Some argue that explicit instruction methods encourage children to view mathematics as a set of facts and procedures rather than a reasoning process.
— Fisher et al. (2012)
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Efectivamente, o excelente comunicado de Éder, o herói de Paris, é uma lufada de ar fresco n’A Bola.
Com carácter e adoptada, sim, mas também Outubro e objectivo.
A Bola, francamente, o herói Éder grafou Outubro e objectivo (alguém d’A Bola deu-se ao trabalho de traduzir — e mal , obviamente — *outubro e *objetivo).
Exactamente.
Valha-nos o Éder.
No entanto, com o Diário da República…
Com o Diário da República, já sabemos…
Com o Diário da República, já sabemos, não podemos (aliás, não devemos) contar.
Contemos com o Éder.
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Também escrevem adoção?
Na práctica, mais c menos c, brevemente comunicaremos todos via emojis e sim… os egípcios (egícios?) é que a sabiam toda. Beringela para isto do AO.
Isto é o caminho mais rápido para a decadência. Eu, que já sou velho, já não me importo com mais nada. Mas se tirarem as consoantes mudas às crianças, não só elas começarão a escrever apenas com emojis, como não conseguirão raciocinar. Em duas gerações, não saberão sequer que emojis usar e tentarão comunicar com os outros por gestos. Não tirem as consoantes mudas às crianças!
No creoulo do Brasil é que de diz Ba’ta’ta.
Em português diz-se batata
Se as pessoas se habituam ao inglês, habituam-se a tudo.
Os motivos do desacordo continuam a ser uma fraude, a começar por lhe chamarem acordo.
O cheiro a mofo até já incomodava o saudoso Farinha.