Banco de Fomento vai capitalizar 12 empresas de “interesse nacional”, incluindo a de Mário Ferreira
Estes ciganos são muito espertos! E ficam mais caros que os outros! Como é lógico, o CHEGA irá reagir em breve, pois estes ciganos não podem sair impunes.
Tranquem as portas. Não vá um destes ciganos entrar-vos em casa. Em última instância, é colocar um sapo à porta.
…minar a entrada…..é mais seguro !
se repararem bem a banca só empresta a quem consegue subsídios públicos… aí até oferece.
Prá cambada capitalizar é algo que significa o mesmo que subsidiar.
Falar-lhes em capital logo lhes dá azia, ainda que sendo o prato donde comem todos os dias…
É tudo isso, mamão fofo.
Gosto muito de ti, meu pequerrucho!
Pois…
Se para Vosselência & Amigalhaços significa o mesmo, teremos de respeitar.
Estamos numa democracia.
Para a azia, aconselho papas de sarrabulho. O enfartamento acaba com ela num instante!
Para o Menos, aumentar a conta bancária de empresas com negócios mais que estabelecidos a ver se é desta que são competitivos é capitalizar. Até se estranha não dizer que é dar dinheiro aos amigos.
Idiotas!
Cretinos!
Se o país tivesse um sistema judicial e uma cultura de valores de decência e de honestidade, não faltaria quem quisesse financiar empresas em vez de pagar para ter o dinheiro nos bancos.
Mas ao serviço da mentalidade esquerdalha, capital e empresa querem-se igualadas a exploração e saque, e assim se vive nesta miséria de mesquinhos pedintes.
Ora pois!
Mas calma: não é preciso berrar com a malta aí de casa! Já todos sabemos que são insuportáveis!
E os que pagam para ter dinheiro nos bancos? Qual é o seu modo de vida?
Pois é…ter dinheiro nos bancos, nem que seja preciso pagar por isso.
É uma atividade muito lucrativa. Só comparável a ter o frigorífico cheio em vez de cultivar uma horta. Nem que seja preciso pagar por isso.
E como é que vão esses grandes unicórnios em que investiu o Softbank, o Fundo Saudita, ou tantos outros por aí, depois de grandes apostas como a Greensil, a WeWork ou a Wirecard? Isso é que era decência, honestidade, e está a ser uma justiça rápida! E nem falo durante este início de crise, onde as queridas Uber e Netflix já tremem como varas verdes.
Mas ao serviço da mentalidade direitola, capital e empresa querem-se igualadas a santos, onde nem sequer é preciso ver os livros, o importante é os números subirem a ver se lhes mijam dinheiro para lavar, e assim se vive nesta miséria de aumentar o desemprego a ver se aparece mais trigo e gás natural.
Não, pá, pode ser, pode não ser, depende. Já para os teus amiguinhos no pássaro, é tudo xuxalista a receber tacho, tal a coerência. Coerência, que, de resto, é tudo o que aqui os “idiotas” lhes pedem, já que nem se entendem uns com os outros.
O Socialismo no seu melhor!
O Estado a controlar a iniciativa privada.
Em vez de privatizar esse elefante branco da CGD o maior sorvedouro o de impostos do trio CGD + TAP + RTP , que deviam ser canalizados para a saúde p.e. , o que é que na mente de um Socialista surge ?
Mais um banco , pois claro, era mesmo o que precisávamos …
Depois admiram-se que continuamos a empobrecer.
Joana Quelhas
Ora pois!
E no setor privado o lema é: menos um banco. (*)
De menos um a menos um até ao monopólio final!
E o cliente que arrote, e é se quer, já que é obrigado a ter conta, cartão e etecetras: é comissõezinhas e mais comissõezonas a comerem os parcos jurinhos, quando os pagam.
E agiotagem à fartazana e garantias em barda no crédito a quem o precisa (aos tubarões até se dispensam as garantiazinhas e outras maçadas).
(*) Há , no entanto, outros casos em que o lema é, também, mais um banco.
Mais um banco para o Estado financiar que a malta perdeu o dinheiro dos depositantes numas cavaladas alavancadas que correram mal…
Na senda de vender mais um bem estratégico, quem sabe à Rússia invés da China desta vez, ainda confunde o BdF com banca comercial e acha que era algo que não existia. Quer o proclamado desejo de acabar com instituições (eram 3), quer a meritocracia estrangeira, quer até a agilização, revelam-se mais ideias da boca para fora incomparáveis ao dizer mal porque sim, e apelo à salvação dos DDTs.