Auriol Dongmo, Pedro Pichardo e Patrícia Mamona: três medalhas de ouro contra a arianização do orgulho nacional

Os racistas, como não gostam da diversidade do que é “ser português”, podem bem ir-se da sua terra. Estas medalhas não são de todos, são de todos os que não querem expulsar ninguém com base na sua cor de pele ou terra natal. Estas medalhas são de Portugal com tudo o que Portugal é, menos daqueles que insistem em voltar às cavernas onde Portugal era apenas filho de si próprio. Parabéns Auriol Dongmo, Pedro Pichardo e Patrícia Mamona! Parabéns Portugal!

Comments

  1. Filipe Bastos says:

    Mais patriotismo bacoco. Sejam os atletas pretos como carvão ou brancos como cal, eu não ganhei nada. V. não ganhou nada. Eles ganharam. Eles é que podem estar de parabéns.

    E se cá nasceram ou cá vivem há muito tempo, até podem ter alguma relação com Portugal; não que isso nos afecte ou mude em nada a nossa vida. Mas se apenas competem por Portugal, recém-chegados de um país ou cultura muito diferentes, o seu ‘orgulho’ é ainda mais absurdo.

    Se competissem pela Espanha, pelos EUA ou pela China teriam a mesma capacidade, os mesmos talentos, tudo igual. Teriam é melhores condições de treino; e por isso melhores resultados.

    • Renato Teixeira says:

      Poder podia mas não irritava os racistas da mesma maneira.

    • Filipe Bastos says:

      Sim, seria bestial se estivéssemos em Berlim em 1936. Não estamos, Renato. Não estamos mesmo.


  2. Eu tenho uma tia lá nas Beiras que também se chama Auriol Dongmo !

    • Renato Teixeira says:

      Nas Beiras temos muito orgulho nas famílias Dongmo. Já devem gostar mais de tigelada e chanfana do que muitos Pereiras.

  3. Abstencionista says:

    Patrícia Mbengani Bravo Mamona (São Jorge de Arroios, Lisboa) – portuguesa.
    Pedro Pichardo – cubano – refugiado – português.
    Auriol Dongmo – Camaronesa – produto do neo-colonialismo, veio para Portugal a troco de ganhar medalas – portuguesa naturalizada.
    Mamadou Ba – senegalês – como em França o mercado do anti-racismo já estava saturado, veio para a terra dos cegos fazer negócio como activista – português naturalizado.

    • Renato Teixeira says:

      Se fosse assim merecia por certo o prémio por empreendedorismo. Mas a realidade diz outra coisa, o Abstencionista um dia descobre que isso do activismo além de não dar dinheiro, dá uma mão cheia de chatices. Goste ou não, são os quatro portugueses. Já sua excelência, qual a sua terra que pondera abandonar? Já escolheu novo destino? Hungria ou Filipinas? Ou não tem mão de obra para oferecer ao mercado? Vá, coragem e força que é fora da zona de conforto que forja uma vida de trabalho e de medalhas, ao invés dessa, qual subsídio dependente que se basta a espalhar rancor nas avenidas da blogosfera e nas catacumbas das redes sociais.

      • Abstencionista says:

        Ó v/ excelência Renato,

        Desculpa que te diga, mas acho que sofres de “criancice aguda”, pois eu ponho uma questão pertinente e tu, como os putos, diverges e argumentas mandando-me para uma agência de viagens à procura de destinos turísticos.

  4. Paulo Marques says:

    O único orgulho é de ter um país, ainda, que aceita imigrantes, que lhes dá alguma oportunidade, e que fomenta algum desporto menos industrial algo a sério.
    Ou seja, orgulho só pela possibilidade de o realizarem do que pelo feito. Esse, é mérito dos próprios e dos técnicos que os ajudaram.

    • Abstencionista says:

      “O único orgulho é de ter um país, ainda, que aceita imigrantes, que lhes dá alguma oportunidade, e que fomenta algum desporto menos industrial algo a sério.”

      eheheheheh!!!! …

      … boa piada ó Paulo,
      E mais difícil ainda, consegues escrever isto sem rir!

  5. Albano de Campos says:

    Outra vez alhos c/ bugalhos, Renato ?
    Vc parece 1 puto birrento pa comer a sopinha de letras !
    Eu explico devagarinho, até lhe faço 1 cartoon, se necessário. Não se pode misturar Mamadou Ba c/ valorosos atletas nacionais de alta competição.
    A única coisa q os liga é a côr da pele, nada mais.
    Portanto estar,sibilina e insidiosamente, a querer meter tds no mesmo saco demonstra em 1° lugar, enorme falta de respeito pelos atletas ( q nunca desrespeitaram Portugal e os portugueses) , em 2°, revela desonestidade intelectual e por último a sua parcialidade paga como assessor de Mamadou,esse sim, o verdadeiro racista.
    Não esqueço Francis Obikwelu, Carlos Lopes, Rosa Mota,o alpinista João Garcia, o nosso Iron Man, etc, etc. Valido e lembro agradecido, os seus feitos e conquistas, não a côr da pele dos mesmos.
    Se há coisa de q os portugueses não gostam, é de infiltrados de qq côr ou nacionalidade, a fazer deles parvos e coisas q nao são.
    Tanto Mamadou, como o Renato bem tentam misturar os bons portugueses c/ grupelhos radicais pa tentar semear confusão e discórdia. BAD NEWS, esqueça, nunca vão conseguir. Esses grupelhos, o CHEGA e quejandos, já foram depurados e colocados na reciclagem. O S.O.S racismo arrisca-se, mantendo o incendiário do Mamadou no “pay-role”, a ser lançado directamente na incineradora, pq nem pa compostar serve. É demasiado tóxico prós solos.
    Parabéns e obg aos atletas, só aos atletas e seus treinadores. Portugal agradece-vos, orgulhoso das v/ medalhas !!

    • Renato Teixeira says:

      Não, não, não, você não agradece nada porque pela sua lei dois destes três atletas não seriam portugueses. Alhos com bugalhos é vir falar da obsessão que tem com o Mamadou, quando aqui o assunto é apenas e só o facto de quem pensa como você não ter nada para agradecer. Até para a sopa de letras é preciso conhecer o alfabeto.

      • Albano de Campos says:

        A minha lei Renato ?
        Eu não sou legislador, apenas 1 cidadão informado, q pensa pela sua cabeça e q não se deixa inquinar pela cartilha do Mamadou Ba.
        Obsessão, Renato ?
        Independência, meu caro, independência !
        Pelo menos a minha opinião é isenta, nao comprada.
        Não agradeço nada ?
        Vc, ou tem deficiências cognitivas, ou dificuldades de leitura interpretativa, ou simplesmente, está de má-fé, deliberadamente a deturpar o q escrevi. Essa táctica jornalística de deturpar, tirando do contexto, o “core” da questão, é velha e já não colhe, a não ser papalvos.
        Sobre alfabetização, ainda vc andava de cueiros, já eu dominava a nossa amada língua, sua fonética,hermenêutica,semiótica, semântica, etc !!
        P.S.- por bem conhecer o alfabeto e a nossa língua, escrevo s/ adopção do “aborto” ortográfico.

        • Renato Teixeira says:

          Confere. Você não engana ninguém. Um papalvo. Mas não é um papalvo qualquer. É um papalvo sem três medalhas de ouro para agradecer e celebrar.

          • Albano de Campos says:

            Pelo q li nos comentários, a única coisa aqui q confere, é q vc é o papalvo-mor do reino !
            Só vc msm é q acredita nas patranhas publicitárias q escreve, patranhas essas q nem uma medalha de lata merecem.
            Eu não procuro medalhas, nem reconhecimento de ninguém, mto menos de si.
            Dei a minha opinião, como tds os outros.
            Não gostou, coma só as batatas !!
            Não lhe responderei mais pq considero q já lhe dispensei + tempo do q aquele k merece. Além disso não sou cx. de ressonância das provocações rasteiras q vc escreve.
            Como alguém mtos anos atrás disse, “consigo não se aprende nada q nos evolua”

          • Renato Teixeira says:

            Vá na paz do senhor e não volte sem medalhas.

    • Paulo Marques says:

      Se se sente insultado, o defeito é seu.

  6. estevesayres says:

    Como amante do atletismo e do desporto em geral , aqui fica meu obrigado a todos os atletas que representaram Portugal. O meu obrigado a todos os atletas e treinadores…

  7. luis barreiro says:

    Daqui a pouco alguém vai dizer que o Eu´sebio não era Português e que defendeu o colonialismo.

  8. JgMenos says:

    A esquerdalhada apropriou-se das cores dos humanos!
    Dizem-se antirracistas para poderem dizer-se protectores de mais uma bando de ‘coitadinhos’ – as pessoas não brancas!

    Não há maiores cretinos e vigaristas à face da terra.

    • POIS! says:

      Pois temos de agir rapidamente!

      Atenção malta esquerdeira: larguem as cores por favor! O JgMenos precisa urgentemente da segunda demão!

      Anda há mais de dois meses com o primário e não suporta mais! Vá lá, não sejam chatos!

      • Renato Teixeira says:

        Faz sentido, Pois. A direita radical está condenada a não distinguir mais do que sépia.

    • Paulo Marques says:

      Quem afirma que os protege e civiliza são os racistas, pá. A esquerda defende a decência.

  9. JgMenos says:

    Não há maiores cretinos e vigaristas à face da terra.

    Responder

    • POIS! says:

      …que os seguidores do Venturoso Enviado da Providência.

      Era para completar a frase, não era?

  10. Elvimonte says:

    A “arianização do orgulho nacional” é fruto do vento que sopra entre as suas orelhas.

    Tudo agravado pelo efeito de túnel que esse grande buraco que tem no lugar do cérebro, a avaliar pelo que escreve, provoca. Mas isso até pode ser uma vantagem, uma vez que ninguém o pode acusar de comer gelados com a testa.

    PS – Em todo o caso, os meus pêsames pelo falecimento do TC Comando Marcelino da Mata.

  11. JgMenos says:

    A “arianização do orgulho nacional” é a última invenção da cambada para se arvorarem em defensores da raça negra… mas foram os esquerdalhos que abandonaram o Ultramar à miséria e às guerras entre facções, sem vergonha e ao serviço do império comuna.

  12. POIS! says:

    “foram os esquerdalhos que abandonaram o Ultramar à miséria(…).

    É uma bela fábula. Mas, em primeiro lugar, convenhamos que os direitrolhas não se opuseram por aí além ao “abandono”…

    Não vi, na época (agora há aos montes!), nenhum herói direitrolha a oferecer-se para ir á frente defender a coisa.

    Nem aquela malta das juventudes partidárias da Direita pareceu muito interessada em dar o corpo às balas. Nessa altura era tudo mais Algarve, Quinta da Marinha, fumaças holandesas…Ainda lhes acenaram com a abundância de nativas, a Cuca e a Coca-Cola, mas nem assim…

  13. whale project says:

    Quanto às nossas medalhas nos Europeus, cá me parece que o Ventura não deve ter cantado o hino. Nem muita outra gente tão branquina.