O poder corrompe, uma vez experimentado, torna-se difícil dele abrir mão. Ultrapassada a pior fase da pandemia, com a esmagadora maioria dos portugueses vacinados e protegidos contra as formas mais graves da doença, perante uma subida exponencial do número de infecções, mas longe de causar um número de mortes ou internamentos comparável ao que assistimos no passado, os pulhíticos que desgovernam a choldra resolveram uma vez mais recorrer à brutalidade decretativa e atentar contra a Liberdade individual das pessoas e economia. [Read more…]
Números da palermia
Cada vez mais convencido, que a gravidade da doença, é mental, afectando os decisores pulhíticos, influenciados pela histeria. E assim se vai destruindo uma economia frágil, condicionando a esmagadora maioria da população, em particular, as gerações mais jovens…

E lá vamos nós outra vez para o disparate…
Há muito que fico indiferente à histérica narrativa sobre a palermia covideira. No entanto, aceitei vacinar-me, face à promessa do governo, que uma vez vacinados, poderíamos retomar as nossas vidas sem restrições. É precisamente o que pretendo do Estado, que me deixem em paz e nem hesitei aceitar tal proposta.
À boa maneira pulhitica e seguindo uma tradição de vários governos, está longe de ser um exclusivo do actual, uma vez mais os portugueses são brindados com uma mentira. Afinal, chegados a Dezembro, não ficamos em paz, teremos que suportar novas restrições e mesmo vacinados, precisamos testes negativos para aceder a determinados espaços ou eventos. Não há outra forma de o dizer, o governo mentiu quando nos seduziu para a vacinação.
Obviamente que não posso acreditar em qualquer promessa futura que venha a ser feita para aderir a uma eventual dose de reforço e não gosto de obedecer cegamente ou seguir em rebanho, pastoreado por qualquer pulhitico.
Os hipocondríacos contra-atacam…
Em nome do combate e controlo da pandemia, desde Março de 2020 que vivemos sob o jugo da ditadura sanitária que se instalou um pouco por todo o mundo, bem mais letal, pelo menos para a saúde mental das pessoas, que o vírus.
Sucessivos confinamentos não erradicaram o vírus, tal como a vacinação não o irá conseguir. No entanto, é inquestionável que a vacina produz efeito, bem patente na redução do número de internamentos por doença grave e taxa de mortalidade, face ao número de infectados. [Read more…]
O absurdo isolamento profiláctico
Há dias, um amigo disse-me para não facilitar em demasia, nem confiar em excesso pelo facto de estar vacinado, porque a vacina impede a forma grave da doença, mas não que possa contagiar ou ser contagiado. Até posso concordar, mas então para quê ser vacinado? No meu caso, que já levo de vida um pouco mais de meio-século, a simples possibilidade de prevenir doença grave, não é displicente. Mas um jovem ou adolescente, irá querer vacinar-se para quê? Se como todos sabemos a possibilidade de contrair doença grave, é ínfima, a não ser que tenha comorbilidades que o justifiquem… [Read more…]
Continuar a viver, convivendo com o vírus…
Com alguma frequência vamos ouvindo e lendo, que teremos que nos habituar a conviver com o vírus, algo que a maioria dos portugueses já interiorizou e pratica diariamente, perante alguma relutância ou renitência dos responsáveis políticos e de saúde, nesta altura completamente impotentes para impor grandes restrições, que a generalidade da população não quer, até porque já suportou mais do que seria legítimo pedir-lhe.
Desde a 1ª hora que a comunicação é desastrosa, miserável mesmo, quem não se lembra dos tempos em que “não sabíamos se o vírus chegaria a Portugal”, ou das “máscaras serem ineficazes ou até contraproducentes”? [Read more…]
Vacinas anti-COVID19: mentiras, superstições e outras loucuras no ano 421 do Antropoceno. Para quando a requisição civil ao INFARMED?
Luísa Álvares*
Mesmo para o mais míope ou egoísta, ou quem não acredita que a sobrevivência da espécie humana depende de responsabilidade recíproca, é do seu próprio interesse que a África do Sul e a Índia possam adaptar, escalar, o que já fazem via licenças para exportação: vacinas anti-COVID19 para imunizar a sua própria população[1].
Quanto mais tempo o vírus circular pelas populações, maior a probabilidade de variantes mais virulentas emergirem e/ou, um cenário ainda não descartável, a inversão do tropismo viral para grupos etários relativamente mais novos. Tal aconteceu com a gripe espanhola em 1918-19. É como diz o presidente das Nações Unidas, António Guterres: “ninguém está seguro, enquanto não estivermos todos seguros”.
Usando da curiosa formulação de questões dos exames em tecnologia farmacêutica da Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa (FFUL) – o que é mais verdade, o comunicado da África do Sul “no centro [das barreiras] está a utilização da propriedade intelectual (PI) e outras exclusividades para restringir as opções de produção e distribuição que iriam reduzir o preço dos medicamentos e aumentar o acesso dos doentes”[2] ou a alegação das grandes farmacêuticas que o maior entrave são o aprovisionamento de matéria prima, e a capacidade de produção? [Read more…]
Narrativa riscofóbica
Não vou avançar com teorias de conspiração, mas qualquer pessoa minimamente atenta, percebe que existe em Portugal uma agenda, que pretende impor aos cidadãos um comportamento riscofóbico. A cada noticiário e até na esmagadora maioria dos comentadores, percebe-se o desejo que Lisboa recue no chamado mapa do desconfinamento.
Alguns eventos servem de bode expiatório, mas factos que a todos deveriam preocupar, são noticiados sem qualquer aprofundamento, não se vá dar o caso de encontrarem respostas indesejadas, que não sirvam ou até coloquem em causa a narrativa. [Read more…]
Efeitos secundários do Estado de Emergência
Quando o normal funcionamento do mercado de trabalho é travado por decreto, os trabalhadores são os principais lesados. Sob o pretexto de combater a pandemia, muitos direitos, liberdades e garantias dos cidadãos foram restringidos ou até eliminados.
Presidente da República e Governo, usaram e abusaram do Estado de Emergência, adiando vidas, anulando projectos, destruindo sonhos, prejudicando a vida de muitas pessoas. Como sempre acontece, os mais qualificados, são os primeiros a porem-se ao fresco, longe do Estado, antes que os políticos voltem à carga com mais Leis…
Pod do dia – E se corre bem?
Não vos falo novamente sobre futebol, mas sobre os festejos e consequências.

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Genocida
Filipe Netto, youtuber brasileiro, foi intimado pela polícia por ter chamado “genocida” ao presidente do Brasil, Jair Bolsonaro.
O politólogo Daniel Cara, também professor na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, viu a sua conta no Twitter suspensa por ter adjectivado de “genocida” a gestão que Bolsonaro tem feito da pandemia.
Há seis dias, em São Paulo, milhares de mulheres brasileiras saíram à rua para protestar contra as políticas genocidas do presidente do Brasil.
Há quatro semanas, Lula da Silva referiu-se a Bolsonaro como um “genocida” por este estar a deixar morrer milhares de compatriotas, sem agir para que isso não aconteça. [Read more…]
Ditadura sanitária
Alguns portugueses que se encontravam em prisão domiciliária desde Janeiro, foram hoje colocados em liberdade condicional. Muitos outros continuam ainda encarcerados a cumprir igual sentença decretada pelo governo, com o patrocínio do Presidente da República.
Pode até ser legal, a escravatura também já o foi, mas é imoral, ilegítimo e aberrante, que o Estado encerre qualquer estabelecimento ou actividade, sem que tenha existido uma grave infração da legislação em vigor. E mesmo que tal se tivesse verificado, deveriam ser os Tribunais a decidi-lo e não políticos. [Read more…]
Encerre-se tudo
A mim parece-me bem.
Encerre-se Machu Picchu, Encerre-se Chan Chan,
Encerre-se a Capela Sistina,
Encerre-se o Pártenon,
Encerre-se o Nuno Gonçalves,
Encerre-se a Catedral de Chartres,
Encerre-se o Descimento da Cruz,
de Antonio da Crestalcore,
Encerre-se o Pórtico da Glória
de Santiago de Compostela,
Encerre-se a Cordilheira dos Andes,
Encerre-se tudo, privatize-se o mar e o céu,
Encerre-se a água e o ar, Encerre-se a justiça e a lei,
Encerre-se a nuvem que passa,
Encerre-se o sonho, sobretudo se for diurno
e de olhos abertos.
E, finalmente, para florão e remate de tanto encerrar,
Encerrem-se os Estados, entregue-se por uma vez
o governo deles a carcereiros e hipocondríacos,
mediante recomendação da OMS,
Aí se encontra a cura do vírus…
E, já agora, encerre-se também
a puta que os pariu a todos.
Adaptação de José Saramago, em “Cadernos de Lanzarote – Diário III”. Lisboa: Editorial Caminho, 1996.
Proibiccionismo vs Liberdade
Vivemos numa ditadura do politicamente correcto, quem não segue a cartilha ou pior, quem ousa discordar publicamente da cartilha que governa a choldra, é vilipendiado, desacreditado. A sociedade de forma bovina acata as orientações dos hipocondríacos e riscofóbicos que influenciam os governantes. A comunicação social serve de correia de transmissão, nos noticiários os jornalistas opinam, as reportagens de rua editadas, apenas mostram opiniões concordantes com as medidas em vigor, tudo à boa maneira das ditaduras. Apenas os maluquinhos negacionistas das teorias conspirativas ou teorias pela verdade, recebem algum destaque, apresentados como bizarria. [Read more…]
Um país, duas realidades
Existe na sociedade portuguesa e não só, um debate entre os que apoiam e até defendem medidas mais restritivas em nome do combate à pandemia, versus os que lutam ou procuram contornar as mesmas em nome da economia. As posições estão extremadas, porque não se encontram todos no mesmo barco.
Quem trabalha no Estado, ou até mesmo nas grandes empresas nacionais ou multinacionais, sabe que no final do mês tem o vencimento depositado na sua conta bancária, não tem que se preocupar mais do que até aqui com o pagamento das despesas correntes e continuará com o seu posto de trabalho quando tudo isto passar, previsivelmente após a vacina entrar no mercado, o que levará ainda alguns meses para acontecer de forma significativa. [Read more…]
Um olhar sobre a choldra em que vivemos…
Não me incluo nos que negam a existência do vírus, ou pior ainda, dos crentes na teoria conspirativa que consideram estarmos a ser vítimas de maquiavélico plano para instaurar um governo mundial.
Também não me revejo no abutre, ou cata-vento, como preferirem, que em Março defendeu uma revisão constitucional para encerrar fronteiras e decretar mais restrições e proibições do que aquelas que tivemos, no início de Novembro, ainda a tentar perceber a maré, se absteve na votação do estado de emergência, mas que ontem, apareceu na baixa de Lisboa, procurando retirar dividendos políticos dos que protestam pela destruição massiva dos seus rendimentos e negócios, provocadas por erráticas decisões políticas. [Read more…]
Em Portugal, os direitos não são iguais para todos…
-No passado dia 1 de Maio, os sindicalistas puderam comemorar na Alameda o dia do trabalhador.
-No passado fim de semana, os comunistas puderam participar na festa do Avante.
-Hoje, fiéis devotos puderam assistir em Fátima a cerimónia religiosa, evocando a sua fé.
-Eu, continuo impedido de me deslocar ao estádio José Alvalade, para apoiar o meu SCP…
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