de vista científico, demonstram como até gente de esquerda, exposta por tempo suficiente à quantidade certa de propaganda imperialista, reproduz a opinião da burguesia estadunidense com o maior acriticismo. Não, este não é um conflito equitativamente repartido, quanto às responsabilidades, entre EUA e a Coreia Popular. A Coreia Popular não tem o maior complexo industrial-militar do planeta. A Coreia Popular não tem um historial de décadas de invasão, desestabilização, sabotagem, e razia de países inteiros. Os EUA sim. Aliás, os EUA sim inclusive na própria Coreia: aquando da proclamação da Coreia Popular (que a investigação mais elementar sobre a resistência coreana ao Japão permite entender ser a mais legítima das coisas) foram os EUA a tentar primeiro manter a metade meridional da ilha sob jurisdição colonial japonesa, depois a fazer três anos de guerra contra o regime de Pyongyang, e por fim a instituir o Estado-fantoche de Seul, a meter 30.000 soldados no paralelo 38, a apontar ogivas nucleares à capital da Coreia Popular e a gabar-se disso desde o tempo de Bill Clinton. No dia em que a Coreia Popular fizer uma ameaça minimamente parecida à fronteira directa doa EUA, falaremos em responsabilidades equitativas.
Sim, os camaradas da Coreia Popular, no âmbito da Árdua Marcha (a recomposição da economia e das relações exteriores do país na sequência da débâcle soviética e do aprofundamento da lógica de um país, dois sistemas, do PC da China) têm desenvolvido a política do Songun e dedicado amplos recursos ao apetrechamento militar, e sobretudo nuclear, da revolução. A serem precisas três provas do acerto dessa estratégia, elas são o Afeganistão, o Iraque, e a Líbia. Sem essa categórica capacidade de dissuasão estratégica que são as ogivas nucleares, há muito tempo que os assassinos colonial-imperialistas dos EUA teriam invadido o país, saqueado os seus recursos, esmigalhado a sua população, feito dele um pedaço ingovernável de terra entre a China e a entidade sul-coreana. Quem quer paz e amor, no mundo do imperialismo e do militarismo, quer inerentemente a sua própria escravatura. Só as boas armas têm metido em sentido os falcões do Pentágono, seja em Pyongyang, em Teerão, ou em Damasco. A vida é dura, não se compadece com dilemas morais sobre o uso da força.”
#PensamentoVilela