David Letterman: How do things seem to be 40 years from now?
Harrison Ford: It’s no musical comedy, David.
(Nova Iorque, 22 de Junho de 1982)
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
David Letterman: How do things seem to be 40 years from now?
Harrison Ford: It’s no musical comedy, David.
(Nova Iorque, 22 de Junho de 1982)
We ordinarily obey a rule according to which anyone who finds an empty seat first is entitled to that seat.
— Jesse PrinzIn the literature on the phonological complexity of listening input, contracted forms (e.g., can’t) have been proposed to have a potentially negative impact on decoding auditory information, because the recognition of lexical items and syntactic constructions might pose a greater challenge due to decreased phonological information (e.g., Rubin, 1994).
— Brunfaut & Révész (2014)
***
Há muitos anos, ao volante da minha excelente Volkswagen Passat azul — mas azul à Benfica, note-se — , algures na B 419 alemã, ali pertinho do Mosela, ouvia frequentemente o ‘adagio sostenuto’ do concerto para piano n.º 2, em dó menor, do Rachmaninov, sempre na expectativa (e na esperança) desse all by myself avant la lettre e muito mais interessante do que o próprio. Aliás, já algo de semelhante me acontecera, muitos anos antes, no 35, a caminho da Rua do Heroísmo. De facto, quando saiu o não posso mais do Pedro Abrunhosa, houve ali um breve momento who pays the price dos INXS. Depois, a sensação passou. Anteontem, enquanto estudava, ouvi o início deste excerto do danúbio azul e lá veio a gran partita. Recentemente, estive envolvido numa violenta discussão sobre um caso quase tão bem conhecido como o de Rachmaninov & Eric Carmen, o do pour some sugar on me dos Def Leppard e do we will rock you do Axl Rose (sim, pois, OK, dos Queen).
Resta acrescentar que não estamos a falar nem, por um lado, de homenagens implícitas (tvmural para tvc15), explícitas (submissão para sub-mission), cómicas (sol da caparica para california sun), hilariantes (bué de baldas para baggy trousers), esforçadas (judgement day para while my guitar gently weeps), esforçadíssimas (universal para o navio fantasma), trágicas (jorge morreu para damaged goods), auto-referenciais (hangar 18 para the call of ktulu, [1] a 4.ª sinfonia para o evgeni onegin ou the hands para i don’t believe in love), confessadas ([2] the phoenix para i wanna be your dog [a prever o Iggy Pop no new york city?] e californication para carnage visors), [3] deliciosas por abrandamento (Quebra-Gelo para London Calling), nem, por outro, de carreiradas (l’idiot, city of new orleans…). Também anteontem, antes de dedicar uns minutos da hora de almoço à defesa Cunningham, pus-me a ouvir o i want you (she’s so heavy) dos Beatles e, logo no início, lá estava um dos meus momentos predilectos dos Mötley Crüe. Entretanto, voltei a preocupar-me com as diferenças entre a Lisboa de Madonna e a Lisboa de Letterman.
Adiante.
O fim-de-semana está à porta. Isto significa que acaba hoje mais uma série de dias úteis de vergonha para o Governo de Portugal e para os seus cúmplices. Efectivamente, desta vez, além dos exemplos habituais no sítio do costume
e alhures,
tivemos a bonita homenagem [Read more…]
Sérgio Sousa Pinto é um senhor que encontramos sempre no café da rua, de há uns 20 anos para cá. É quase mobília. Está lá sempre, nunca falha, a compor a sala. Antigamente, quando era mais jovem, o senhor Sérgio era um homem activo, dinamizador, pungente. Falava com toda a gente, ajudava a servir às […]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
“apenas a começar“, mas o resultado será certamente o do costume.
Isto interessa a quem? Em Portugal só interessa o crescimento económico e o lucro, senhores!
“Tele-trabalho é fingir que se trabalha” – disse um bilionário que nunca trabalhou na vida
João Costa: “Em 2018 tínhamos apenas 4% dos professores no topo [da carreira] e hoje temos 30%”
A Maria Vieira teve mais coragem do que os direitolas todos que andaram anos a apertar a mão a Putin & Oligarcas Lda.
Nisto, já deu 10-0 a Adolfos, Cotrims e Durões. Ao menos, não se fez de dissimulada. Mais vale assim.
Vai-se a ver o Rendeiro foi morto numa “operação militar”.
Morrer num 13 de Maio é prenúncio de santidade. O meu oligarca é melhor que o teu!
Se abortar e fumar são direitos equiparáveis, então vou já à estação de serviço comprar três volumes de aborto.
Sérgio Conceição não quer *distrações. Contra tudo e contra todos.
Premiar a música portuguesa no Dia da Língua Portuguesa é ‘Top’
Disse alguém nos Prémios da Música Portuguesa.
Mais um oligarca russo que morreu. Andrei Krukovsky, diretor-geral do resort de ski de Krasnaya Polyana gerido pela Gazprom, morreu aos 37 anos após cair de um penhasco em Sochi. Circunstâncias do acidente ainda não são conhecidas.
Quem foi o comandante que abandonou o barco do Governo no mar das autárquicas?
implica a ilegitimidade do projeto. O Acordo Ortográfico de 1990, efectivamente, não existe.
Pode assistir em directo aqui à intervenção do Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky via ARTV, o canal do Parlamento.
Comentários Recentes