Continuar a viver, convivendo com o vírus…

Com alguma frequência vamos ouvindo e lendo, que teremos que nos habituar a conviver com o vírus, algo que a maioria dos portugueses já interiorizou e pratica diariamente, perante alguma relutância ou renitência dos responsáveis políticos e de saúde, nesta altura completamente impotentes para impor grandes restrições, que a generalidade da população não quer, até porque já suportou mais do que seria legítimo pedir-lhe.
Desde a 1ª hora que a comunicação é desastrosa, miserável mesmo, quem não se lembra dos tempos em que “não sabíamos se o vírus chegaria a Portugal”, ou das “máscaras serem ineficazes ou até contraproducentes”?

Hoje o cenário mudou substancialmente, por força do sucesso da vacinação, desde que o contra-almirante e sua equipa de militares substituíram a boyada militante do PS na gestão do massivo programa. Quem não se lembra das cunhas e favorzinhos políticos ou amiguismos da fase inicial? Talvez não fosse má ideia, quando concluirmos esta tarefa, substituir tralha partidária por militares competentes no aparelho do Estado, os partidos sairiam a perder, mas eventualmente o país teria muito a ganhar.
Aqui chegados, perante uma 4ª vaga de infecções, continuamos sem perceber o que se passa, porque as autoridades não dão as respostas que o país precisa.
Sabemos que a vacina não impede o cidadão vacinado de contrair infecção, mas evita os casos mais graves da doença. Este princípio é válido para todas as faixas etárias. Perante os números actuais, há perguntas que se impõem:
-Se identificamos diariamente novos infectados, é fácil de contabilizar, quantos estavam vacinados?
-Dos doentes que entram em internamento, seja nas enfermarias ou UCI’s, quantos estavam vacinados?
-Os cidadãos maiores de 60 anos que contraem a doença, alguns com desfecho fatal, estavam ou não vacinados? Os que não estavam, porquê? Não foram convocados? Recusaram?
-Sabendo que existe protecção contra a doença grave, os internados em hospital, deram entrada por Covid? Ou entraram com outras patologias, tendo-lhes sido diagnosticada a COVID posteriormente?
-Se um cidadão com 80 anos, por exemplo, estiver vacinado e sofrer um AVC, continua a ser contabilizado como doente COVID? E caso venha a falecer, será o COVID considerado como causa do óbito? Convém perceber que esta vacina não oferece protecção para outras doenças, sendo por isso perfeitamente possível que alguém infectado, mas assintomático, sofra por exemplo um AVC…
Outra questão que os governantes evitam, é a discussão sobre vacinas, em particular, sobre obrigatoriedade, benefícios e eventuais riscos.
-Faz sentido vacinar jovens entre 12 e 17 anos? Já ouvi alguém justificar a decisão com a semelhança entre um jovem de 16 e um jovem de 18 anos. Mas não existe idêntica proximidade entre 10 e 12 anos?
-Sabemos que o risco é mínimo nestas faixas etárias e se estar vacinado não impede a transmissão do vírus, então vacinar para quê?
Ano e meio depois, milhares de empresas, empregos e vidas destruídas, um dia chegaremos à conclusão que boa parte dos sacrifícios foram em vão, desde o início, a aposta teria que ser a protecção das pessoas vulneráveis. E só! As restantes, só têm que continuar a viver, já perdemos demasiado tempo, os dias que nos roubaram, jamais poderemos recuperar, só se vive uma vez…
Enquanto cidadãos livres, recusemos, resistindo se necessário, aos talibãs hipocondríacos, negando-lhes o direito a decidirem como vivemos ou morremos. É preferível um dia em Liberdade a uma vida agrilhoado ou encurralado, aceitando o destino que nos impõem por decreto…

Comments

  1. Alexandre Barreira says:

    …..resumindo e concluindo….”iste tá mesme tude fedide”….!!!

  2. J. M. Freitas says:

    “e “não sabíamos se o vírus chegaria a Portugal””
    Eu suponho que não sabiam mesmo. Agora sabe-se que chegou mas antes do fim do jogo era muito difícil fazer prognósticos.
    “ou das “máscaras serem ineficazes ou até contraproducentes”?” Era difícil adivinhar. A Ciência é assim: não se têm certezas até ….ao fim do jogo. Certezas, só na Religião e mesmo aí de vez em quando têm de mudar as certezas. Mesmo hoje acho que há ainda dúvidas a respeito da máscara e de outras medidas. Pode haver conclusões surpreendentes no futuro.
    Em política também costuma não haver certezas ….. excepto para os adversários de quem governa que costumam exigir a estes que não se enganem. Mas isso é com Cavaco Silva.

    • Fernando Rodrigues says:

      A ciência não é assim. A ciência não faz afirmações sem certezas, como essa de “máscaras serem ineficazes ou até contraproducentes”. No máximo diz que não está estudado.

      Quem afirmou que as máscaras eram ineficazes ou até contraproducentes e agora as tornou obrigatórias não foi a ciência, foi a máquina de propaganda governamental, que é quem tem comandado todas as medidas. Por isso é que as medidas são incompreensíveis e ineficazes.

      “Mesmo hoje acho que há ainda dúvidas a respeito da máscara e de outras medidas. Pode haver conclusões surpreendentes no futuro.” Eu também suspeito que vai haver. E aí vamos ter os do costume a dizer que não sabiam, e estavam de boa fé. MAS NÃO ESTÃO. NÃO ESTIVERAM NUNCA. Apenas se preocupam com as sondagens e com as futuras eleições.

      • J. M. Freitas says:

        “estavam de boa fé. MAS NÃO ESTÃO. NÃO ESTIVERAM NUNCA.”
        É uma lugar comum dizer que quem não tem a nossa opinião não está de boa fé. Posso dizer o mesmo de si? Poder, posso mas não vou fazê-lo.
        ” Apenas se preocupam com as sondagens e com as futuras eleições.” O “apenas” é exagero da sua parte (será que, sem dar por isso, não estou de boa fé?).
        Quanto ao preocuparem-se com as sondagens e futuras eleições … é consequência directa de regime democrático. Só se suprimem essas preocupações, suprimindo a sua causa: as eleições.
        Será que estarei de boa fé? Nem eu sei.
        “A ciência não faz afirmações sem certezas” Afirmação ousada. Eu acho que certezas …. não existem. Em Medicina é facílimo dar exemplos. Mas, tomando isto à letra, nunca actuaríamos. Um político (até uma médico) tem que actuar. E pode errar ou…acertar.

      • Paulo Marques says:

        Tá a gozar, ou é só ignorância? Foi má ciência da OMS, ponto, seguido de adulterar ligeiramente a verdade, cá como noutro lado, para manter os PPEs nos hospitais enquanto estes não só faltavam, como eram roubados.

        https://www.wired.com/story/the-teeny-tiny-scientific-screwup-that-helped-covid-kill/
        https://www.businessinsider.com/fauci-doesnt-regret-advising-against-masks-early-in-pandemic-2020-7

        Só em Portugal…

  3. J. M. Freitas says:

    “contra-almirante e sua equipa de militares substituíram a boyada militante do PS ”
    Só não se ataca o Almirante porque não pertence a nenhum partido e, portanto, as críticas não renderão votos, Se o coordenador fosse membro do PS seria atacado com frequência pelo PSD e outros. Se fosse do PSD seria atacado pelo PS e outros. Pretextos não faltariam. Mas tudo isto é normal quando há Democracia e Partidos Políticos variados. Embora eu penso (mas isso é só a minha opinião) que existe hoje uma vaga anti políticos que alguns chama populismo e que costuma não dar bons resultados.

    • Filipe Bastos says:

      Mas isto é normal quando há Democracia e Partidos Políticos … eu penso que existe hoje uma vaga anti políticos que alguns chama populismo e que costuma não dar bons resultados.

      Existe uma vaga anti-políticos, J.M., justamente porque não há democracia: só uma partidocracia.

      Há décadas que os políticos traem as pessoas, e a minoria que ainda vota, para servir mamões e encher-se a si próprios. Substituímos monarcas e ditadores por outra classe de pulhas inimputáveis que fazem o que lhes dá na gana; ao contrário dos anteriores vão mudando, mas nada realmente muda.

      Aquilo a que hoje se chama ‘populismo’ é tão-só a constatação desta podridão; um termo catch-all para tudo que os pulhíticos e os mamões não gostam de ouvir.

      Os resultados serão os que quisermos: ou este esgoto pulhítico, ou outra ditadura… ou uma democracia. Para já, não seria mau acabarmos com a impunidade destes pulhas. Vigiá-los, escutá-los, controlá-los, malhá-los… meter-lhes medo.

      Até terem medo nada vai mudar, J.M.

  4. Jaime Santos says:

    É muito bonita a atitude de quem se afirma defensor das liberdades de todos mas pode proteger-se.

    Quem lida diariamente com situações de risco, falo de médicos, enfermeiros, técnicos auxiliares, mas também polícias, caixas de supermercado, etc, não tem essa possibilidade de escolha.

    E se para proteger essas pessoas (não apenas contra a doença mas também contra a simples exaustão), mais a população mais frágil, for necessário impor confinamentos, pois que se imponham.

    Foi isso que se fez em Janeiro, tarde e a más horas, depois do ‘contracto de confiança’ com os Portugueses para o Natal de Costa e da variante britânica, gerada pelo comportamento errático, irresponsável e idiota do libertário Boris Johnson ter feito das suas por cá…

    Depois, é uma falácia completa dizer que se podem proteger apenas os mais vulneráveis.

    De facto, num cenário de propagação incontrolada de infeção, seria necessário confinar não apenas os utentes dos lares aos mesmo, por exemplo, mas também o pessoal assistente, que são os vetores que levam para lá a doença (e sabe Deus como as coisas correram mal com o confinamento). E quem fala dos lares fala de hospitais…

    Mas também seria necessário confinar todos os grupos de riscos, cardíacos, diabéticos, asmáticos, etc, durante um ano ou mais.

    E julgo que a pergunta que coloca foi respondida por Carmo Gomes e por um outro epidemiologista no Público já há algum tempo.

    Cerca de 90% das pessoas pertencentes a grupos de risco estão vacinadas. As vacinas têm uma eficácia elevada, 95% no caso da Pfizer. Logo, desses 90%, 5%, ou 4,5% do total, não está protegido. Esses adoecem, assim como os restantes 10% não vacinados, Logo, dos hospitalizados, cerca de 1/3 (4,5/14,5) está vacinado. Julgo que estes números estão em linha com as estatísticas dos hospitais, veja o dito artigo…

    Finalmente, um crescimento exponencial é um crescimento exponencial e se quem não entende isto gosta de chamar aos outros talibãs hipocondríacos, pois que chame.

    • Paulo Marques says:
      • Jaime Santos says:

        Desculpe lá, importa-se de explicar por que razão isso contradiz o que eu disse? Claro que muitos lares são mal geridos, imagine-se pois o caos num cenário de propagação descontrolada…

    • Elvimonte says:

      A eficácia de uma vacina (ver cdc.gov/csels/dsepd/ss1978/lesson3/section6.html) é calculada pela seguinte expressão:

      (risco não-vacinados – risco vacinados)/risco não-vacinados

      O que figura em numerador é a chamada redução de risco absoluta que quantifica a redução de risco dos vacinados contrairem a doença relativamente aos não vacinados.

      No ensaio clínico duma das vacinas houve 162 infectados entre cerca de 20000 não inoculados, contra 8 infectados entre cerca de 20000 inoculados. Calcule-se a redução de risco dos vacinados contrairem a doença relativamente aos não vacinados: (162/20000)-(8/20000)=0,0077=0,77%

      Calcule-se a eficácia da vacina:
      0,0077/(162/20000)=0,95=95%

      Para mais detalhes e números precisos ver artigo científico “Outcome Reporting Bias in COVID-19 mRNA Vaccine Clinical Trials”, onde se escreve: «Unreported absolute risk reduction measures of 0.7% and 1.1% for the Pfzier/BioNTech and Moderna vaccines, respectively …».

      A inoculação não impede que se contraia a infecção e por isso não impede que os inoculados propaguem a doença. Segundo relatórios oficiais do governo inglês, relativamente à variante delta a taxa de mortalidade dos inoculados é seis vezes maior do que a taxa de mortalidade dos não inoculados [Table 4. Attendance to emergency care and deaths by vaccination status among Delta confirmed cases (sequencing and genotyping) in England, 1 February 2021 to 14 June 2021.]
      Números a reter:
      não-vacinados – 35521 casos, 34 mortos
      vacinados, 2ª dose há mais de 14 dias – 4087 casos, 26 mortos
      (Variants_of_
      Concern_VOC_Technical_Briefing_16.pdf )

      “32. The resurgence in both hospitalisations and deaths is dominated by those that have received two doses of the vaccine, comprising around 60% and 70% of the wave respectively.”
      (S1182_SPI-M-O_Summary_of_modelling_of_easing_roadmap_step_2_restrictions.pdf )

      Isto é o que se sabe com rigor.

      • Paulo Marques says:

        Agora acrescente aí o teorema de Bayes entre a primeira parte e a segunda.

        • POIS! says:

          Neste caso não altera nada!

          Porque o Comparsa Cartucho Elvimonte tem um pacto com Satanás, que lhe concede imunidade estatística total!

          Em troca, compromete-se a mandar a malta esquerdeira lá para o Inferno (assim, mesmo! Com letra maiúscula que o respeitinho pelo Maligno é muito bonito!).

          A prova? A prova é que ele já lá foi e conheceu alguns dos que lá estão. E outros não viu porque estavam numa sessão de tortura. Pelo menos viu passar três diabas de bata branca munidas de seringas e de centenas de doses da Astrazeneca. Um horror!

      • Carlos Almeida says:

        Aleluia

        Ainda bem que está vivo Exmº Sr Dr Copy & Past,.

        Pensei que tinha ido nas cheias da Alemanha/Bélgica, provocadas pelas alterações climáticas, que diz que não existem.

        A Bem da Nação

        Os meus Respeitosos Cumprimentos

        Carlos Almeida

  5. Paulo Marques says:

    «Desde a 1ª hora que a comunicação é desastrosa, miserável mesmo, quem não se lembra dos tempos em que “não sabíamos se o vírus chegaria a Portugal”, ou das “máscaras serem ineficazes ou até contraproducentes”?»
    “Só em Portugal”, not.

    «Talvez não fosse má ideia, quando concluirmos esta tarefa, substituir tralha partidária por militares competentes no aparelho do Estado, os partidos sairiam a perder, mas eventualmente o país teria muito a ganhar.»
    Eu gosto dos liberais a defenderem os militares, percebe-se ao que vêm., e o que omitem dos casinhos que acontecem na mesma. Basta olhar para o que os “nossos irmãos” têm que lidar dos coronéis para perceber o valor da ideia. https://www.redebrasilatual.com.br/politica/2021/07/militarizacao-saude-tragedia-de-530-mil-mortos/

    [Pedido de números e estatísticas]
    Concordo, mas se Portugal não é o país onde elas não aparecem, é porque se calhar não é assim tão simples.

    «Sabemos que o risco é mínimo nestas faixas etárias e se estar vacinado não impede a transmissão do vírus, então vacinar para quê?»
    Ficará então contente de saber que há muito médico que concorde e ponha pedras na engrenagem. E faz sentido, até não havendo hipótese de imunidade de grupo com uma ditadura que foi tão apertada, mas também faria sentido que quem é mais vulnerável, de qualquer idade), pudesse ficar em casa (grilos)

    «um dia chegaremos à conclusão que boa parte dos sacrifícios foram em vão»
    Pois
    https://www.irishtimes.com/news/world/europe/at-least-180-infected-after-dutch-disco-despite-showing-covid-19-certificates-1.4611870
    https://www.reuters.com/world/europe/who-warns-third-coronavirus-wave-europe-2021-07-01/
    https://www.vox.com/22586979/tokyo-2021-covid-19-positive-pandemic
    https://www.reddit.com/r/science/comments/om0llr/578_of_healthcare_professionals_suffered_mental/
    https://edition.cnn.com/2021/07/24/us/missouri-covid-ozark-empire-fair-trnd/index.html
    O que vale é que aplicamos a mesma mentalidade às alterações climáticas.

    «É preferível um dia em Liberdade a uma vida agrilhoado ou encurralado, aceitando o destino que nos impõem por decreto…»
    E ainda perdemos oportunidades de investimento como apostar em quantos empregados morrem, como nos países livres
    https://www.npr.org/sections/coronavirus-live-updates/2020/12/16/947275866/tyson-foods-fires-7-plant-managers-over-betting-ring-on-workers-getting-covid-19


  6. Pois é…
    O pior é quando as políticas governamentais, por mero facilitismo e alegada vontade em explicar um critério fundamental, levam ao confinamento completamente injustificado de populações no seio das quais o problema dos contágios está, manifestamente, resolvido.
    Se o tema lhe interessar, poderá ler o desenvolvimento que dele faço em https://mosaicosemportugues.blogspot.com/2021/07/castigos-inuteis-da-covid.html
    Bom Domingo!

  7. Paulo Marques says:

    Eu respondi-lhe, mas fazer referências mete a coisa no limbo da moderação. Mais privilégios do 1º mundo…
    Queria deixar um melhor registo de porque é que mais militares é uma excelente ideia. Se bem que devia gostar na mesma, dado o quando aprecia o mercado como existe.

    https://brasil.elpais.com/politica/2021-07-15/os-personagens-na-investigacao-sobre-suposto-pedido-de-propina-por-vacinas-no-ministerio-da-saude.html

  8. Luís Lavoura says:

    Excelentíssimo post!!!

  9. Luís Lavoura says:

    nesta altura completamente impotentes para impor grandes restrições

    Continuam a impôr a pior restrição de todas, que é proibirem de trabalhar pessoas que não estão doentes, nem sequer estão infetadas, mas que estiveram em contacto com um infetado.

    Essa é a pior restrição de todas, que está a impedir o funcionamento de muitas empresas, que vêem grande parte dos seus trabalhadores, não infetados, serem postos de quarentena.

  10. António de Almeida says:

    Essa é a restrição que ninguém aceita cumprir e só não lhe escapa, quem não conseguir.
    Por isso, muitos recusam dar os contactos das pessoas com quem estiveram, ou dizem que não estiveram com ninguém. Porque sabem o que acontece a seguir…
    É por essa razão que o governo britânico, só agora, ano e meio depois do início da pandemia, prepara a substituição do isolamento profiláctico por testes rápidos diários, permitindo aos contactos de risco continuarem a trabalhar, até que testem positivo…

    • Paulo Marques says:

      Bom, a reposta desapareceu mesmo. Bolas.
      Se for como a gripe, correrá bem quando não fizerem teste nenhum para continuar a trabalhar. Ou como na FritoLay, onde os patrões poderão apostar quantos caem.
      Mas como não gostou o fórum dos links, pode ver a “arbitrariedade” “ditatorial” no crescimento explosivo na abertura holandesa rapidamente rescindida, ou no pós jogos do Euro, após o susto de Israel estar practicamente vacinado. Ou aqui, ao contrário do Natal, já preferia que a experiência fosse nacional mesmo que corresse mal?

      Concordo consigo que era bom ter números, mas isso não é um exclusivo nacional. E não sei se já leu, a vacinação dos adolescentes poderá ser impedida.