Todavia, o jornal da resistência silenciosa em tempos de liberdade de expressão equivocou-se. Efectivamente, Conselho Fiscal ≠ Conselho de Fiscal (aliás, Fiscal não é nem conselho, nem concelho, é freguesia). Penso eu *de que.
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Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Todavia, o jornal da resistência silenciosa em tempos de liberdade de expressão equivocou-se. Efectivamente, Conselho Fiscal ≠ Conselho de Fiscal (aliás, Fiscal não é nem conselho, nem concelho, é freguesia). Penso eu *de que.
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… a frase que Luís Filipe Vieira mais tem ouvido nos últimos tempos, é: “O número para o qual ligou, não tem voice mail activo“.
É a sexta ronda de negociações sobre a modernização do Tratado da Carta da Energia que está a decorrer de 6 a 9 de Julho.
Há mais de um ano que a UE anda, supostamente, a tentar compatibilizar este tratado da última década do século passado, que protege os combustíveis fósseis, com o acordo de Paris. Em vão. São 55 membros e alterações substanciais exigem unanimidade. Informações “vazadas” sobre a anterior ronda de negociações realizada de 1 a 4 de Junho passado, mostram que não há “avanços substanciais“ quanto à eliminação da protecção aos combustíveis fósseis. Países cuja economia depende em grande medida dos mesmos, como o Cazaquistão, rejeitam liminarmente passos para a eliminação da protecção especial (ISDS) a esses combustíveis, largamente responsáveis por emissões com efeito de estufa.
Perante este impasse, a Comissão Europeia parece estar com vontade de “flexibilizar” a sua posição para procurar “possíveis compromissos”, agarrando-se a um tratado obsoleto, que está a bloquear a tomada de medidas dos governos para eliminar gradualmente os combustíveis fósseis, através de tribunais privados exclusivos nos quais as multinacionais exigem indemnizações milionárias, a pagar pelos cidadãos (ISDS). Foi o caso dos Países Baixos, que estão a enfrentar processos de milhares de milhões por terem decidido eliminar progressivamente o carvão para a produção de energia até 2030. [Read more…]
Foi enquanto lia uma compilação da correspondência entre dois autores que comecei a pensar: “Ah, bons tempos!”, o que nunca augura nada de bom, é certo. Mas reparem: a carta chegava, quase sempre a horas previsíveis, e podia ser aberta de imediato ou guardada para momento mais oportuno. Guardá-la podia ser, aliás, mais saboroso do […]
Fotografia: Sérgio Valente
O 1.º de Maio de 1974 na Avenida dos Aliados, na cidade do Porto.
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
o centrão, lá como cá, é um viveiro de corruptos.
Uma sueca que grita muito voltou a vencer a Eurovisão. O Benfica vai ser campeão. Andam à procura de uma inglesa desaparecida há dezasseis anos. O Cavaco anda a balbuciar coisas de velho.
De repente, estamos em 2010.
Certificando-o judeu sefardita. Portugal tem produção em série, mas até nos EUA se safam em grande.
Mal Santana Lopes desse o flanco («a que eu tinha aventado…»), aproveitava-se e atacava-se: «Por falar em aventado, então, “agora facto é igual a fato (de roupa)”»?
Já tivemos populares a bater em gajos do PS. Já tivemos gajos do PS a ameaçar bater em populares. Parece-me óbvio que, mais tarde ou mais cedo, iríamos ver gajos do PS a bater em gajos do PS.
Parece que o ditado sempre fez sentido: quem se mete com o PS, (dá ou) leva!
«Ora bem, então, “agora facto é igual a fato (de roupa)”»?
Além do previsível sujeito nulo (“eu estou orgulhosa”), o verbo nulo (“eu estou orgulhosa”): “Orgulhosa de ser oradora portuguesa convidada”.
positiva e a *”inação do acionista” é extremamente negativa.
Com tanta crítica do PS ao PS, qualquer dia descobrimos que, afinal, o PS não teve culpa nenhuma nisto da TAP.
Hoje no JN, João Gonçalves, num artigo sobre a TAP (entre outros assuntos) cita Vasco Pulido Valente (em 2001).
“O PS no Estado é isto: uma trupe aventureira e esfomeada, que a seu belo prazer dispõe do património colectivo. No fundo, não se acha representante do povo, mas pura e simplesmente dona do País”.
E assim estamos.
foi o que fez Ricardo Paes Mamede. No Público.
Rotura? Rotura incide sobre o físico (ligamentos, canos). Ruptura, sim, diz respeito à interrupção da continuidade de uma situação. Ruptura, portanto. *Rutura não existe.
O analfabetismo tem 292 809 pessoas, enquanto no Porto há menos de 232 000 (dados de 2021).
O assunto é tão grave que até partilho um artigo do Expresso.
Amanhã, em Liège, no Reflektor, Thurston Moore Group (com Steve Shelley). Depois de amanhã, em Courtrai (Kortrijk, no original), Lee Ranaldo, com os fabulosos The Wild Classical Ensemble. Só nos falta a Kim Gordon.
Pais pedem aulas extra para compensar efeitos das greves de professores
o Novo Banco começou a dar lucro. 561 milhões em 2022. E tu, acreditas em bruxas?
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