Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Há umas semanas, algures entre o Teams e o Zoom, o cronista apresentou, entre outros artigos, os New Methods for Second-language (L2) Speech Research, do Flege — e achou curiosa a serendipidade do próximo parágrafo que lhe caiu ao colo, o dos new methods do nosso querido Krugman. A serendipidade. Nada encontrareis igual àquilo. Nada. Garanto. […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Amanhã, em Liège, no Reflektor, Thurston Moore Group (com Steve Shelley). Depois de amanhã, em Courtrai (Kortrijk, no original), Lee Ranaldo, com os fabulosos The Wild Classical Ensemble. Só nos falta a Kim Gordon.
Pais pedem aulas extra para compensar efeitos das greves de professores
o Novo Banco começou a dar lucro. 561 milhões em 2022. E tu, acreditas em bruxas?
Durão Barroso não é nem padre, nem conservador: é José, não é [xoˈse], pois não, não é. Irá casar-se (com alguém). Não irá casar ninguém.
no valor de 3 milhões de euros, entraram no país de forma ilegal? Então o Bolsonaro não era o campeão da honestidade?
fixou o preços dos bens essenciais, em 1980, para combater a inflação. O nosso Aníbal já era bolivariano ainda o Chávez era uma criança.
Enforcamento, ataque cardíaco e quedas de muitos andares ou lanços de escadas, eis como se “suicidam” os oligarcas na Rússia contemporânea. Em princípio foram gajos da CIA. No Kremlin são todos bons rapazes. Goodfellas.
Retirar “referências racistas” dos livros/filmes de 007? Qualquer dia, ”Twelve Years a Slave” ou “Django Unchained” serão cancelados.
Foi para isto que vim ao mundo? Estava tão bem a baloiçar num escroto qualquer, tão descansadinho.
E uma linguista chamada Emily M. Bender está preocupada com o que irá acontecer quando deixarmos de nos lembrar disto. Acrescente-se.
Foto: New York Magazine: https://nym.ag/3misKaW
Exactamente, cacofonia. Hoje, lembrei-me dos Cacophony, a banda do excelente Marty Friedman. Antes de ter ido para os Megadeth, com os quais voltou a tocar anteontem. Siga.
Oh! E não se atira ao Pepê? Porquê? Calimero, Calimero. Aquele abraço.
O que vale é que em Lisboa não falta onde alojar estudantes deslocados e a preços baratos.
Onde? No Diário da República e no Porto Canal. That is the question. Whether ‘tis nobler in the mind to suffer… OK.
Maria de Lurdes Rodrigues escreveu uma crónica intitulada “Defender a escola pública”. Em breve, uma raposa irá publicar um livro intitulado “Defender o galinheiro”
Lição n.º 1: Concentrar elementos do mesmo campo semântico. Exemplo: “Erguemos os alicerces necessários para podermos afirmar hoje, com confiança, que não começámos pelo telhado. A Habitação foi sempre uma prioridade para nós“.
“Lucros do banco Montepio quintuplicam para 33,8 ME em 2022” MAS “Montepio fechou 89 balcões e reduziu 527 trabalhadores de outubro de 2020 a dezembro de 2022”
Acrescente-se este artigo do Público à lista de leituras recomendadas.
há um contraste de vozeamento. Direis que *caceiteiro não existe. Existe, sim, garanto-vos. Esteve aqui. Hoje. No Aventar. E é palavra candidata a Palavra do Ano 2023. E só tenho direito a um terço do prémio.
O ser humano é único animal que cobre o corpo de roupas e que se esconde quando vai copular. Até se fizeram leis para proibir a nudez, quanto mais fazer sexo onde apetecer!
Os pais continuam a não conversar com os filhos sobre sexo – e esses são os principais responsáveis da educação dos filhos, porque as escolas são para ensinar – e depois o poder político, vai ainda atrás de todas estas teias de aranha, e acham que as crianças descobrem as coisas espontaneamente.
E o problema é que a pornografia não foi feita para fazer pedagogia nos mais novos.
A bem ou a mal, mal ou bem, os alunos aprendem sexualidade nas escolas. O resto é, de facto, faz-de-conta.
Que machismo?, que feminismo? O que se deve ensinar às “criancinhas” nas escolas é que a mulher deve ser feminina e não feminista e o homem deve ser macho e não machista. Este é o conceito que deve prevalecer, o contrario, é preconceito e que leva á guerra dos sexos e, nesta, não se devem envolver as crianças.
Caro Júlio, não sabe o que é o machismo nem como se manifesta? Em que planeta vive? O que é ser feminina? Não é imprescindível as criancas receberem educação sexual sem preconceitos? Quer que aprendam através de filmes pornográficos? Ou guarda-se tudo para a eventual noite nupcial, onde as femininas noivas devem chegar virgens?
Perguntas sobre perguntas…
Sim, pelos vistos e ao contrário da Ana, sei o que é o machismo e o feminismo, conceitos que não me agradam. Mas também não aceito que ensinem às criancinhas que o machismo é mau e que está associado ao homem e o feminismo é bom e está associado a mulher. Se quer ser isenta acho que se deve ensinar às crianças a verdadeira razão desta guerra de sexos. Nada de tabus.
Qual guerra, qual carapuça, Júlio. Pelo contrário, juntos, em equidade para bem de ambos os géneros.
E com educação sexual na escola para se conhecerem bem.
“juntos em equidade para bem de ambos os géneros”. Não é isso que sugere o título que escolheu “Combater o machismo”, e o feminismo? Se é de educação sexual na escola que se trata porque é que ainda não foi implementada se já há muito se fala sobre o assunto? Talvez por culpa do tal deputado do PSD que se escandalizou com a aula sobre sexualidade numa escola recentemente e de uma Senhora Psicóloga que apelidou de vacas as reparigas que participam no concurso de um canal televisivo intitulado “Quem quer casar com o meu filho”.
Se para si só o machismo a incomoda, a mim, incomodam-me ambos (o machismo e o feminismo). Prefiro os sexos masculino e feminina.
Ora bem, gente que distorce o que é feminismo não falta, mas repare, a senhora a falar assim destrói a própria causa porque, afinal, acha que as mulheres não têm os mesmos direitos.
O dicionário do Google é pobre, mas a Priberam tem «Movimento ideológico que preconiza a ampliação legal dos direitos civis e políticos da mulher ou a igualdade dos direitos dela aos do homem». É só isto.
Feminismo não é o contrário de machismo, Júlio. Machistas, consideram o homem superior à mulher. Feministas, querem uma sociedade em que para trabalho igual, os salários de homens e mulheres sejam iguais; que a proporção de mulheres e homens em posições de poder seja equilibrada; que as reformas de homens e mulheres sejam suficientes para viverem; que o assedio e a violência doméstica sejam punidos sem recurso a referências e morais bíblicas; que os trabalhos domésticos sejam divididos equitativamente, etc. Enquanto isto não for realidade, é preciso que homens e mulheres sejam feministas.
Mas há empregos onde as mulheres estão em maioria sentadas a uma secretária, agora se se refere a’ construção civil onde as mulheres estão em minoria ou não as há sequer, então aí já dou o braço a torcer. Feminismo não é o contrário do machismo, diz bem, mas é o oposto. Existe mas não o quer reconhecer.
Há muitos que se sentem ameaçados pela educação sexual. Porque será?
Dizem que esse é o papel dos pais, mas todos sabemos como os pais, sobretudo os mais conservadores, são “abertos” nessa matéria. Todos sabemos também como valores patriarcais e religiosos são fantásticos a ensinar sexo seguro, ou respeito pelo nosso corpo e o dos outros, ou respeito pela mulher, ou respeito pelas escolhas de cada um(a).
Os tabus (em vez de educação) têm resultado brilhantemente há séculos. Para quê mudar? Olha o Brasil, onde os tabus elegem presidentes e matam líderes LGBT e fazem outros se exilar. Para quê ideias radicais de progresso se a Idade Média é tão fascinante?
Muito bom.