Jogos Olímpicos: Os portugueses de bem e a escumalha do Chega

Enquanto os ideólogos do Chega se entretinham a desenhar o seu cadastro étnico-racial, os grandes Jorge Fonseca e Patrícia Mamona traziam para Portugal as duas únicas medalhas até ao momento.
Deixem-me acrescentar aqui, mesmo sem medalhas, as grandes Auriel Dogmo ou Liliana Cá.
São estes os portugueses de bem, são estes os portugueses que realmente interessam.
Transformaram a dor em amor.
Transformaram o ódio em amor.
São mais portugueses do que eu – porque amam e ogulham-se do seu país.
São portugueses ao ponto de pedir desculpa aos seus compatriotas quando perdem.
Não deviam fazê-lo.
Portugal é que tem de lhes pedir desculpa. Por tudo. Pela falta. Pela omissão. Pela escumalha que criou, que dirige e que vota no Chega.
Esses, que fazem jus à herança racista, colonialista e imperialista de Portugal, mas que nada são a não ser isso mesmo: escumalha racista, xenófoba e homofóbica que envergonha o país que dizem seu.

Comments

  1. Filipe Bastos says:

    …os grandes Jorge Fonseca e Patrícia Mamona traziam para Portugal… São estes os portugueses de bem, são estes os portugueses que realmente interessam.

    Vai certa confusão nessa cabeça, Ricardo Pinto. E noutras cabeças.

    Atletas ganham ou perdem competições; é lá com eles. Como país e como povo, Portugal tem zero a ver com isso. Alguns até terão treinadores estrangeiros, outros cresceram fora, outros – suspeito que a maioria – sentem-se ‘pouco apoiados’ pelo país.

    São meros entertainers mas julgam-se heróis, muito graças a opiniões embevecidas e ‘orgulhosas’ como a sua. Ora ter orgulho num atleta ou numa equipa para a qual contribuímos zero é um disparate; é carneirismo, alienação, palermice.

    Tão palerma como dizer que são estes os “portugueses de bem, os portugueses que realmente interessam”: então e os que trabalham para os sustentar; os que não aparecem na TV, nem mamam subsídios e patrocínios, nem recebem beijocas do Prof. Martelo?

    Tenha juízo, Ricardo. O seu êxtase woke cega-o.

    • Carlos Almeida says:

      Sempre o mesmo monte de bosta a sair dessa boca.
      Chiça que é de mais.

      Se não fosses um fascistoide disfarçado que anda aqui a tentar enganar distraídos, ainda era capaz de te insultar.

      Mas assim não vale a pena, garotão

      • Filipe Bastos says:

        Ó Carlos, se não gosta de mim diga! Escusa de andar com elogios e falinhas mansas.

    • Jaime Neves says:

      “O seu êxtase woke cega-o”. Ao que tu andas Seixas! Perdão Filipe Bastos.

      • Filipe Bastos says:

        Seixas? O embaixador-mamador xuxa?

        • POIS! says:

          Pois…

          Não há mais?

          Eu estou a lembrar-me de mais um. O Carlos. Foi um chuleco mamão cravista e organista ao serviço do supermamão D. João V.

          E, para se armar, foi maestro e chuleco da orquestra da corte. Para se armar, até se adiantou a muitos e resolveu escrever um dos primeiros concertos para cravo e orquestra, em vez d esperar para tocar coisas decentes como os concertos para violino do Chopin ou as sonatas dos Pantera.

          É por causa de mamões destes que este país está como está.

          • Filipe Bastos says:

            Pois caso a caso:

            O Carlos Seixas, para a época, há-de ter vivido bem. Demasiado bem, relativamente à miséria geral? Não sei. Hoje, é inegável que os músicos de topo são excessiva, obscenamente remunerados.

            É a questão do Buarque e do Kundera: se v. gostar do artista, v. aceita isso. A carneirada, mesmo a de esquerda, pensa assim. Como bons carneiros, têm um soft spot pelos seus ídolos.

            Já eu não aceito. Injustiça é injustiça, excesso é excesso. É preciso acabar com o absurdo e nocivo endeusamento de artistas, atletas, entertainers.

            O D. João V era realmente um supermamão, como todos os monarcas. Qual a dúvida?

            Já o Seixas-embaixador-xuxa é um chulão de mão cheia, ou melhor, de cu cheio: tachos públicos, EDP, Jerónimo, Gulbenkian… qual a dúvida?

  2. JgMenos says:

    A canalha esquerdalha resolveu inventar o racismo no esforço de se apropriarem de uma política anti-racista que possam povoar de mais uns activistas a mamar no orçamento.
    A noção de sociedade multirracial não lhes entra nos bestuntos de fdp para quem barricadas é a natural forma de expressar os prós e contras que sempre lhes povoam os cornos.

    Verdadeiros inquisidores, zelam por uma fé que a todo o tempo constroem a partir do mal que sempre cuidam de serem eles a defini-lo, inventando-o quando conveniente.

  3. luis barreiro says:

    Para esta escumalha o eusébio era copinho de leite. o duo ouro negro era neve, máta-te.

    • POIS! says:

      Pois v. Exa…

      Esqueceu-se do Chibanga. E do Eduardo Nascimento.

      E também consta que o Venturoso Enviado da Providência foi escurecer lá para fora.

  4. estevesayres says:

    Um conselho que vou deixar aqui para os fascista e neofascistas do “Chega” …
    Aproveitem agora que o tejo tem água!!!

    • POIS! says:

      Pois estou deveras desiludido!

      Julgava que a recomendação era no sentido de uma piscina vazia, mas com caixa de saltos.

      Pelo Menos seria mais divertido.

  5. Pedro Vaz says:

    ehehehe…TINHAM que fazer telenovela com isto 🙂 É que tinha mesmo que ser. Mentes hiper-femininas completamente movidas por emoção…o tipo de mente que a Elite Globalista cria.

    Já agora vcs são MUITO focados em raça não? Talvez sejam vcs os racistas não?

    PS – É só desporto, o “circo” do “Pão E Circo” mais nada. Voçes NPCs de esquerda não é suposto serem mais intelectuais que os outros?

    • POIS! says:

      Ora pois! Cuidado aventares!

      O Vaz acordou do coma induzido! Tirou a rolha e já está a espalhar trampa pelo Universo todo!

      Pensavam que não havia maior catástrofe desde Chernobil? Pois aí têm!

    • Paulo Marques says:

      Relevar a hipocrisia não é intelectual, é novela. Ok…

      • Pedro Vaz says:

        Se não existisse despoto professional Portugal não se afundava no mar, agora sem as pessoas que fazem a manutenção de rede de esgotos a país afundava-se na merda. É só o “circo” no “Pão e Circo” mais nada.

        Já agora se estes não-brancos são pessoas mágicas, mesmo a “New Master Race” porque é que os países são o que são?

        • POIS! says:

          Cuidado! Atenção malta!

          O urso Vaz acordou da hibernação! Deambula pelo Jardim Zoológico sem controle.

          Apanhou o computador do tratador e pôs-se a comentar! Fujam!

          • Pedro Vaz says:

            Continuas tão doente mental como sempre…

          • POIS! says:

            Pois agora é que está o caldinho derramado!

            O Venturoso Enviado está covidado e soltou o Vaz!

            Malta, chega de descontração! O momento é sério!
            Pode vir a causar mais estragos que o próprio covide!