Efectivamente, golo do presidente.
Nótula pessoal: Neste exacto momento, como nunca tive o dom da ubiquidade, estava no Dramático de Cascais. Mas depois redimi-me e fui ao Bessa (fica perto de casa e dei um abraço ao Toni).
***
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Efectivamente, golo do presidente.
Nótula pessoal: Neste exacto momento, como nunca tive o dom da ubiquidade, estava no Dramático de Cascais. Mas depois redimi-me e fui ao Bessa (fica perto de casa e dei um abraço ao Toni).
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Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
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Estavas muito, mas muito melhor no Dramático. Inveja boa.
Entre o Benfica e Nirvana, Nirvana. Embora pelo Dramático tenham passado Manowar, Maiden, Helloween, Slayer, Pantera… suspeito que não fazem o género do Valada.
depois redimi-me e fui ao Bessa … dei um abraço ao Toni.
Triste. Além de toda a carneirada acéfala, até meninos bem como o Valada vão no circo corrupto da bola. Bem dizem os Paradise Lost, no hope in sight.
Bom dia.
Já dizia o Poeta: «long is the way and hard, that out of Hell leads up to light»
Os Pantera são uma das minhas bandas preferidas — e o Dimebag Darrell uma das minhas referências musicais. Já os trouxe algumas vezes ao Aventar.
Exemplos:
https://aventar.eu/2017/06/08/muitos-contatos-e-muitos-fatos/
https://aventar.eu/2016/11/16/oe2017-incumprimento/
https://aventar.eu/2016/09/19/comunicando-o-fato/
Também gosto de Maiden, Slayer e Paradise Lost. Helloween ouvi há muitos anos em K7, mas, passados três decénios, só me ficou o “You’re the Keeper of the Seven Keys/That lock up the seven seas…” (que ainda aprecio: por sua causa, estou a ouvir o refrão neste preciso momento). Manowar só conheci um álbum (creio que o Triumph of Steel), mas não me convenceu (pode ser que um dia lhes dê uma segunda oportunidade).
Bem, pôs as minhas suposições no lugar.
Uma pena o Dimebag. A Walk e a I’m Broken são das minhas favoritas, mas têm várias acima da média.
Manowar é o cume do heavy metal: other bands play, Manowar kill. O som mais cru de 82-83 evolui para os mais polidos Hail to England e Sign of the Hammer (84), o pujante Fighting the World (87), o supra-sumo Kings of Metal (88) e por fim o Triumph of Steel (92), de que ainda gosto muito, a começar pela homérica “Achilles, Agony and Ecstasy in Eight Parts”. Para mim, a partir desse álbum começa o declínio.
Pirosos? Sim, mas a postura ‘macho man’ foi sempre tongue in cheek, e nos anos 80 ainda valia tudo. Sempre foram bons tecnicamente, e uma banda com músicas narradas por Orson Welles jamais pode ser toda má.
Helloween são menos conhecidos cá, mas também bons. Além do inevitável Keeper (partes 1 e 2), sugiro o anterior Walls of Jericho, em particular a Judas e a Ride the Sky, que deve estar num top de power/speed metal a par do Hail and Kill dos Manowar.
Isto quanto à música. Quanto à bola nada a acrescentar.
Pois estou deveras admirado! Mesmo estarrecido!
Então V. Exa. alinha na carneirada metaleira??? na cambada festivaleira???
Quantos apartamentos no centro de Paris não compraram essa corja de chulecos que só tocam num bordão, numa tarola e num prato (isto se não gastaram a massa que a carneirada deixou em bilhetes na “branca” ou na “castanha”)?
Quanto é que esses mamões mamaram à custa da malta que acha que os gajos tratam Satanás por tu e acabam a comprar a gritaria, distorcida para parecer “do Além”? (*)
Estou francamente desiludido, Sr. Bastos.
(*) E depois vem-se a descobrir que o “Além” é em Carcavelos ou na Baixa da Banheira! Ou em Sintra, onde a “malta pesadona” vai “sacrificar” os desperdícios dos talhos! E depois os turistas é que gramam com as moscas! Lamentável!
Pois embora pareça apenas mais uma graçola, é uma questão pertinente. Gostar de uma banda, de um músico, de qualquer entertainer não significa que se aprove tudo a seu respeito.
Nunca gostei de Michael Jackson, mas muita gente gosta: vêem além da pessoa, do esquisitóide e provável pedófilo, pois conseguem abstrair o, digamos, artista. Há muitos casos assim.
Ora eu desaprovo a remuneração excessiva de todo o entretenimento, incluindo a das bandas de que gosto. Não é por eu apreciar a sua música que passa a ser justo ou razoável.
Até onde posso não contribuo para essa injustiça; com a internet isso tornou-se fácil. E não endeuso ninguém, muito menos qualquer chuleco que faça umas musiquetas giras.
Pedir mais que isto, POIS, lembra aquele ‘meme’ we should improve society somewhat: https://i.imgur.com/Ly3JEcv.jpeg
Pois será!
Mas já vi que o peso dos apartamentos em Paris e etecetras é diferente consoante o(s) gajo/a(s) faça parte da caderneta de cromos do Sr. Bastos ou da dos outros.
Nada que não se tenha notado antes, a propósito de outras coisas.
Pois v. quando embirra com alguém é pior: eu, apesar de tudo, tento ser isento.
Insiste em pôr Kundera, que fugiu de um regime comunista para Paris há 50 anos, e que passou a vida a escrever contra o totalitarismo comunista, no mesmo prato que um cantor brasuca burguês que se diz esquerdista e louva ditadores comunistas enquanto compra belos ‘apês’ que custam 300 anos de salário médio no Brasil e mama o luxo de Paris.
Não vê diferença? A hipocrisia parece-lhe igual? For the record: qualquer riqueza excessiva de Kundera deve ser reposta. Não há excepções.
E já percebeu que o António Bosta se está nas tintas para quem morre, só lhe importa sondagens e focus groups, ou ainda não?
Pois tá bem!
Eu não embirrei com o Kundera. Nem o pus acima nem abaixo de ninguém.
Já se percebeu é que V. Exa. relativiza o que lhe convém. E que exige aos outros uma espécie de coerência totalitária que V. Exa. manda às malvas quando lhe apraz.
Já lhe disse que, efetivamente, reconheço V. Exa. é isento. De muita coisa. Muita mesmo.
Ainda sobre o Kundera e a minha suposta “embirração”…
V. Exa. já me viu aqui alguma vez julgar, ou melhor, “fuzilar” sumariamente alguém só porque não gosto, como é frequente, ou melhor, apanágio de V. Exa?
Os executores sumários são “isentos” só porque executam sumariamente à direita e à esquerda? Duvido!
Pois, “Nirvana”?
Uma cambada de chulecos! Nem sabe a quantidade de apartamentos tipo “do Leblon” os gajos têm em conjunto! E depois usam aquelas camisas de flanela e calças em segunda mão para armar ao pingarelho! Lamentável!
Ouvi dizer que um dos que restam tem lá uma estante cheia de livros do Kundera! Já para não falar da espingarda do outro. Caríssima!
E o plágio da canção do Bowie? Desde que um gajo aqui plagiou o Código Civil, prontamente desmascarado, que não se via merda tão grave!
Ah! E já me esquecia!
Felizmente que tocavam sem maestro! Senão o escândalo tomaria foros de desaforo!
Poio,
Quando te armas em inteligente e mandas umas postas sobre o código civil sem referir a fonte, é plágio!
Quando decalcas um texto sem referir o autor e o jornal regional que o publicou, é plágio!
Percebeste ou já estás ébrio.
Pois lá vai fadinho…O “Faducho Abstencionista”…
VIOLA: Plim, plim, plim, plim!
“O bardino Abstencionista,
Anda a perder o brilho.
Vá chamar poio ao paizinho,
Por ter poiado tal filho.
Bem que tenta arrastar-nos,
Pr’ó discurso badalhoco.
Vá pentear a macaca,
Que daqui não leva troco!”
CORO:
“Vá pentear a macaca,
Que daqui não leva troco!”
VIOLA: Plimmmmmmm! Plimmmmm!
E já lá diz o “Fadinho Abstencioneiro”:
VIOLA: Plim, plim, plim, plim…(*)
“Ia lento este fadinho,
No seu ritmo de “adágio”,
Quando o lerdo Abstencionista,
Resolveu gritar “é plágio”!
A tal “obra original”,
É que nunca ninguém viu,
Pois que vá o Abstencionista,
Para o plágio que o pariu!”
CORO:
“Pois que vá o Abstencionista,
Para o plágio que o pariu!”
VIOLA: Pliiiiim! Pliiiiim!
(*) Nota: Sol, Lá, Si, Dóoooo….(cadência completamente original!
E lá segue o “Fadinho Abstencionista”….
VIOLA: Plim, plim, plim, plim…
” O Abstencionista passa
As longas horas na tasca,
A ler jornais regionais,
Do Sahara ao Alaska.
Sempre à coca dos tais “plágios”,
O que veio a encontrar?
Que ele é plágio de camelo,
Cruzado de urso polar”
CORO:
“Ele é plágio de camelo,
Cruzado de urso polar!”
VIOLA: Pliiiiiim, Pliiiiiim!
Ena, tantos “comentários”!!!
Recebes à peça?
—eheheheheh…
Mais umas coplas de “Fadinho Abstencionista”, para animar!
VIOLA: Plim, plim, plim…plim…
“Já soaram as dez horas,
Vai a lua ainda baixa,
Mas o lorpa Abstencionista,
Já não dá duas p’rá caixa.
Passou o dia na tasca,
A emborcar copos de vinho.
Já só lhe saem ehehehéees,
Parece um mongoloidezinho”.
CORO:
“Já só lhe saem ehehehéees,
Parece um mongoloidezinho”.
VIOLA: Pliiiiim, pliiiiim!
Canta o povinho, lá na terrinha do borrachão do Poio.
VIOLA: Plim, plim, plim, plim…
“Porque insiste o Poio,
No discurso badalhoco?
Vale mais que se abstenha,
Que daqui leva troco!
O “pueta” Xô Poio,
A “puesia” descobriu,
Só lhe falta mandar versos
Prá “pueta” que o pariu!”
CORO
Eheheheh…
Eheheheh…
Eheheheh…
Eheh…eheh…
VIOLA: Plim, plim!
Para caç(g)ador de “plágios” não está mal! E o “coro” confirma o ataque de mongoloidice!
Cá vai mais um “Fadinho Abstencionista” em homenagem ao dito cujo lorpa:
VIOLA: Plim, plim, plim, plim…
A tática Abstencionista
É a de confundir e tal… .
Pra disfarçar a indigência,
E o atraso mental.
Não vai ter qualquer sucesso,
Porque lhe falta bestunto.
Se o ridículo matasse,
Er’Abstencionista defunto”.
CORO:
“Se o ridículo matasse,
Era’Abstencionista defunto”.
VIOLA: Plimmm, plimmmmmm!
Mais um fadinho dedicado ao bufo.
VIOLA: Plim, plim, plim, plim,
GUITARRA: Pliiiiiiimmmmm!
“Coitado do XôPoio,
Está desorientadinho.
Enfiou um garrafão,
Dos cornos até ao cuzinho.
E assim vai continuando,
A parir paleio rasca.
Mais uns copos emborcando,
Não desampara da tasca!”
CORO:
“eheheheh…
Ehehehheheh….
Eheheheheheh—
Eheh…eheh…!”
VIOLA: Plim, plim!
Pois sai mais fadinho em homenagem ao Abstencionista, para o palerma Abstencioneiro copiar.
VIOLA: Plim, plim, plim, plim,
“O cérebro Abstencionista,
Está com um sério defeito.
De há uns dias p’ra cá
Já nem p’ra insultar tem jeito.
Já não dá duas p’rá caixa,
Enfrascado está de Porto.
Se o ridículo matasse,
Estava o Abstencionista morto”.
CORO:
“Se o ridículo matasse,
Estava o Abstencionista morto!”.
VIOLA: Plimmm, plimmmm!
Poio,
Não tens emenda, até os meus poemas plagias!
…eheheh…
Então sai meio-fado, para o Abstencionista (em regime de “franchise”, ora ele, ora o puto) que só dá “meias-fadas”:
“A CAPELLA”:
“Tem cuidado Abstencionista,
Estás a ficar muito parvo.
Põe-te a fazer “eheheehs”
E entra-te na boca um sardo”.
E sai o outro meio:
VIOLA: Plimmm…
“Tem cuidado Abstencionista,
Não te armes em saloio.
Não sejas mal educado,
Ou tens d’engolir o poio.”
VOLA: Pummmm! (desculpe V. Exa , foi sem querer!)
Fadinho “O filho do azeiteiro”
Dedicado ao Poio.
VIOLA: Plim, plim, plim, plim!
“O ordinário do Poio,
Anda fora do trilho.
Pois vá chatear o proxeneta,
Por lhe ter chamado filho.
Bem que tenta arrastar-nos,
Pr’ó discurso badalhoco.
Pois vá “passear” para o parque,
Que daqui não leva troco!”
CORO:
…ehehehehehheh…
…eheheheheheh…
…eheheheheheh…
…eheh…eheh…
VIOLA: Plimmmmmmm! Plimmmmm!
Mais um fadinho, para o analfabeto Abstencionista e respetivo rebento Abstencionistazinho:
VIOLA : Plimm…
“O lerdo Abstencionista,
Vai ter d’engolir o poio.
Arma-se em inteligente
Mas não passa de um saloio.
Vá mas é tratar da fralda,
Do seu Abstencionistazinho.
E veja lá se o rebento,
É seu ou é do vizinho.”
VIOLA: Plão., plão!!!!
Aqui vai uma ópera bufo!
Título: “O Poio mamão”
“O idiota do Poio,
Gosta de comer alhos.
Para tirar o sabor
Depois de mamar “xaralhos”.
Vai curar a bebedeira,
Vai depressa para a cama.
Porque amanhã é um novo dia,
Para quem gosta da mama.”
Violinos: ziiiiiimmmmmmm…
Coro:
eheheheheh…
eheheheheh…
eheheheheh…
eheh…eheeh
Pois tá bem! Lá vai fadinho:
VIOLA: Plim!
“O ordinário Abstencionista,
Mais uma vez “operou”,
Uma bufa em homenagem
À mãezinha que o bufou.
O asno Abstencionista
É um caso patológico.
Não admira! Foi educado,
Na Escola Jardim Zoológico.
Acabou-se a conversa.
Troco não leva daqui!
Vá lá então para a caminha,
Fazer companhia ao bobbi”
CORO:
“Abstencionista vai p’rá cama,
Dar beijinhos ao bobbi”.
VIOLINO ABSTENCIONISTA : Bééuu! Bééuu!